sábado, 13 de setembro de 2025

Luis Montenegro ataca a “politiquice dos jornalistas" e seguir a cartilha da china à risca, que entrou nos jornais portugueses a donos dos edifícios do DN e JN –

António Migueles - Outro pesudónimo do Jornalista Jorge Trabulo Marques


Luis Montenegro ataca a “politiquice dos jornalistas" e seguir à cartilha chinesa à risca, que entrou nos jornais portugueses a donos dos edifícios do DN e JN – Até onde vai afronta repetida do ditador que considera que políticos e jornalistas têm a responsabilidade de puxar mais pelo país. Cabe ao jornalistas relatar os factos denunciar erros e afrontas à liberdade de expressão e à democracia No último dia da visita ao Japão, Montenegro viajou para Osaka num comboio de alta velocidade.
Não esquecer estas bocas de Fernando Lima, assessor de Cavaco Silva: que "uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar" e reconhece que a mediatização afecta o trabalho dos governantes
Recordar O grupo chinês KNJ Investment Limited está a preparar-se para assumir o controle do grupo Global Media, que detém os jornais Diário de Notícias e Jornal de Notícias e a rádio TSF
.
Luis Montez – genro de Cavaco -envolvido também no controlo dos jornais e rádios A empresa de Macau KNJ Investment Limited vai passar a controlar 30% da Global Media
António Mosquito e Joaquim Oliveira (27,5% cada um), de Luís Montez (15%), do Banco Comercial Português (15%) e do Novo Banco (15%


"DEMOCRACIA EM PIOR SITUAÇÃO"Portugal não é exceçao.Quanto mais liberalizado, maior ranking montenegrista. embolsado.Antigas colónias, idêntica tarifa"Relatório Global sobre o Estado da Democracia: a maioria dos países está em pior situação, enquanto a liberdade de imprensa atinge o nível mais baixo em 50 anos- Refere o jornal santomense Téla-Non

Sim, porque, já um tal Fernando Lima ,consultor político de cavaco Silva, defendia que "uma informação não domesticada constitui uma ameaça” à pferta dos pavilhões e empresas do Estado à sua boiada.

Democracia: a maioria dos países está em pior situação, enquanto a liberdade de imprensa atinge o nível mais baixo em 50 aNOS

A deterioração segue uma tendência global de ameaça à democracia: em 2024, 54% dos países registaram uma queda em pelo menos um dos principais indicadores de desempenho democrático, face ao que acontecia há cinco anos. Os critérios vão desde a realização de Eleições credíveis até à Liberdade de expressão (Figura 1), de acordo com a organização intergovernamental com sede em Estocolmo.

As categorias de Direitos, Estado de Direito e Representação — que englobam pilares fundamentais da democracia, como a liberdade de imprensa, a independência judicial e a realização de eleições credíveis — registaram declínios generalizados nos últimos cinco anos.

A redução do apoio internacional à democracia — incluindo cortes na ajuda ao desenvolvimento por parte dos Estados Unidos — poderá criar ainda mais obstáculos ao reforço das instituições democráticas em todo o mundo.

O ano passado ficou marcado pelo chamado superciclo eleitoral global, em que cerca de 1,6 mil milhões de pessoas exerceram o direito de voto. Mas este exercício eleitoral sem precedentes decorreu num contexto de deterioração mundial na categoria fundamental da Representação. O indicador de Eleições credíveis caiu para o nível mais baixo dos últimos 30 anos, com declínios a afetar um quinto dos países analisados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário