Você ainda acredita na conversa do Magno? 'ERC não está fragilizada, nem nunca foi instrumentalizada', Ca
O censor pidesco do Reino pode continuar a dormir descansado, que ninguém o vai importunarA ERC "não deu como provada a existência de pressões ilícitas do ministro Miguel Relvas - A noticia já não é de hoje mas continua na ordem do dia - Pois é impensável que o caso fique em águas de bacalhau
Nada disto me surpreende - Por várias vezes fiz alerta
neste post ao controlo absoluto da Direita - e à censura - exercida na RDP e
RTP RTP - Rádio
e Televisão de Portugal
Miguel Relvas ilibado com os três votos da rapaziada sob controlo e dois contra dos socialistas - Mas Francisco Balsemão, não vai desarmar e o Relvas, mais cedo ou mais tarde, terá que ser encostado à parede: que mais não seja para salvar as aparências de um sistema político apodrecido e corrupto, que tomou conta do poder em Portugal. Obviamente, tratando-se de um cara despudorada, só se lhe pisarem o cadáver. Enquanto, não entregar a RTP aos seus amigos angolanos e outras empresas aos afilhados, naturalmente que é suposto que, por mais fogachada que, os galifões afectos ao Balsemão, lhe apontem, ele vai resistir - Pois, tal como diz o velho ditado, "quem não tem vergonha, todo o mundo é seu" - Relvas sabe que, o mundo da política, é o mundo dos seus negócios e não vai ser fácil que alguém lhe arranque a tão suculenta chupeta da boca.
"Ser deputado não é a minha profissão. Neste momento, sou consultor de empresas, sou administrador de um grupo económico com interesses em Angola e Portugal. Hoje em dia não sou deputado em exclusividade de funções - In. Jornal O Templário
BALSEMÃO CRITICOU A ERC, AINDA NO GOVERNO DE SÓCRATES, POR EXCESSO DE PODERES- QUE DIRÁ AGORA?
O presidente do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, acusou hoje a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) de ter "excesso de poderes" .Um conselho regulador com apenas dois elementos eleitos pelo Parlamento - em vez dos quatro actuais -, um terceiro indicado pela indústria, um quarto em representação dos jornalistas, o vice-presidente cooptado pelos outros membros e o presidente indicado pelo chefe de Estado. Esta seria a composição ideal da cúpula da próxima ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social, segundo o desenho do presidente da Impresa.Balsemão critica excesso de poderes da ERC -
Miguel Relvas, sempre esteve muito tranquilo: Ele sabia que a rapaziada da ERC, da confiança, não o ia desgostar; sabia que os lacaios que nomeou, não o iam trair - Luísa Roseira, ex-deputada do PSD; Alexandra Raquel e
Carlos Magno,ex-funcionários da SIC e do Expresso de Francisco Pinto Balsemão - Se dilema havia, nos dois jornaleiros, ou porem-se ao lado do Relvas e contra o ex-patrão,
optaram por não trair aquele que os promoveu a um dos mais altos tachos
das instituições públicas: é que, na ERC; o soldo sempre é mais gordo e
passaram à categoria de chefes e não de empregado
"Não conheço o relatório. Estive e estou muito tranquilo",
disse o ministro aos jornalistas
enquanto saía da cerimónia oficial de abertura da loja interativa de turismo do Aeroporto Francisco Sá
Carneiro. Miguel Relvas acrescentou que vai ler o documento, mas não adiantou mais pormenores sobre o assunto".
MAS QUE SURPRESA! POIS CLARO: Ilibado. É esta a conclusão do relatório preliminar da Entidade
Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no âmbito do processo de
averiguações às alegadas pressões ilícitas do ministro-Adjunto e dos
Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, sobre o jornal "Público"Miguel Relvas ilibado pela ERC -
Decisão final sobre Relvas saiu incompleta- Diz o Expresso - Isso pouco importância tem para quem apenas deseja a forma e não o conteúdo.
A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) relativa às alegadas pressões ilícitas de Miguel Relvas sobre o jornal "Público" saiu incompleta. A versão final do documento deveria incluir a frase "a ERC considera, tal como a direção do 'Público', que a pressão foi inaceitável, e considera também que a resposta da direção do 'Público' foi proporcional à ameaça". Mas um lapso dos serviços do regulador acabou por não atualizar a versão anterior - e que acabou por ficar como definitiva.http://expresso.sapo.pt/decisao-final-sobre-relvas-saiu-incompleta=f734914#ixzz1ycttdd9k
DELIBERAÇÃO ATÍPICA POUCA OU NENHUMA IMPORTÂNCIA TEM PARA QUE NÃO TEM VERGONHA
"A ERC faz uma deliberação que é
completamente atípica, que ninguém
compreende, uma deliberação extensa onde descreve pressões para
concluir no fim que não houve pressões ilícitas, muito embora os
membros do Conselho Regulador afirmem que houve pressões inaceitáveis" -
Diz o Bloco de Esquerda que requereu a audição parlamentar da Entidade
Reguladora.BE quer ouvir ERC sobre deliberação "incompreensível" no âmbito do caso Relvas/P
Posição idêntica também foi tomada pelo PS que requereu a presença no
Parlamento do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel
Relvas, para esclarecer eventuais “comportamentos eticamente
reprováveis” invocados pela Entidade Reguladora para a Comunicação
Social (ERC) no caso com o PÚBLICO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário