Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores” – TESE DEFENDIDA POR NUNO MORAIS SARMENTO, ENQUANTO MINISTRO DA PRESIDÊNCIA Morais Sarmento (então Ministro da Presidência de Durão Barroso e Santana,) defendeu que “deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o Executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública” Frisando que “não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores" pela informação ou pela programação da estação pública, sublinhou o ministro.
“Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público“, afirmou Morais Sarmento, durante o primeiro colóquio da Rádio e Televisão de Portugal, que hoje decorreu em Lisboa.
“Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores” pela informação ou pela programação da estação pública, salientou o ministro.
Por isso, disse, é necessário “haver limites à independência” dos operadores públicos sob pena de ser adoptado “um modelo perverso” que exige responsabilidades a quem não toma as decisões.
“Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião“, sublinhou Morais Sarmento, defendendo que “a RTP ainda tem um longo percurso (a percorrer) a nível dos conteúdos” que transmite.
Não são os jornalistas nem as administr
Gráfico e denúncia por quem conhecia os cantos da casa - extraída do blog SOS RDP - O que se passava em Fevereiro de 2005, ocorre actualmente na rádio e televisão. Ainda lá continuam de pedra e cal - É a gente da confiança da direita que põe e dispõe a seu belo prazer .A administração, sob a tutela do actual governo, serve unicamente para gerir o "cacau" das despesas. As actuais leis para a C.S. esvaziaram-lhes antigos poderes..Nos longos anos de cavaquismo e de Nogueira, poucos ou mesmo nenhuns jornalistas ali foram admitidos que não fossem através da confiança desses governos. E, como as leis entretanto mudaram, aos socialistas, apenas tem cabido o papel da Administração. Não podem interferir na selecção do pessoal por força de uma lei que eles próprios aprovaram. No entanto, Sarmento, fez o que lhe apeteceu: saneou e escolheu quem bem entendeu - E, para melhor controlo do serviço público, distribuiu pela Lusa, RTP (televisão e rádio) os seus mais aguerridos comissários (Fernando Lima, Luís Delgado, Luís Marques, entre outros) e até criou a sua central de comunicações, que tanta polémica gerou.Gabinete de comunicação não tem intenções conspirativas».
O PLURALISMO NA RTP ACTUALMENTE DEVE SER UMA UMA MIRAGEM
A RTP tem sido um sorvedouro e desperdício dos dinheiros públicos e, salvo um ou outro programa, não tem correspondido às funções que lhe são destinadas. Os serviços de notícias dos três canais ditos ‘generalistas’, não se distinguem uns dos outros; são cada vez mais divertimento e espectáculo e cada vez menos informação. É uma opinião generalizada. Ainda se ao menos a RTP fosse um exemplo de objectividade e de imparcialidade? - Mas não tem sido!. É um autêntico couto de militância PSD. Viola sistematicamente o pluralismo, tendo sido, já por várias vezes condenada. Mesmo que só fosse por uma só vez, já era grave, mas já foi objecto de várias as condenações por parte da ERC . ...
Se a presença da esquerda, na RTP, já era claramente reduzida, devido à herança Cavaquista, então a situação ficou ainda muito pior quando a RTP e RDP, formaram uma única empresa e se juntaram num único edifício – Cumulativamente às novas instalações, processou-se então uma descarada purga através de uma selecção muito discutível, operada por uma empresa de confiança política do então governo.Morais Sarmento (então Ministro da Presidência de Durão Barroso e Santana,) defendeu que “deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o Executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública” Frisando que “não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores" pela informação ou pela programação da estação pública, sublinhou o ministro.
