Só compro o Público à Sexta por causa do suplemento Ipsilon - Não me interessa este jornal do império Soane: já deu provas sobejas de que não é isento mas manipulador - Por isso, não me oferece credibilidade. Também não costumo dar importância a um escriba que dá pelo nome de Vasco Pulido Valente, que publica ali umas quantas linhas na última página, uma ou duas vezes por semana. Mas chamou-me atenção o titulo “Uma farsa” - e também a imagem de Saramago, com que, abusivamente, o dito escriba se aproveitou para vilempediar e tentar denegrir (mas quem é ele para o conseguir?!...)a liberdade de expressão de uma das figuras mais notáveis da literatura portuguesa e mundial na actualidade
Mal vi o título, calculei logo que por ali havia verrénia ou figadeira destilada pelo meio. Mais um arrazoado do famoso "especialista de espionagem" ( diz ele da KGB )e da intriga politica e religiosa ( famoso por cá, entre os seguidores do velho estilo Salazarento, mas completamente ignorado lá fora)ao qual (alguns jornais de direita) conferem reverência e importância. Mas cuja croniqueta(quando lida e analisada com olhos de ler), não passa disso mesmo: de umas quantas palavras, odiosas e azedas, promovidas a lições de sapiência moral, política e dos bons costumes, pelas forças mais conservadoras. Como que arvorado de cátedra a fiel espelho de algumas das mais odiosas e recalcadas frustrações.
José Saramago - o homem em quem os anos não atrofiam a mente mas a tornam ainda mais profunda e esclarecida - Não é qualquer um ( com a sua idade) que tem a coragem - e com tão claros fundamentos - de apontar o dedo na grande ferida, ainda aberta e por cicatrizar, que é a Bíblia Sagrada. Uma das heranças milenares mais retrógradas da repressão religiosa à lucidez humana.
Através da Internet soube, ainda, que, o dito guardião do templo, subscreveu, na revista Visão, um texto, com os mesmos disparates, contra o escritor José Saramago - Mas vamos ao que diz no jornal Público, que é praticamente a cópia fiel da mesma propaganda sacrista e clerical - na sua ofensiva anti laica e dos livres-pensadores -Diz o dito Vasco, no Público, de hoje : “O problema com o furor que provocaram os comentários de Saramago sobre a Bíblia (mais precisamente sobre o Antigo Testamento) é que não devia ter existido furor algum. Saramago não disse mais do que se dizia nas folhas anticlericais do século XIX ou nas tabernas republicanas no tempo de Afonso Costa. São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito” - Veja-se até onde vai o estilo buçal e desbragado deste azedo e frustrado colunista - Será que as consciências, mais lúcidas e esclarecidas, que compram o Público, ou mesmo que leiam a Bíblia, vão mesmo tomar a sério tais baboseiras? - Obviamente que só as mentes da burguesia mais estúpida e racionária é que deverão dar-lhe alguma visibilidade e importância.
Mal vi o título, calculei logo que por ali havia verrénia ou figadeira destilada pelo meio. Mais um arrazoado do famoso "especialista de espionagem" ( diz ele da KGB )e da intriga politica e religiosa ( famoso por cá, entre os seguidores do velho estilo Salazarento, mas completamente ignorado lá fora)ao qual (alguns jornais de direita) conferem reverência e importância. Mas cuja croniqueta(quando lida e analisada com olhos de ler), não passa disso mesmo: de umas quantas palavras, odiosas e azedas, promovidas a lições de sapiência moral, política e dos bons costumes, pelas forças mais conservadoras. Como que arvorado de cátedra a fiel espelho de algumas das mais odiosas e recalcadas frustrações.
José Saramago - o homem em quem os anos não atrofiam a mente mas a tornam ainda mais profunda e esclarecida - Não é qualquer um ( com a sua idade) que tem a coragem - e com tão claros fundamentos - de apontar o dedo na grande ferida, ainda aberta e por cicatrizar, que é a Bíblia Sagrada. Uma das heranças milenares mais retrógradas da repressão religiosa à lucidez humana.
Através da Internet soube, ainda, que, o dito guardião do templo, subscreveu, na revista Visão, um texto, com os mesmos disparates, contra o escritor José Saramago - Mas vamos ao que diz no jornal Público, que é praticamente a cópia fiel da mesma propaganda sacrista e clerical - na sua ofensiva anti laica e dos livres-pensadores -Diz o dito Vasco, no Público, de hoje : “O problema com o furor que provocaram os comentários de Saramago sobre a Bíblia (mais precisamente sobre o Antigo Testamento) é que não devia ter existido furor algum. Saramago não disse mais do que se dizia nas folhas anticlericais do século XIX ou nas tabernas republicanas no tempo de Afonso Costa. São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito” - Veja-se até onde vai o estilo buçal e desbragado deste azedo e frustrado colunista - Será que as consciências, mais lúcidas e esclarecidas, que compram o Público, ou mesmo que leiam a Bíblia, vão mesmo tomar a sério tais baboseiras? - Obviamente que só as mentes da burguesia mais estúpida e racionária é que deverão dar-lhe alguma visibilidade e importância.
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