terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Documentos ligam acção mafiosa de Passos, Relvas e da Tecnoforma - Belmiro de Azevedo já virou as costas à quadrilha - Já viu que não passa de canalha


Negócios de Passos e Relvas investigados - Fora de campo - Jorna


PÚBLICO volta de novo à carga denunciando as negociatas mafiosas de Relvas, Passos, Ângelo Correia, Marques Mendes e outros comparsas, mas nenhum deles se embaraça - Continuam a fazer de contas que nada é com eles e a revelar falta de memória e de vergonha - Diz  hoje o jornal de Belmiro que "os Memorandos da Ordem dos Arquitectos mostram que os dois políticos tentaram "vender projeto da empresa inspirado no dos aeródromos municipais"

"Passos Coelho e Miguel Relvas tentaram, em 2003 e 2004, que a Ordem dos Arquitectos se associasse à Tecnoforma para desenvolver um programa de formação profissional proposto por aquela empresa, e financiado pelo programa Foral, com o nome Autarquia Segura, a pretexto de "normativas europeias". O objectivo era formar técnicos das câmaras municipais que pudessem executar planos de emergência para os edifícios de todas as câmaras do país. Isto à imagem do projecto em que a empresa de que Passos era consultor e foi depois administrador estava então envolvida para os aeródromos municipais da Região Centro.(veja toda a história de mais este capítulo, em Documentos ligam acção de Passos, Relvas e da Tecnoforma

NOUTRO PAÍS  - ONDE A DEMOCRACIA FUNCIONA - ESTA GAIJADA ERA PRESA IMEDIATAMENTE - Miguel Relvas ficou agastado com o Público, por causa da história da tal jornalista que denunciou as suas ameaças - Não sabe com quem se meteu - Belmiro de Azevedo, que andou de braço dado com Passos (ele que não é parvo) já deve ter concluído que não é com esta rapaziada que até ele mesmo se safa - Que a crise se extingue e o consumo dos portugueses favorece os  supermercados do Continente



 

"Uma rede de negócios à volta do Foral que nasceu na JSD" - PÚBLICO

 PASSOS COELHO CRIOU ONG QUE ERA FINANCIADA APENAS PELA TECNOFORMA Notável e corajoso trabalho jornalístico de José António Cerejo no Jornal Público de ontem

PÚBLICO - DEZ. 03-12-2012  Ângelo Correia e Marques Mendes surpreendidos por terem sido fundadores
O antigo patrão do actual primeiro-ministro na Fomentinvest diz nunca ter participado em qualquer iniciativa do CPPC. “Tem a certeza que eu fui membro disso?”, replicou Marques Mendes



 “Ai que engraçado!

Ai que engraçado! Então sem querer, ou por querer, eu estou ligado à Tecnoforma. Olhe que engraçado. Não tem graça nenhuma, mas é a vida!” Foi nestes termos que o antigo dirigente do PSD Ângelo Correia comentou o facto de ter sido admitido em 1996, por proposta de Pedro Passos Coelho, como fundador do Centro Português para a Cooperação (CPPC), que tinha sede nas instalações da Tecnoforma. Pouco antes, tinha afirmado, depois de questionado sobre a sua participação numa organização não-governamental (ONG) com aquele nome e com ligações a uma empresa em que Passos Coelho trabalhou: “Dou-lhe a minha palavra de honra que não sei o que isso é.” O também antigo patrão do primeiro-ministro no grupo Fomentinvest (entre 2004 e 2009) garantiu que nunca participou em qualquer iniciativa daquela ONG e justifi cou assim o facto de ter sido um dos fundadores: “Desde que se trate de coisas que eu acho justas, eu participo.”

Tal como Ângelo Correia, quase todos os onze fundadores ouvidos pelo PÚBLICO mostraram não se recordar, ou recordar-se muito mal do CPPC. Luís Marques Mendes, que à época da sua constituição era presidente do grupo parlamentar do PSD, exclamou, quando abordado a propósito da sua ligação à associação: “Tem a certeza de que eu fui membro disso?” Informado de que foi mesmo um dos outorgantes da escritura que a constituiu, adiantou: “Com franqueza, nem me lembrava disso e não faço ideia de quais eram os seus objectivos.” Sobre as relações entre o CPPC e a Tecnoforma também nada sabe. “Nunca conheci essa empresa, embora soubesse das relações profissionais do dr. Passos Coelho com ela.”


 Negócios da Tecnoforma cresceram através de fundos geridos por Miguel Relvas

 Quando o fundador da Tecnoforma vendeu a empresa a João Luís Gonçalves, um antigo secretário-geral de Passos Coelho na JSD, e a um sócio, no Verão de 2001, a sua facturação anual pouco passava de um milhão de euros. Três anos depois — com a entrada de Passos Coelho como consultor e com a aposta em projectos de formação profissional para os trabalhadores das autarquias financiados pelo Foral, um programa do Fundo Social Europeu tutelado pelo então secretário de Estado da Administração Local Miguel Relvas — o volume de negócios já ultrapassava os três milhões de euros, chegando a 4,2 milhões em 2005.

