quarta-feira, 16 de julho de 2025

Operação Marquês- adiada para as eleições autárquicas de Setembro com o regime de partido único - : Sócrates acusa Supremo de parcialidade e de querer proteger PGR – Só não vê quem não quer ver esta justiça fascista

 Prossegue a perseguição dos justiceiros da Escola Cavaquista


José Sócrates acusou o Supremo Tribunal de Justiça de parcialidade ao indeferir o pedido de recusa que visava declarações do Procurador-Geral da República (PGR), decisão que o ex-primeiro-ministro diz “proteger o procurador”.

O mesmo procurador que ordenou, em 2015, a sua prisão sem culpa formada, aí temos o reformado, Amadeu Guerra, na sua persecutória perseguição  ei-lo agora arvorado em apóstolo da justiça, quando, o que se pretende é unicamente queimá-lo, tá como afirmou Balsemão, em  31-05-2’22 "Sócrates está queimado", Portas "não olha nos olhos" https://expresso.pt/arquivo/Portugal2001_Pela_estrada_fora_com_o_PSD_/balsemao-socrates-esta-queimado-portas-nao-olha-nos-olhos=f652612



O REGIME DE PARTIDO ÚNICO ESTÁ DE REGRESSO -SEUS HERDEIROS VENTURAS E MONTE NEGRURAS, NÃO SABEM GOVERNAR SENÃO EM DITADURAS E A JUSTIÇA DA ESCOLA CAVAQUISTA NÃO FICA ATRÁS DA FASCISTA - Detenção de Sócrates em Évora, em 2015, em véspera de eleições legislativas, não sucedeu por acaso. Agora, de novo o repetitivo folhetim televisivo, mediático, vai ser retomado em setembro. A coincidir com as eleições autárquicas.  


FASCISMO DE NEGÓCIOS MILIONÁRIOS DISFARÇADOS SOB A CAPA DEMOCRATA- Vão dar mais umas colherezitas de feições, ao zé povinho, para se instalarem bem no poder e sacarem depois à vontade chorudos salpicões. 

  Chapeladas de votos no mesmo saco, Comissão Eleitoral da Confiança do Regime, compra de diabos disfarçados de cordeiros (o estendal televisivo em Loures, não é obra do acaso), sim, por este caminho, qual o país que não ficará sob o dominio absoluto dos ditadores, agentes do capitalismo açambarcador e monopolizador? - Exemplos bem à vista - EUA, China e Rússia - Cópia a papel químico.  

LUIS MONTENEGRO -ARROGÂNCIA DISFARÇADA DE DEMOCRÁTICA

Montenegro diz que há pequenos partidos que falam com "arrogância- Ele é um anjinho intocável - Este um dos muitos exemplos da sua sobranceiria e arrogância 5/12/2022 — O líder do PSD, Luís Montenegro, acusou o primeiro-ministro, António Costa, de se dirigir ao país e aos adversários com arrogância,   Montenegro e a sorrisa artística da hipocrisia fria e calculítica, não largam a matriz de um perfil focinhudo, arreganhado e orelhudo. . - Apelidado de “ervilha” desde adolescência.  

Amadeu Guerra a escolha pessoal de Montenegro, com quem trabalhou na Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos   O mesmo Amadeu Guerra, , que mandou prender José Sócrates, por perigo de fuga, quando estava a regressar do estrangeiro, ainda a transitar na manga do avião, (espetacular !), mandou as televisões para o aeroporto para filmarem a cena, e agora não poderia estar em melhor lugar   Operação Marquês: Sócrates acusa Supremo de parcialidade e de querer proteger PGR.- E só não vê quem não quer ver  “O Supremo está a brincar com coisas muito sérias. Quando um procurador diz o que disse, dizendo que eu tenho que provar a minha inocência em tribunal, deve ser afastado de tomar decisões no processo.”.  José Sócrates referia-se às declarações do procurador-geral da República, Amadeu Guerra que, numa entrevista ao Observador no final de junho, disse que se deveria “dar oportunidade a Sócrates para provar a sua inocência”.

Escutas entre Passos e Ricciardi 'escondidas' por sete meses

As escutas telefónicas realizadas a Pedro Passos Coelho e José Maria Ricciardi, presidente do BESI, e que envolvem conversas sobre a privatização da EDP e da REN estiveram guardadas durante mais de sete meses até serem finalmente entregues ao juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal, conta o jornal i.

