Mota Soares. "Não queremos a diminuição da autoridade do Estado"- O mesmo que disse que "O Estado não tem vocação para dirigir instituições sociais. "Mota Soares "é dos que mais destruiu a Segurança Social" Cortes a desempregados e doentes rendem 180 milhões na dobradinha de Passos e Portas
O PRIVADO É MELHOR PARA O ESTADO LHE TAPAR OS BURACOS BANCÁRIOS
Na mentalidade do liberalismo selvagem prevalece a ideia peregrina de que, havendo meia dúzia muitos ricos, é o bastante para milhares – seus escravos - viverem alegres e felizes por verem esses nababos com os cofres atulhados de milhões! – E este o cinismo da insensibilidade da nova casta dos gestores e dos políticos que servem os grandes campeões da exploração, especulação, da fraude e das falcatruas.
Mota Soares "é dos que mais destruiu a Segurança Social"-10/01/2013 - A dirigente da Frente Comum Ana Avoila afirmou que o ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, "é dos ministros que mais tem destruído a Segurança Social".
Pedro Mota Soares- 15/12/2011 O Estado não tem vocação para dirigir instituições sociais.
Penso, sinceramente, que o Estado não tem vocação para dirigir instituições sociais. Compreendemos cada vez mais que o Estado tem muitas dificuldades na gestão directa destes equipamentos. É por isso que queremos fazer, muito rapidamente, a transferência dos equipamentos que ainda estão na tutela da Segurança Social. Entendo que quando contratualizamos conseguimos gerir melhor e até com menos recursos.
Assim sendo, o Estado não vai investir mais dinheiro na construção de novos equipamentos sociais?
"Não faz sentido. O que é preciso é maximizar o que temos no país e aumentar a capacidade de resposta dentro do que já há. Naturalmente que ainda existem áreas em que a resposta não chega e queremos continuar a investir, mas em conjunto com as instituições sociais. https://ionline.sapo.pt/438153
NO GOVERNO DA DOBRADINHA PASSOS E PORTAS – CORTES CEGOS A QUEM MAIS PRECISAVA - Cortes a desempregados e doentes rendem 180 milhões - em os grupos mais fragilizados vão escapar ao "enorme aumento de impostos". Trabalhadores de baixa, desempregados e recibos verdes pagam factura elevada
Nem os grupos mais fragilizados da sociedade vão escapar ao "enorme aumento de impostos" no próximo ano. A versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado (OE) de 2013 inclui uma nova contribuição sobre os subsídios de desemprego e os subsídios de doença, que poderá render, pelo menos, 180 milhões de euros aos cofres do Estado. E os trabalhadores a recibos verdes vão ser duplamente castigados no IRS.
Associação Portuguesa de Hemofilia (APH) denuncia que “ os hospitais estão a reduzir a dosagem dos medicamentos e a obrigar os doentes a deslocarem-se mais vezes para recolher a medicação”, uma vez que estão a dispensar medicamentos que apenas asseguram a toma para uma semana, ao invés do que sucedia anteriormente, em que a medicação dava para um mês. De acordo com a notícia esta alteração ocorre nos medicamentos para o tratamento profilático da hemofilia.DN
Cristas rejeita visão socialista do Estado como “casa grand
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