Sarmento considerava necessário – "haver limites à independência" dos operadores públicos sob pena de ser adoptado "um modelo perverso" que exige responsabilidades a quem não toma as decisões. « Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião", Palavras avisadas de Morais Sarmento, para quem "a RTP ainda tem um longo percurso [a percorrer] a nível dos conteúdos" que transmite « Ele que assim falava é porque lá teria as suas razões: pois, pelo que depreendo, para Sarmento, jornalista descomprometido, é um perigo! – Só que, talvez, devido a esse seu ponto de vista obsessivo, – quem trabalha nas redacções têm que seguir as orientações que vêm de cima. E, esses, os que lhe obedeceram, ainda são os mesmos que tiveram a sorte de serem escolhidos pelos critérios de Sarmento -Durante os Governos de Mário Soares e de Constâncio, a admissão do pessoal, na RTP e RDP, era repartida pelo PS e PSD - Havia um acordo firmado entre estes dois maiores partidos para que as novas admissões fossem equidistantes. Com as ascensão do cavaquismo, Soares Louro, então Presidente da RTP e da RDP, embora vindo das hostes socialistas, pôs termo a esse acordo. A ideia era excelente: pretendia-se que, nos critérios de admissão, apenas passasse a vigorar a competência e o mérito. O certo é que a realidade veio a revelar-se bem diferente.
A ideologia do califado laranja, assenta na intriga e na cobiça dos bens-públicos - Tudo o mais é só palavreado para enganarem o pagode. E sabem que a única forma de tomarem conta do poder é terem o controlo absoluto da comunicação social - Ou não é isso que tem segurado Berlusconi? - Veja-se a guerra que fizeram sobre o caso TVI? - Eles não falam de quem controla actualmente os media! - Que é totalmente dominada pelos grupos económicos e a igreja: falam é da eventualidade de,. entre os socialistas, ter havido alguém que, há um ano atrás, teria tido a veleidade de tentar chamar a si alguma fatia!.
Durante os Governos de Mário Soares e de Constâncio, a admissão do pessoal, na RTP e RDP, era repartida pelo PS e PSD - Havia um acordo firmado entre estes dois maiores partidos para que as novas admissões fossem equidistantes. Com as ascensão do cavaquismo, Soares Louro, então Presidente da RTP e da RDP, embora vindo das hostes socialistas, pôs termo a esse acordo. A ideia era excelente: pretendia-se que, nos critérios de admissão, apenas passasse a vigorar a competência e o mérito. O certo é que a realidade veio a revelar-se bem diferente.CONTROLAM A RTP MAS QUEREM SER TAMBÉM SEUS DONOS!
A direita está na instalada na SIC, na TVI, é dona e senhora dos meios de comunicação social em Portugal, mas estão ávidos de, além do controlo absoluto sobre a RTP e AGÊNCIA LUSA, comerem tudo até ao tutano. E, depois de se apanharem no poder, não descansarão enquanto não privatizarem todas as empresas públicas
."Os meios de comunicação de massa insistem em escolher determinado delito, para estrelar no “circo mediático” e assim, promover um debate televisivo contaminado de opiniões que instigam ainda mais o sentimentalismo e que contaminam a opinião publica.
Como consequência da pressão midiática, inúmeros suspeitos ou acusados do cometimento de crimes são previamente julgados pelos meios de comunicação de massa, e com isso sofrem consequências irreparáveis.https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/liberdade-informacao-jornalistica-principio-presuncao-inocencia.htm
Deve também dizer-se, quanto a pressões políticas, que a RTP é talvez o único meio de comunicação social português em que os jornalistas denunciam publicamente e se queixam à ERC das administrações ou dos governos, precisamente porque sabem que quer aquelas quer o “patrão” Estado não os despedem facilmente, ao contrário do que acontece nos privados, razão pela qual nunca, ou raramente, são conhecidas as pressões feitas pelos patrões dos meios privados aos jornalistas desses meios.
Outro factor de mudança no sistema mediático português que atingiu também a RTP, a meu ver negativamente, reside no facto de a estação pública ser demasiadamente igual às suas congéneres privadas, devido em grande parte, por um lado, ao mimetismo das agendas, por outro, à pressão (essa sim) das audiências e, não menos importante, à circulação de jornalistas entre redacções, que conduz à homogeneização de opiniões, de estilos e de visões do mundo. A circulação de vedetas do jornalismo entre meios – da imprensa para a rádio e para a televisão e destas para aquela – conduz à não diferenciação, à falta de diversidade e de pluralismo da informação e da programação. Isto sim, prejudica a prestação do serviço público, tornando a RTP dispensável.
