Veja-se como o actual papagaio do Banco de Portugal, quer entrar na campanha da direita, em sintonia com a sua estratégia eleitoral.
No dia 7 de Junho do ano passado, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, destacou a solidez do sistema financeiro nacional, durante o discurso da cerimónia de tomada de posse.
No dia 7 de Junho do ano passado, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, destacou a solidez do sistema financeiro nacional, durante o discurso da cerimónia de tomada de posse.
"O sistema financeiro português está sólido: não esteve diretamente exposto à designada crise do 'sub prime' e, por iniciativa do Banco de Portugal, reforçou a sua base de fundos próprios para níveis que o colocam bem no plano internacional", considerou Carlos Costa.Sistema financeiro português "é sólido para precisar de reforço .
Agora, veja-se o que diz:." Portugal violou reiteradamente as normas orçamentais da União Europeia e lembrou que a participação de Portugal na área do Euro implica a aceitação de regras orçamentais. E defendeu que as regras orçamentais devem ser “adequadamente desenhadas” e assentar “num consenso social e político alargado”Carlos Costa diz que Portugal violou reiteradamente as regras ....
Já deu para ver que o actual governador de Banco de Portugal é mais um dos papagaios da alta finança e em que águas se movimenta. Fala de acordo com as conveniências políticas do momento. Obviamente em sintonia com a direita.Em plena campanha para as legislativas, também ele tinha que meter a colherada em falar de um consenso político alargado.
Quando José Sócrates foi empossado por Cavaco Silva, para liderar um governo minoritário, o actual Presidente da República, afirmava que um Governo de maioria relativa é um “quadro político complexo”, mas não um obstáculo e “não implica o adiamento das medidas” necessárias ao país. E José Sócrates deve governar tendo em vista quatro anos, “o horizonte temporal de acção” de “qualquer Governo”. Agora, como esperam que a direita se prepara para abocanhar o poder, já vêm com o paleio dos consensos - Mas consensos de quê?... Se os programas e o objectivos são diametralmente opostos! E até agora tais consensos, praticamente foram letra morta.
"CARLOS COSTA UMA BOA ESCOLHA" - DIZ UM DOS COMISSÁRIOS DA ALTA FINANÇA - NÃO FORAM OS PARTIDOS MAS AO GOSTO DE CAVACO.
Carlos Costa, foi nomeado administrador da CGD, em Abril de 2004, no consulado de Durão/Santana Lopes. Foi Presidente do Banco Simeon até à entrada em funções da actual administração do banco espanhol da Caixa. Membro da administração do Unibanco .
Carlos Costa, foi nomeado administrador da CGD, em Abril de 2004, no consulado de Durão/Santana Lopes. Foi Presidente do Banco Simeon até à entrada em funções da actual administração do banco espanhol da Caixa. Membro da administração do Unibanco .
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