 

Cãndida Almeida, a ex-diretora do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) manteve guardadas, durante sete meses, as escutas efetuadas às conversas telefónicas entre Pedro Passos Coelho e José Maria Ricciardi, presidente do Banco Espirito Santo Investimento (BESI).

A este facto junta-se ainda informação avançada pelo Expresso que dá conta de que afinal eram 10 e não apenas seis as conversas mantidas entre ambos e que constam do processo Monte Branco.

A primeira conversa foi registada em janeiro de 2012, e as restantes em fevereiro e julho, acreditando-se que o banqueiro estaria a tentar pressionar o primeiro-ministro no negócio de privatização da EDP e da REN, por não concordar com a adjudicação do negócio com a consultora Perella Weinberg.

Crê-se também que estas conversas estariam relacionadas com alegados crimes de tráfico de influências, corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações.

As escutas, cujo relatório deve ser enviado de 15 em 15 dias para o Ministério Público, que deve depois dar conhecimento das mesmas ao juiz no prazo máximo de 48 horas, estiveram, guardadas durante quase oito meses.mhttps://www.noticiasaominuto.com/pais/205212/escutas-entre-passos-e-ricciardi-escondidas-por-sete-meses


 Passos Coelho assume pela primeira vez que abordou os problemas do GES/BES com Ricciardi

Primeiro-ministro fala de "conversas informais" com José Maria Riccia

Numa longa resposta, de 16 páginas, dirigida aos deputados da Comissão de Inquérito ao BES, Pedro Passos Coelho mantém, no essencial, a versão apresentada pela ministra das Finanças. Revela que teve duas reuniões com Ricardo Salgado, uma delas a sós com o ex-banqueiro, e que terá recusado um “plano de saneamento do sector não financeiro do Grupo”, proposto pelo líder do BES, no valor de 2,5 mil milhões de euros. Dado que a proposta de Salgado “não teria viabilidade”, o Governo recusou-a.

A primeira reunião, sem testemunhas, realizou-se no dia 7 de Abril de 2014. A segunda, “com contornos muito diferentes”, foi a 14 de Maio, e contou com a presença do chefe de gabinete de Passos Coelho, além de dois executivos do GES: José Honório e José Manuel Espírito Santo. E ambas decorreram quando Salgado ainda estava à frente do banco e do grupo e já num quadro de descontrolo da situação económica e financeira.

Primeiro-ministro "apanhado" em 10 escutas

17 abr, 2014

O alvo das escutas era o presidente do Banco Espírito Santo Investimento, José Maria Ricciardi. Primeiro-ministro foi apenas interceptado a falar com banqueiro e não é suspeito de qualquer crime.A  investigação ao caso Monte Branco transcreve e junta ao processo não duas, mas dez escutas entre o presidente do Banco Espírito Santo Investimento (BESI), José Maria Ricciardi, e do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. A noticia é avançada pelo Expresso online, que adianta que as conversas ocorreram em Janeiro, Fevereiro e Julho de 2012.

 
As escutas estão relacionadas com alegados crimes de tráfico de influências, corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações da REN e da EDP.
 
A informação vem a público porque consta do despacho de acusação contra jornalistas do “Expresso”, do "Diário de Notícias" e do "Correio da Manhã" por violação do segredo de justiça, precisamente, quando noticiaram estas escutas.
 
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não foi o alvo das escutas, foi apenas interceptado nem é suspeito de qualquer crime. Não são também revelados os conteúdos das conversas.
  

Validada escuta de Ricciardi com Passos As escutas que envolvem um telefonema entre o presidente do BES Investimento e o primeiro-ministro vão ser usadas no âmbito do caso 'Monte Branco.'

O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha do Nascimento, validou as escutas telefónicas que incluem José Maria Ricciardi, presidente do BES Investimento e o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.

Ricciardi é suspeito de tráfico de influências, corrupção e informação privilegiada no caso das privatizações da REN e da EDP. O processo 'Monte Branco' envolve quatro banqueiros portugueses e suíços, por suspeita de fraude fiscal e branqueamento de capitais.Expresso


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