AUMENTOS BRUTAIS NA SAÚDE PARA SAQUES MONUMENTAIS

A hipocrisia da gula privada - A mudança simbólica do nome do Ministério foi proposta pelo presidente do PSD numa apresentação de medidas para o setor da Saúde. https://eco.sapo.pt/2019/07/16/rui-rio-quer-mudar-nome-do-ministerio-da-saude-para-ministerio-da-promocao-da-saude/
Diz a alavanca dos amigos da saúde prós ricos, que, “Quando ouve António Costa contabilizar o investimento feito na Saúde, Rui Rio diz-se preocupado, porque os resultados não deixam ver esse investimento: "Ele diz que investiu mais e a saúde está pior?" Lembra também que as propostas têm de ser equilibradas. https://www.rtp.pt/noticias/eleicoes-legislativas-2019/rui-rio-promete-negociar-com-os-professores-se-vier-a-formar-governo_v1172055

Enquanto os negócios da saúde iam de vento em popa, com a entrega dos hospitais públicos ao caciquismo das misericórdias - O que restava era atrofiado e ficava na penúria.
Enquanto financiavam banqueiros usurários e corruptos, as faculdades de medicina eram estranguladas


Pedro Mota Soares
"
"PEDRO MOTA SOARES - O Estado não tem vocação para gerir instituições sociais"
15/12/2011 03:00 - Ministro da
Solidariedade e Segurança Social há poucos meses, Pedro Mota Soares entrou no
edifício da Praça de Londres com o país a atravessar um enorme crise económica
e social. O tempo é pouco e o Memorando da troika exigente. A sua primeira
grande medida foi o Plano de Emergência Social, mas vêm aí grandes e profundas
reformas. A primeira é o Estado sair da gestão de instituições sociais. A
segunda é o plafonamento das pensões. https://ionline.sapo.pt/artigo/438153/pedro-mota-soares-o-estado-nao-tem-vocacao-para-gerir-instituicoes-sociais?seccao=Portugal
29 de Dezembro de 2012 - ,O porta-voz do Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde, Carlos Braga, ouvido pela TSF, acusa o executivo de "insensibilidade social" e de querer "afunilar" cada vez mais o acesso aos serviços de saúde. A TSF ouviu também o presidente da Associação Protetora dos Diabéticos, Luís Correia, que diz compreender as declarações do governante, mas alerta que a responsabilização deve ser de ambas as partes – dos utentes e do Estado https://www.publico.pt/2012/12/29/sociedade/noticia/ministerio-da-saude-pede-aos-portugueses-para-recorrerem-menos-aos-servicos-1578938
DISPENSA DE MEDICAMENTOS AOS DOENTES HEMOFÍLICOS NOS HOSPITAIS.
Terça 16 de
Abril de 2013

CORTES NO INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA
Laranja Pontes, presidente do Conselho de
Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO), é taxativo: "há
um mês e meio que estamos a trabalhar pro boneco, com as mesmas exigências e sem
rejeitar nenhum doente". O facto de terem sido contratualizadas 200 mil
consultas para este ano - e estimar que irá terminar o ano com cerca de 250 mil
- significa que o IPO terá de acomodar nas suas contas uma despesa para a qual
não recebeu dinheiro do Estado. E que, pela primeira vez nos últimos anos, vai
fechar o ano com resultado líquido zero, aumentando os prejuízo IPO e São
João já estão a trabalhar de borla - JN


AS TRETAS DESTE - Rui Rio: "Obviamente que 20% era muito
mau" https://www.rtp.pt/noticias/eleicoes-legislativas-2019-entrevistas-e-debates/rui-rio-obviamente-que-20-era-muito-mau_a1172181
Rui Rio
promete negociar com os professores se vier a formar governo https://www.rtp.pt/noticias/eleicoes-legislativas-2019/rui-rio-promete-negociar-com-os-professores-se-vier-a-formar-governo_v1172055A situação do Serviço Nacional de
Saúde (SNS) piorou com este Governo e, por sua vez, quem sofre são os mais
desfavorecidos.Conheça aqui as linhas fundamentais para a Saúde
que vão integrar o programa eleitoral do PSD às eleições legislativas de 6 de
outubro. https://www.psd.pt/rui-rio-apresentou-medidas-para-a-saude/
OS ARTISTAS QUE NOS TRAMARAM - ANOS DEPOIS
2022
https://www.publico.pt/2022/07/01/opiniao/opiniao/sns-caos-urgencias-2012101
O encerramento total ou parcial dos Serviços de Urgência de muitos hospitais,
que tem vindo a ocorrer, vai continuar e seguramente agravar-se durante os
próximos meses. Por incapacidade de resposta à afluência de utentes que a eles
acorrem, 60 a 70% dos quais não apresentam situações clínicas que justifiquem o
abuso; por falta de espaços onde possam ser atendidos com condições mínimas;