sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

CAVACO E SÓCRATES,IRMÃOS SIAMESES?! –BACORADAS DA ALA MAIS CONSERVADORA DOS SOCIALISTAS COLOCADAS AO NÍVEL DAS HOSTES MAIS RACIONÁRIAS DO CAVAQUISMO


«Vejo o Presidente da República e o primeiro-ministro como irmãos

..http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=158391.



Quando Cavaco foi eleito, ouvimos da boca do senhor Victor Ramalho (Presidente Federação Distrital do Partido Socialista de Setúbal) que, Sócrates, mais tarde ou mais cedo, ia ser tramado por Cavaco. Que era uma ameaça à democracia! - E então agora já acha que são dois irmãos siameses?! – Por que mudou, tão radicalmente, a sua opinião?!
- Será que já esta a pensar numa segunda campanha ao candidato que apoiou a secretário-geral?! - Ou a mostrar aquilo que, na verdade, é?!...

Sem dúvida, este é o discurso que a direita e a sua comunicação social, mais gostam de ouvir e de propalar – Sabendo que, o descrédito, e a descrença, em Cavaco, anda de rastos! - Por níveis tão baixos! - Convém-lhe que o Aníbal não fique isolado! - De resto, se não é de uma maneira é de outra que a campanha – anti-Sócrates – não despega nem lhe dá tréguas. Quem o fizer (seja, juiz, magistrado, advogado ou seja lá quem for e de que partido for) só merece os favores ( o destaque) e as boas graças das Tvs e e dos jornais, sob o controlo laranja.

Não é por acaso que a SIC escolhe, Victor Ramalho, para comentador e que o Sol o entrevista e faz das suas afirmações manchete – Os socialistas também têm os seus PPDs – Uns colam-se ao poder (é o caso de Victor Ramalho); outros juntam-se à direita e fazem com ela coro, sem qualquer rebuço ou preconceito – É o caso de António Barreto – Se bem que este sociólogo ainda tenha mais nível de que muitos que se dizem socialistas . Por isso, os piores são os disfarçados, que – embora sendo de direita e fazendo o discurso que à direita interessa – se arvoram de esquerda – E, analisando-lhe bem o seu perfil e as suas palavras, vê-se claramente que não têm, com a esquerda democrática, a menor afinidade – senão a do seu próprio disfarce .

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