(...)De acordo com as informações recolhidas pelo PÚBLICO através da documentação ofi cial do programa Foral e divulgadas em Outubro, a Tecnoforma conseguiu que os seus projectos aprovados na Região Centro, entre 2002 e 2004, equivalessem, em número, a 63% do total aprovado a empresas privadas. Já em valor, o montante aprovado que lhe coube, cerca de 3,6 milhões de eurosPassos criou ONG financiada apenas pela Tecnoforma.. 3 Dez 2012

O QUE FOI DITO ERA O BASTANTE PARA SE ENCHEREM  DE VERGONHA - MAS QUAL O VIGARISTA QUE A TEM?

Relvas, Passos Coelho e os embaraços com a Tecnoforma - P11 Out, 2012, 20:06 /

 


 EMBUSTEIROS:
 AVÔ: 45 MIL POR MÊS, CHEGAM-LHE?!.

Catroga na EDP com salário milionário......Catroga coordena programa eleitoral do PSD....Eduardo Catroga: Não me chocaria se Sócrates fosse julgado .

 


7 out. 2012 – PÚBLICO - A Tecnoforma viveu o seu período de maior sucesso no tempo em que Passos Coelho foi seu consultor, Relvas geria o programa Foral, Paulo Pereira Coelho era o gestor do programa na Região Centro. Em comum tinham o facto de terem sido dirigentes da JSD, tal como outros elementos chave do sucesso da empresa. No Centro a Tecnoforma chegou a ter 82% do financiamento aprovado a privados A empresa Tecnoforma, na qual Pedro Passos Coelho trabalhava quando Miguel Relvas era o secretário de Estado com a tutela da formação profissional para as autarquias, entre 2002 e 2004, arrecadou mais de um quarto dos contratos celebrados com privados, no mesmo período, no quadro do programa Foral.

Passos Coelho era consultor da empresa e tinha sido contratado para acompanhar esse programa de formação destinado a funcionários das autarquias. No caso da Região Centro, a esmagadora maioria do negócio foi parar às mãos da Tecnoforma durante esses três anos. Em número de projectos, a empresa conseguiu 63% do total aprovado na região a privados e 26% no conjunto do país, também em relação aos privados. Já em termos de valor, foram-lhe atribuídos três quartos dos financiamentos concedidos a privados nessa região e nesse período - e o grosso das verbas do Foral, que absorveu cerca de 100 milhões de euros em todo país ao longo dos seis anos da sua execução, foi para as autarquias. 

No Norte, a Tecnoforma, que tem sede em Almada, ficou-se por 9% do total dos projectos viabilizados a privados entre 2002 e 2004, e nas três regiões restantes - Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve - não teve uma única aprovação. O Foral, financiado pelo Fundo Social Europeu e pelo Estado, foi lançado por António Guterres em 2001 e dependia directamente de Miguel Relvas, secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso e antigo secretário-geral da Juventude Social Democrata (JSD) num dos mandatos em que Passos Coelho foi seu presidente.  - Excerto - leia o resto em Empresa de que Passos foi gestor ficou com a parte de leão dos fundos geridos por Relvas entre 2002 e 2004

 Validada escuta de Ricciardi com Passos














SEM DÚVIDA O GOVERNO MAIS CORAJOSO - ISTO É APENAS A PONTINHA DE UM VASTO POLVO,CUJOS TENTÁCULOS SE ESTENDEM POR EXTENSAS  RAÍZES - O CASO TECNOFORMA, É SOMENTE UM DOS MUITOS EXEMPLOS - E AS NEGOCIATAS  QUE JÁ NÃO FIZERAM NESTE GOVERNO?!

De recordar  que " "No quadro das averiguações ao caso Monte Branco, a Polícia Judiciária "tropeçou" em conversas telefónicas que envolveram José Maria Ricciardi, do BESI, e o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

O "Público" escreve (12 de Outubro) que a Polícia Judiciária "tropeçou" em conversas telefónicas que envolveram o ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e assessores financeiros nas privatizações da EDP e da REN. Um dos contactos versou sobre a decisão do Ministério das Finanças de entregar, por ajuste directo, à norte-americana Perella Weinberg, a consultoria financeira das duas operações, decisão que gerou polémica. Outro tema abordado prende-se com a proposta alemã que disputou a final com a chinesa.

 DN “O povo não existe para o primeiro-ministro” Mário Soares “Tenha, pois, cuidado com o que lhe possa acontecer. Com o povo desesperado e, em grande parte, na miséria, corre imensos riscos

...

..Uma nota da Procuradoria-Geral da República revela que o processo foi arquivado por "falta de fundamentos". O mesmo documento diz que os investigados disponibilizaram voluntariamente todas as informações solicitadas, nomeadamente "elementos documentais de suporte das transacções financeiras detectadas nas suas contas bancárias, assim como fizeram prova de rendimentos compatíveis com as operações referidas".Arquivado mais um inquérito que envolve altas figuras deAngola.. 

.....


Nenhum comentário:

Postar um comentário