AINDA SE AO MENOS FOSSE UM PEQUENO PALIATIVO, MAS NEM DISSO SE TRATA -DEMAGOGIA E PROPAGANDA - RESOLVEM O PROBLEMA DOS LARES E DOS IDOSOS, NÃO OS MANDAM CONSTRUIR, ATAFULHAM-OS
Com o rabo arder, um dos ministros da confiança de Paulo Portas tinha que vir a público fazer a sua propaganda - Veja-se com resolveram a carência de mais lares e de creches: permitindo que fosse atafulhadas - Se já eram; então agora vamos ter idosos a dormir quase nas mesmas camas uns dos outros.
Dizia o expedito Ministro:
."Uma das primeiras medidas que tomámos quando chegámos
ao governo foi criar uma portaria que permitiu potenciar em cerca de 20
mil lugares a respostas das creches. Isto porque percebemos que era
possível aligeirar as regras e aumentar a capacidade de resposta sem pôr
em risco a segurança. Agora queremos fazer o mesmo ao nível da resposta
às pessoas mais idosas, no que toca aos lares e ao apoio domiciliário Pedro Mota Soares “O Estado não tem vocação para gerir instituições sociais
DESMANTELAM O ESTADO SOCIAL EM ABONO DO INTERESSE DE MINORIAS PRIVILEGIADAS Centros de saúde para os privados - Correio da Manhã -.....Hospitais proibidos de contratar médicos e enfermeiros Para favorecem interesses privados:
Mudança na lei cria dez mil vagas nos lares de idosos
A flexibilização dos limites dos lares vai permitir satisfazer as
necessidades do setor, que neste momento conta com 15 mil pedidos
pendentes, de idosos que aguardam por uma vaga que corresponda aos
valores das respetivas pensões.
As dez mil camas adicionais vão ser conseguidas à custa da redução dos padrões de exigência: um quarto anteriormente ocupado por uma pessoa passará a ser ocupado por duas e onde até agora dormiam dois idosos passarão a dormir três. Isto “desde que a dimensão o permita”, tal como sublinhou fonte do ministério ao Jornal de Notícias. Doze metros quadrados será a dimensão mínima exigida.
O objetivo é criar condições para que a capacidade atual dos lares, fixada nos 60 residentes, aumente para cerca do dobro, 120 residentes Mudança na lei cria dez mil vagas nos lares de idosos -
As dez mil camas adicionais vão ser conseguidas à custa da redução dos padrões de exigência: um quarto anteriormente ocupado por uma pessoa passará a ser ocupado por duas e onde até agora dormiam dois idosos passarão a dormir três. Isto “desde que a dimensão o permita”, tal como sublinhou fonte do ministério ao Jornal de Notícias. Doze metros quadrados será a dimensão mínima exigida.
O objetivo é criar condições para que a capacidade atual dos lares, fixada nos 60 residentes, aumente para cerca do dobro, 120 residentes Mudança na lei cria dez mil vagas nos lares de idosos -
Por António Ribeiro Ferreira e Rosa Ramos, publicado em 15 Dez 2011
Tenciona actualizar, no próximo ano, o valor das transferências do Estado para as instituições sociais?
Neste momento estamos a negociar esse e outros pontos com as
instituições e julgo que será importante respeitar as mesas negociais.
Os seis anos de governação socialista ficaram marcados por
alguma tensão na relação com estas instituições. Havia uma ideologia no
sentido de o Estado fazer concorrência em matéria de respostas sociais. A
política deste governo é acabar com a construção de equipamentos e dar
completa iniciativa às organizações sociais?
Penso, sinceramente, que o Estado não tem vocação para dirigir
instituições sociais. Há uns meses fui visitar uma instituição em que um
funcionário com uma função muito útil se reformou há já dois anos e
ainda não foi substituído por causa das alterações do anterior governo
ao nível da abertura de concursos e contratações. Compreendemos cada vez
mais que o Estado tem muitas dificuldades na gestão directa destes
equipamentos. É por isso que queremos fazer, muito rapidamente, a
transferência dos equipamentos que ainda estão na tutela da SS para o
sector social. Entendo que quando contratualizamos conseguimos gerir
melhor e até com menos recursos Pedro Mota Soares “O Estado não tem vocação para gerir instituilões sociais
Pedro Mota Soares: "O Estado não tem vocação para gerir instituições sociais"
Pedro
Mota Soares, cuja nomeação causou enorme estranheza em alguns meios
políticos, sobretudo entre os que deixaram de ser poder, tão-só porque
era novo demais para tão alto cargo – o de ministro da Solidariedade e
Segurança Social - revela-se como um dos melhores membros do actual
governo. Percebe-se que faz ‘das tripas coração’: demonstra qualidade e
rigor na distribuição dos dinheiros que possui na tentativa de ser
eficaz no socorro social imediato porque tem a lucidez de perceber as
dificuldades que cada vez mais portugueses encontram neste momento de
crise aguda.
A entrevista ao ‘i’ online sob o título «O Estado não tem vocação para gerir instituições sociais» é reveladora disto mesmo: - In Pedro Mota Soares não acredita no Estado gestor das instituições ...
A entrevista ao ‘i’ online sob o título «O Estado não tem vocação para gerir instituições sociais» é reveladora disto mesmo: - In Pedro Mota Soares não acredita no Estado gestor das instituições ...
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