Prossegue a perseguição dos justiceiros da Escola
Cavaquista
José Sócrates acusou o Supremo Tribunal de Justiça de parcialidade ao indeferir o pedido de recusa que visava declarações do Procurador-Geral da República (PGR), decisão que o ex-primeiro-ministro diz “proteger o procurador”.
FASCISMO DE NEGÓCIOS MILIONÁRIOS DISFARÇADOS SOB A CAPA DEMOCRATA- Vão dar mais umas colherezitas de feições, ao zé povinho, para se instalarem bem no poder e sacarem depois à vontade chorudos salpicões.
Chapeladas de votos no mesmo saco, Comissão Eleitoral da Confiança do Regime, compra de diabos disfarçados de cordeiros (o estendal televisivo em Loures, não é obra do acaso), sim, por este caminho, qual o país que não ficará sob o dominio absoluto dos ditadores, agentes do capitalismo açambarcador e monopolizador? - Exemplos bem à vista - EUA, China e Rússia - Cópia a papel químico.
LUIS MONTENEGRO -ARROGÂNCIA DISFARÇADA DE DEMOCRÁTICA
Montenegro diz que há pequenos partidos que falam com "arrogância- Ele é um anjinho intocável - Este um dos muitos exemplos da sua sobranceiria e arrogância 5/12/2022 — O líder do PSD, Luís Montenegro, acusou o primeiro-ministro, António Costa, de se dirigir ao país e aos adversários com arrogância, Montenegro e a sorrisa artística da hipocrisia fria e calculítica, não largam a matriz de um perfil focinhudo, arreganhado e orelhudo. . - Apelidado de “ervilha” desde adolescência.
Amadeu Guerra a escolha pessoal de Montenegro, com quem trabalhou na Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos O mesmo Amadeu Guerra, , que mandou prender José Sócrates, por perigo de fuga, quando estava a regressar do estrangeiro, ainda a transitar na manga do avião, (espetacular !), mandou as televisões para o aeroporto para filmarem a cena, e agora não poderia estar em melhor lugar Operação Marquês: Sócrates acusa Supremo de parcialidade e de querer proteger PGR.- E só não vê quem não quer ver “O Supremo está a brincar com coisas muito sérias. Quando um procurador diz o que disse, dizendo que eu tenho que provar a minha inocência em tribunal, deve ser afastado de tomar decisões no processo.”. José Sócrates referia-se às declarações do procurador-geral da República, Amadeu Guerra que, numa entrevista ao Observador no final de junho, disse que se deveria “dar oportunidade a Sócrates para provar a sua inocência”.
Escutas entre Passos e
Ricciardi 'escondidas' por sete meses
As escutas telefónicas
realizadas a Pedro Passos Coelho e José Maria Ricciardi, presidente do BESI, e
que envolvem conversas sobre a privatização da EDP e da REN estiveram guardadas
durante mais de sete meses até serem finalmente entregues ao juiz do Tribunal
Central de Instrução Criminal, conta o jornal i.
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Cãndida Almeida, a
ex-diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP)
manteve guardadas, durante sete meses, as escutas efetuadas às conversas
telefónicas entre Pedro Passos Coelho e José Maria Ricciardi, presidente do
Banco Espirito Santo Investimento (BESI).
A este facto junta-se
ainda informação avançada pelo Expresso que dá conta de que afinal eram 10 e
não apenas seis as conversas mantidas entre ambos e que constam do
processo Monte Branco.
A primeira conversa foi
registada em janeiro de 2012, e as restantes em fevereiro e julho,
acreditando-se que o banqueiro estaria a tentar pressionar o primeiro-ministro
no negócio de privatização da EDP e da REN, por não concordar com a adjudicação
do negócio com a consultora Perella Weinberg.
Crê-se também que estas
conversas estariam relacionadas com alegados crimes de tráfico de influências,
corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações.
As escutas, cujo
relatório deve ser enviado de 15 em 15 dias para o Ministério Público, que deve
depois dar conhecimento das mesmas ao juiz no prazo máximo de 48 horas,
estiveram, guardadas durante quase oito
meses.mhttps://www.noticiasaominuto.com/pais/205212/escutas-entre-passos-e-ricciardi-escondidas-por-sete-meses
Passos Coelho assume pela primeira vez que abordou os problemas do GES/BES com Ricciardi
Primeiro-ministro fala de "conversas informais" com José Maria
Riccia
Numa longa resposta, de 16 páginas, dirigida
aos deputados da Comissão de Inquérito ao BES, Pedro Passos Coelho mantém, no
essencial, a versão apresentada pela ministra das Finanças. Revela que teve
duas reuniões com Ricardo Salgado, uma delas a sós com o ex-banqueiro, e que
terá recusado um “plano de saneamento do sector não financeiro do Grupo”,
proposto pelo líder do BES, no valor de 2,5 mil milhões de euros. Dado que a
proposta de Salgado “não teria viabilidade”, o Governo recusou-a.
A primeira reunião, sem testemunhas,
realizou-se no dia 7 de Abril de 2014. A segunda, “com contornos muito
diferentes”, foi a 14 de Maio, e contou com a presença do chefe de gabinete de
Passos Coelho, além de dois executivos do GES: José Honório e José Manuel
Espírito Santo. E ambas decorreram quando Salgado ainda estava à frente do
banco e do grupo e já num quadro de descontrolo da situação económica e
financeira.
Primeiro-ministro "apanhado" em 10 escutas
17 abr, 2014
O alvo
das escutas era o presidente do Banco Espírito Santo Investimento, José Maria
Ricciardi. Primeiro-ministro foi apenas interceptado a falar com banqueiro e
não é suspeito de qualquer crime.A investigação ao caso Monte
Branco transcreve e junta ao processo não duas, mas dez escutas entre
o presidente do Banco Espírito Santo Investimento (BESI), José Maria
Ricciardi, e do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. A noticia é avançada
pelo Expresso online, que adianta que as conversas ocorreram em Janeiro,
Fevereiro e Julho de 2012.
As escutas estão relacionadas com alegados crimes de tráfico de influências,
corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações da REN e da EDP.
A informação vem a público porque consta do despacho de acusação contra
jornalistas do “Expresso”, do "Diário de Notícias" e do "Correio
da Manhã" por violação do segredo de justiça, precisamente, quando
noticiaram estas escutas.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não foi o alvo das escutas, foi
apenas interceptado nem é suspeito de qualquer crime. Não são também revelados
os conteúdos das conversas.
Validada escuta de Ricciardi com Passos As escutas que envolvem um telefonema entre o presidente do BES Investimento e o primeiro-ministro vão ser usadas no âmbito do caso 'Monte Branco.'
O
presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha do Nascimento, validou
as escutas telefónicas que incluem José Maria Ricciardi, presidente do BES
Investimento e o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Ricciardi
é suspeito de tráfico de influências, corrupção e informação privilegiada no
caso das privatizações da REN e da EDP. O processo 'Monte Branco' envolve
quatro banqueiros portugueses e suíços, por suspeita de fraude fiscal e
branqueamento de capitais.Expresso



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