A REFINADA HIPOCRISIA DA BURGUESIA SEM ESCRÚPULOS -- DE QUEM APENAS PENSOU EM FAVORECER OS PROPRIETÁRIOS E PROMOVEU MILHARES DE DESPEJOS DE INQUILINOS
ATÉ ONDE VAI O DESCARAMENTO - "ASSUNÇÃO CRISTAS PROMETE ACABAR COM SEM ABRIGO EM LISBOA -
Não haverá uma
pessoa em situação de sem-abrigo em Lisboa"
A líder do CDS-PP,
Assunção Cristas, aproveitou hoje uma audiência no Palácio de Belém para
prometer que, se for eleita presidente da Câmara de Lisboa, "não haverá
uma pessoa em situação de sem-abrigo" na capital.Não haverá uma pessoa em situação de sem-abrigo em Lisboa
Aproveitou uma audiência no Palácio de Belém para prometer que, se for eleita presidente da Câmara de Lisboa, "não haverá uma pessoa em situação de sem-abrigo" na capital. 18-04 2017 - Memória curta: - "Nova Lei das Rendas cria caos na vida de milhares de inquilinos idoso Milhares de inquilinos estão a receber cartas dos senhorios com as suas propostas de aumento de rendas. Algumas dessas
cartas foram enviadas ainda antes da entrada em vigor da nova lei das rendas e
em muitos casos os senhorios estão a pedir aumentos superiores a 500% da renda
atual
O CUMULO DA HIPOCRISIA DE QUEM PROMOVEU MILHARES DE DESPESJOS
Cristas promete que "não haverá uma pessoa em situação de sem-abrigo em Lisboa"
A presidente do CDS-PP falou após sido recebida pelo Presidente da República a propósito do Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas do Governo - A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, aproveitou esta terça-feira uma audiência no Palácio de Belém para prometer que, se for eleita presidente da Câmara de Lisboa, "não haverá uma pessoa em situação de sem-abrigo" na capital. http://www.dn.pt/portugal/interior/cristaspromete-que-nao-havera-uma-pessoa-em-situacao-de-sem-abrigo-em-lisboa-6228397.html
Vasco Lourenço,
aponta o dedo à instrumentalização do poder mediático e
desmascara a encenação do poderio da direita instalada nas Forças
Armadas, como, de resto, na comunicação social e nas principais estruturas da
Administração Pública - Desde o Cavaquismo que, o poder económico, agora
ainda mais sem escrúpulos e descarado, procura tomar de assalto o património
público e fazer dele a sua coutada de empregos para as militâncias e os
seus servidores. – Não foi por acaso que o Pavilhão Atlântico, Hoje MEO Arena em que o Estado
despendeu mais de 80 milhões, foi dado de mão beijada ao genro de Cavaco Silva,
pela bagatela de menos de 22 milhões Consórcio de Luís Montez compra Pavilhão Atlântico por 21,2
milhões
"Assalto a
Tancos encenado? "Vontade de destruir Governo é muito forte"
Numa entrevista, dada Melissa
Lopes, o antigo operacional do do 25 de Abril, coloca questões gravíssimas que
dão que pensar:
(…) Por que razão
considera que o assalto Tancos foi encenado?
Tudo aquilo que se conhece aponta
para não tenha havido um assalto... não houve confronto, não houve violência.
Não é credível que aquilo se tenha passado, por exemplo, como o Expresso contou
em que só faltou pôr o vídeo da filmagem do assalto.
Aquela reconstituição, só para
um indivíduo que não conheça nada... Das duas uma, ou o jornalista que fez
aquele artigo tem ligação direta com os assaltantes e soube como as coisas se
fizeram e contaram-lhe, ou então é invenção pura. De facto podemos estar
perante uma simulação de assalto. Não há condições para que aquilo se tenha
passado assim. Houve um furto do material ao longo dos tempos. Ao longo de
quanto tempo? É a questão que levanto.
Além disso, qual é a razão para
que se denunciasse isso numa altura destas? Uma das coisas que é preciso saber
é se estava previsto haver alguma inspeção aos paióis que implicasse uma
conferência de material. Se estava previsto fica clara a justificação do ser
agora. Se não estava previsto, bom, há que perguntar quem é que espoletou isto,
nesta altura.
A ser como eu acredito que
tenha sido, é evidente que não tenho garantias que as ilações que estou a fazer
sejam corretas - nada garante que esta hipótese que levanto
corresponda àquilo que se passou, mas é a hipótese lógica de análise relativa à
situação - é preciso saber quem provocou o acerto de cargas. Isto é, foi
quem entretanto fez o furto durante algum tempo?
Há outra hipótese que começa a
ser colocada, acontece muitas vezes, o material é consumido de forma normal, de
forma lícita, em instrução, por exemplo. Mas consome-se nalgumas instruções
mais material do que estava previsto, depois não se justifica logo, o
material é antigo e não se vai dando importância a isso e mais tarde há-de
resolver-se.Tudo aponta para que se trate de material que estava obsoleto,
algum dele estava para ser 'abatido à carga', ser abatido e deixar de constar
nos registos de existências.
É possível que se tenha passado
assim. Se foi assim, a que nível de comando é que isso se passou? O comando
máximo da unidade que controla isso, ou um elemento intermédio na linha de
comando que é responsável pelo material e que de repente sente que tem de
prestar contas e não tem condições para tal? São suposições que se podem fazer
e que não são de todo inverosímeis.
Em todo o caso, há
responsabilidades militares no que se passou.
Com certeza. Há sempre alguma
responsabilidade militar. E é evidente que, por muitas razões de queixa que
efetivamente são legítimas, que as Forças Armadas (FA) tenham da tutela, do
poder político que tem desinvestido, que não tem dado importância às FA que
devia dar, o ato concreto em si tem de ser da responsabilidade da estrutura
militar.
