domingo, 8 de dezembro de 2013

O filósofo banqueiro Ulrich e o voto no Passos deixou-o descansado ou aguenta como o sem abrigo? - Em Portugal de A a Z


COLABORAÇÃO ESPECIAL NO POLVO DA NOTÍCIA 
PORTUGAL de A a Z - Semana a semana uma LETRA a descontar neste rosário de penas que começa no fim.

(Autor – jornalista profissional obrigado a emigrar para a clandestinidade)
A


V – de voto – Se algo de bom houve na vitória eleitoral que deu ao PSD a oportunidade de colocar Passos com seu amigos e os igualmente incompetentes do CDS no Governo foi o voto dos adeptos destes dois exemplares partidos.

É que cada cidadão que tenha votado em qualquer dos dois não pode hoje dormir descansado. Ele e uns quantos pouco esclarecidos ou desinteressados, são hoje testemunhas, co-responsáveis responsáveis e vítimas do descalabro em que nos encontramos.

E o pior é que não se vê no horizonte hipótese de os devolvermos (Presidente da Republica, 1º Ministro e seus sequazes) às suas verdadeiras dimensões sem que os seus estragos condenem um povo à submissão, à miséria e ao abandono.

Curiosamente a maioria dos ex adeptos votantes da camarilha que está no Governo afirma – Quem eu? Nunca votei neles….

E quase juram não o ter feito, mas alguém como se comprova, verdadeiramente irresponsável o fez.

O voto é para se usar com lucidez e não com preconceitos, temores, raivinhas e outras maleitas, disfunções culturais de que que padecemos
.

Foi a Comunicação Social que os levou a isso? Claro que sim.
Mas não há melhor mestra que a experiência. Agora é que como diria o filósofo banqueiro Ulrich “ Aguenta… ai aguenta”


Voto é por enquanto o melhor instrumento que temos ao alcance para, nisto a que chamam democracia, decidirmos sobre o nosso futuro. Cabe a cada um usa – lo com consciência…mas quando?



Banqueiros glutões sem vergonha - 11 dez. 2009 O presidente do BPI defendeu hoje que a crise financeira teve uma origem anglo-saxónica e que, portanto, a restante banca não deve assumir uma responsabilidade que não teve Ulrich rejeitou a necessidade de a banca estar sujeita a regras de supervisão internas mais apertadas, recordando que a actual crise económica teve origem nos mercados anglo-saxónicos, defendendo que esse "não é problema nosso". "Não há necessidade de mudar uma vírgula" Fernando UlrichDeixem-nos em paz.Deixem-nos trabalhar


O Banco BPI anunciou que obteve lucros de 175 milhões de euros em 2009, um valor que representa um aumento de 16,5% face a 2008 e se situa acima das expectativas dos analistas..Lucros do BPI sobem 16,5% em 2009 - Jornal de Negócios.


Um dos tais: A Associação Portuguesa de Bancos entregou a Teixeira dos Santos um documento com 24 propostas para o Orçamento do Estado. Entre elas, reclama-se a possibilidade de deduzir integralmente e quase sem restrições as menos valias resultantes da venda de acções no IRC Banca quer descontar no IRC todos os prejuízos com a venda de participações

FERNANDO ULRICH - UM DOS MAIORES GLUTÕES DA BANCA ATACA JOSÉ SÓCRATES E PROVOCA ALARME FINANCEIRO - PRECISAMENTE NO DIA EM QUE DÁ UMA ENTREVISTA NA RTP...Banca engorda milmilhões na primeira semana do ano.


(...)Ulrich rejeitou a necessidade de a banca estar sujeita a regras de supervisão internas maisapertadas, recordando que a actual crise económica teve origem nos mercados anglo-saxónicos, defendendo que esse "não é problema nosso".

AINDA BEM QUE NEM TODA A GENTE USA A POLÍTICA PARA SE SERVIR DELA ... "Não preciso do PSD, quem precisa é o País :


O BANQUEIRO ANARQUISTA
Trabalhei, lutei, ganhei dinheiro; trabalhei mais, lutei mais, ganhei mais dinheiro; ganhei muito dinheiro por fim. Não olhei o processo - confesso-lhe, meu amigo, que não olhei o processo; empreguei tudo quanto há - o açambarcamento, o sofisma financeiro, a própria concorrência desleal. O quê?! Eu combatia as ficções sociais, imorais e antinaturais por excelência, e havia de olhar a processos?! Eu trabalhava pela liberdade, e havia de olhar as armas com que combatia a tirania?!" 
Fernando Pessoa






"Hoje realizei o meu limitado sonho de anarquista prático e lúcido. Sou livre. Faço o que quero, dentro, é claro, do que é possível fazer. O meu lema de anarquista era a liberdade; pois bem, tenho a liberdade, a liberdade que, por enquanto, na nossa sociedade imperfeita, é possível ter. Quis combater as forças sociais; combati-as, e, o que é mais, venci-as.'' - Fernando Pessoa

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