Empregos,
empresas, administração pública, comunicação social, no controlo absoluto de
único partido e a cumplicidade do cavaquismo e montenegrismo, que venderam as
principais empresas públicas a troco de taxos.
Marcelo Rebelo de Sousa considerou que os madeirenses escolheram a "estabilidade", mas recusou fazer uma leitura nacional do resultado. Por seu turno, Luís Montenegro cavalgou a vitória de Albuquerque e disse que o triunfo do PSD na Madeira "acontecerá em todo o país".https://www.publico.pt/2025/03/23/politica/noticia/eleicoes-madeira-cafofo-espera-participacao-elevada-albuquerque-preve-noite-tranquila-2127059
Feudo demasiado pesado ao continente. Sorvedouro e desvios de finanças públicas. Estatísticas dizem que é a região com maior taxa de pobreza em Portugal - Empregos, empresas, administração pública, comunicação social, no controlo absoluto de único partido e a cumplicidade do cavaquismo e montenegrismo, que venderam as principais empresas públicas a troco de taxos. Fazem os gastos que quiserem e empurram as dividas com a barriga, diz o soba Alberto do Jardim, que chegou a defender a independência como "quarto caminho" para a Madeira.
Os dados de um relatório mostram que a "prevalência da pobreza é maior nas regiões autónomas", onde também há mais privação material e social e desigualdade na distribuição do rendimento.
"A taxa de pobreza está quase 10 pontos percentuais acima da média nacional na Madeira, a região com maior taxa de pobreza em Portugal, e nove pontos percentuais acima da nacional nos Açores", lê-se no relatório.
Dificilmente outro partido, ali consegue ganhar as eleições. Quem ousar mostrar que não é do partido do poder, não encontra emprego na administração pública. aliás, o mesmo se passa no regime do cavaquismo e montenegrismo., fora das ilhas. Varrem com tudo que não se lhe curvar.
"Eu gosto de empurrar as dificuldades com a barriga e seguir em frente", disse há dias o presidente do Governo Regional da Madeira , cujas dívidas, vencidas e futuras, somam já mais de 17 mil milhões de euros.
Especialistas criticam o sistema fiscal do arquipélago português, que beneficia milionários estrangeiros. Investigação cita empresas como a petrolífera angolana liderada por Isabel dos Santos.
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