Os militares não vão pedir ao
poder político para ser ele a fazer a segurança das suas unidades e
instalações. Mas é evidente que é necessário que o poder político aproveite
isto para ver que efetivamente tem tratado muito mal as Forças Armadas enquanto
instituição que se justifica que fosse melhor tratada.
A ter acontecido como
acredita que tenha sido, tudo encenado para atingir o Governo, o ministro da
Defesa é então um alvo fraco a abater?
Eu direi que o problema não é o
ministro da Defesa mas sim o Governo. Sabemos também a capacidade que
determinadas organizações e determinadas forças têm em criar incidentes deste
tipo. Sabemos isso. Não me custa nada admitir que tenha sido uma organização
mais sofisticada a organizar isto, a provocar esta situação. Há uma coisa que é
inevitável, a vontade de destruir a solução que está a vigorar em Portugal é
muito forte e tem forças internacionais envolvidas.
Espanholas?
Eu pergunto-me como é que é um
jornal de 'vão de escada' [El Español] que acaba por trazer a notícia da
listagem completa do material desaparecido. É esquisito, não é? É o mesmo
jornal que também noticiou que os portugueses não tinham aceitado a oferta dos
bombeiros espanhóis para nos auxiliar no fogo [de Pedrógão Grande]. Tudo isto
nos obriga a pensar que pode haver aqui mãozinha de serviços de informação,
etc., etc
Tudo por motivos
políticos?
Sim, sim. Inclusivamente a
natureza do material não tem o mínimo interesse, ou tem muito pouco interesse,
em termos de valor comercial. Acha que se justifica o risco que, apesar de
tudo, um assalto daquela natureza provocaria por esse valor [34 mil euros]?
Afasta então a hipótese
de o material ter entrado no mercado negro e ter sido vendido a
terroristas?
Se chegassem com esse material
aos terroristas, eles riam-se. [Os terroristas] têm material muito mais
sofisticado e possibilidades de o comprarem, porque não falta quem lho venda.
Tudo isto é absolutamente ridículo na minha opinião.
Até que ponto saberemos a verdade sobre
aquilo que aconteceu?
É uma boa questão que coloca,
mas nós sabemos que muitas vezes estas coisas acabam por ficar, não diria no
tinteiro, mas... De facto, sabemos que muitas vezes não chega a averiguações.
Vamos ver. Tenhamos confiança que se saiba e que não seja só daqui a uma
quantidade de anos grande e que sejam abertos determinados arquivos se possa
saber o que é que se passou.
O ministro da Defesa
devia pedir a demissão como tantos têm pedido, sobretudo o CDS?
Não, por esta razão não. Como
também não vejo razão que justifique demissão da ministra da Administração
Interna por causa dos incêndios. Qualquer dia estão a acusar o Governo de ter
sido ele a fazer os incêndios.
A Media em
Portugal não informa. Não faz jornalismo, faz terrorismo e do mais descarado e persecutório. O dono de um dos diários (tidos como de
referência) possui uma das maiores fortunas de Portugal e também já se diz que
está a querer "garimpar" em África! - No entanto, admitem fontes que
trabalham nas suas empresas que é tido como um dos maiores empregadores a termo
precário ou a recibo verde. Açambarcou e deitou por terra o
negócio de milhares de pequenos comerciantes com os seus empórios! - Mas quem é
que tem a coragem de denunciar tão desenfreada exploração?!..
"Cepticismo, desconfiança, incredulidade. São estes segundo os media, os sentimentos dominantes dos cidadãos. De uma forma confusa toda a gente sabe bem que alguma coisa não está bem no funcionamento do sistema de informação. Nos anos 60 e 70 a televisão era acusada de instrumento ao serviço do poder e de pretender manipular mentes. A informação hoje dirige-se ao coração e à emoção e não à razão e à inteligência. A censura democrática faz-se recorrendo à saturação, ao excesso e à super abundância de informação. Dá-se o efeito biombo, em que um acontecimento serve para ocultar outro; a informação esconde a informação. Jornalistas afirmam: “entrevistamo-nos uns aos outros porque não temos mais ninguém com quem falar”. O jornalismo considerado o quarto poder depois do executivo, legislativo e judicial (Montesquieu). 84% dos jornalistas consideram ter sido “manipulados”.
A CONSPIRAÇÃO NÃO DESARMA - EM TODA PARTE OS MESMOS MÉTODOS - FACE OCULTA /FREEPORTE – LO MISMO COMPLÔ PERIODÍSTICO A SÓCRATES QUE HA SIDO VÍTIMA GONZÁLEZ, CRIANDO ESCÀNDALOS DE CORRUPCIÓN
A CONSPIRAÇÃO DA DIREITA ESPANHOLA DO PP - ARDILOSAMENTE ARQUITECTADA PARA DERRUBAR FILIPE GONZÁLEZ E MAIS TARDE DESMASCARADA POR UM DOS SEUS AUTORES - É a cópia tirada a papel químico para decapitar o Primeiro-ministro, José Sócrates - IClike e veja, em .A conspiração ... COMPARE: Histórias de uma conspiração - Visao.pt-
Reconheceram a conspiração - mas a sua memória é curta e depressa voltaram ao ataque - Eis o que disse a Visão, em Junho de 2205 - "A investigação do caso Freeport pode ter sidodesenvolvida à medida de interesses partidários. Uma investigação polémica, agora concluída pela Polícia Judiciária, dá conta de uma rede que tentou incriminar José Sócrates em plena campanha eleitoral para as legislativas - Isso foi reconhecido e publicado pela revista Visão, mas a memória desta fauna é curta.