MAS TAMBÉM NÃO É COM ESTES PAPALVOS - Que o pulralismo se implanta António Vitorino, actual responsável pela Organização Internacional para as Migrações, instituição das Nações Unidas (ONU), a episódios polémicos e a empresas instrumentais não é nova e já lhe valeram a alcunha de “lobbyista”
No período em que era sócio do escritório de advogados Cuatrecasas, não recebeu apenas de empresas da órbita do ex-embaixador de Espanha, Raul Morodo, visado em processos por fraude fiscal e branqueamento de capitais. Foi remunerado por serviços a firmas de consultoria portuguesas, uma delas com extensões a África. O P2 investigou os bastidores e encontrou histórias por contar. https://www.publico.pt/2020/03/15/economia/investigacao/advogado-politico-lobista-1907599
António Vitorino É Irmão duma Loja Maçónica afecta ao Grande Oriente Lusitano.[5][6]
Foi Comentador no Telejornal de Domingo à noite da RTP1, numa rubrica intitulada "Notas Soltas".
uma maçada, nem distrai nem comenta, adormece. É um soporífero com pernas. Mas fica assegurado, em teoria, o contraditório.
A ERC, a propósito de nos arreliar, acha por bem juntar a estes dois mais uma catrafada de comentadores igualmente entusiasmantes. https://atlantico.blogs.sapo.pt/2030716.html
Ora fecharmos os olhos e imaginar as pérolas de um barbudo bloquista, de um desabotoado comunista ou de um engomado popular é fácil. Divertido será o tal pluralismo cronometrado incorporar os pensadores de um PPM, de um POUS, PNR e outros coloridos e divertidos grupos. Assim sim, assegurava-se o pluralismo e o entretenimento.
DIREITA SECTÁRIA E ANTI-DEMOCRÁTICA
De recordar, que, o antigo Ministro da Justiça,
Laborinho Lúcio, no programa dos Prós e Contras, da RTP, embora de modo
indirecto, veio ao encontro das teses defendidas pelo programa do PSD - Disse
que "os juízes fazem parte de um órgão independente, mas não significa que
tenham que se ocupar com a gestão dos Tribunais."
Será que ficariam mais
salvaguardados os processos nos Tribunais? E que a Justiça seria mais célere,
mais justa e imparcial e mais autónoma ou independente?!... - Pelo contrário!
Não sei se menos funcional, mas seguramente bem mais perigosa que o controle
exercido pelos vários sindicatos do sector.
Cavaco Silva tem reeleição assegurada e pode arrebitar a venta à vontade. - Só do genro goza ali de uma ampla e excelente máquina afinada - Luis Montez e seu irmão Gabriel Montez, tal como dispõe de uma poderosa rede de estações de rádios (com emissores espalhados por todo o país) mas ambiciona por mais! "Quem não gostaria de ter uma rádio como a TSF?" - dn - E vão sacar (não se sabe com que critérios) pipas de massa à Rádio Europa Lisboa graças a milhões de euros dos fundos europeus Europa nasce a tocar piano e a falar francês ...Luís Montez controla; além disso é mau patrão.. SJ pede inspecção na Rádio Capital
A ideologia do califado laranja, assenta na intriga e na cobiça dos bens-públicos - Tudo o mais é só palavreado para enganarem o pagode. E sabem que a única forma de tomarem conta do poder é terem o controlo absoluto da comunicação social - Ou não é isso que tem segurado Berlusconi? - Veja-se a guerra que fizeram sobre o caso TVI? - Eles não falam de quem controla actualmente os media! - Que é totalmente dominada pelos grupos económicos e a igreja: falam é da eventualidade de,. entre os socialistas, ter havido alguém que, há um ano atrás, teria tido a veleidade de tentar chamar a si alguma fatia!.
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