Corram com eles, antes que deixam o Estado de rastos, fujam e destruam os documentos que os possam comprometer, tal como chegou a ser acusado Portas, caso dos submarinos...“Quais documentos?” O buraco negro dos submarino...Submarinos: o estranho caso dos documentos desaparecidos
Os grandes barões do PSD, que orbitram em torno do poder económico e político, mais os dinosauros das autarquias, receosos de que nas próximas eleições sejam apeados, ficariam aliviados se Passos, Relvas e Portas, cumprida que seja a missão ao saque das empresas públicas, passassem a bola a Cavaco - Eles sabem que a esmagadora do Povo Português já não acredita neles. Dai os jornais se abrirem à critica às suas próprias hostes - Esta é a explicação para este pequeno arejamento na "merdia".
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Já comprámos e lemos o PÚBLICO, esta manhã - Com a devida vénia, vamos aqui a respigar apenas umas escassas linhas do artigo assinado por José António Cerejo, dado que, o artigo se destina a leitores e
assinantes:
EMBUSTEIROS:
AVÔ: 45 MIL POR MÊS, CHEGAM-LHE?!.
Catroga na EDP com salário milionário......Catroga coordena programa eleitoral do PSD....Eduardo Catroga: Não me chocaria se Sócrates fosse julgado .
Pelo que depreendemos, as cumplicidades Relvas-Passos ficaram logo a perceber-se no primeiro artigo do PÚBLICO, no qual se denunciava de que "A Tecnoforma, uma empresa de que Passos Coelho foi consultor e administrador, dominou por completo, na região Centro, um programa de formação profissional destinado a funcionários das autarquias que era tutelado por Miguel Relvas, então Secretário de Estado da Administração Local - Passos gestor de empresa que dominou fundo gerido por Relvas -
E que, à volta da dita Tecnoforma, mamavam um autêntica rede mafiosa de Jotas da JSD, em torno de um núcleo, denominado de Foral - Mas que nome mais dinosiano!
Agora o PÚBLICO vai mais longe, dizendo que "Registos da Ordem dos Arquitectos, testemunhos dos seus antigos dirigentes e sobretudo declarações de Miguel Relvas e de Pedro Passos Coelho - em 2004 e há dois meses - mostram mais do que a arquitecta Helena Roseta disse em Junho. Passos e Relvas trabalharam em simultâneo com o mesmo objectivo.
Miguel
Relvas, então secretário
de Estado, da Administração Local, e Pedro Passos Coelho, consultor da
Tecnoforma,, um no governo outro no privado, pelos vistos, não se desconheciam - Diz o artigo que as suas pesquisas vêm mostrar que "trabalharam em simultâneo, em 2004, para
convencer a Ordem dos Arquitectos (OA) a adjudicar àquela empresa um importante
contrato pago por fundos público. As propostas de formação apresentadas por um
e por outro eram idênticas. A Ordem rejeitou ambas.
Refere o articulista que "Em meados de Dezembro de 2003, o então secretário de Estado da administração local reuniu-se com a arquitecta Helena Roseta, à época Presidente da OA, e apresentou-lhe uma proposta de formação profissional para arquitectos das autarquias. A ideia tinha a ver com a disposição de verbas no Foral, um programa destinado a formar funcionários das câmaras municipais de todo o país, financiado pelo Fundo Social Europeu e tutelado por Relvas"
E o que é que essa ideia, tinha então de especial? - responde o citado artigo que " O regulamento do Foral permitia que as ordens
profissionais desses projectos de formação e que subcontratassem depois a sua
execução a empresas especializadas"
A coincidência curiosa é a de que, umas semanas
depois, entra o Passos em acção: Investido em nome da Tecnoforma, tendo pedido "uma reunião à presidente da Ordem dos Arquitectos. Helena Roseta
escusou-se a recebê-lo e pediu a uma sua colega do conselho (CDN) para o fazer.
No encontro, Passos Coelho apresentou uma proposta de protocolo de colaboração
com a Ordem relacionada com um vasto plano de formação de arquitectos
financiada por fundos comunitários".
Nestas coisas, os jogadores habilidosos,
dificilmente abrem o jogo (e então logo com artistas de cinco estrelas!), pelo
que não é fácil deixarem os passos enterrados na areia, como quem joga a
bola num areal - Acrescenta o Público que "Apesar da quase coincidência
temporal entre as duas reuniões, as informações que o PÚBLICO reuniu nos
últimos meses não permitem por si só, esclarecer se as propostas de
Miguel Relvas e de Passos Coelho visavam exactamente o mesmo plano.
Mas a memória de alguns arquitectos e funcionários da
Ordem que intervieram neste processo permite reconstituir pormenores das
propostas de um e de outro. Aquilo que se lembram vai claramente no
sentido de uma ter a ver com a outra.
Deixemos-lhe aqui apenas alguns respigos -
Compre o jornal e leia o artigo, pois tem lá matéria abundante. que o poderá
esclarecer melhor
CUIDADO - ESTA QUADRILHA DE MALFEITORES É PERIGOSA? - URGE CORRER COM ELES ANTES QUE NOS DEPENEM POR COMPLETO, ENCHAM O SACO E FUJAM
Este governo é extremamente perigoso - Desde o Portas, ao Passos e ao Relvas,nenhum deles merece confiança. Então, o Relvas, é um verdadeiro artista - Está na politica unicamente para jogos de interesse pessoal – É urgente correr com eles – Antes que deixem o Estado completamente depenado – Depois de aviados, já ninguém os pode agarrar. Eles próprios vão de frosque.
O trabalho que o PÚBLICO publica neste domingo na sua edição impressa e para assinantes, na sequência de outros dois que publicou na semana passada sobre a Tecnoforma, a empresa de que Passos Coelho era consultor e depois for gestor, mostra que, afinal, Passos tentou vender àquela entidade um projecto de formação profissional com contornos muito próximos daquele que Relvas propusera a Roseta.
A reunião entre o secretário de Estado e Helena Roseta ocorreu a meio do mês de Dezembro de 2003. Passos Coelho solicitou uma reunião à então presidente da Ordem menos de um mês depois. E Roseta, que tinha ficado desagradada com a conversa de Relvas – embora não lhe tenha dado uma resposta imediata porque a área da formação profissional dependia das secções regionais da Ordem –, escusou-se a recebê-lo..Relvas e Passos agiram em simultâneo para angariar contratos para a Tecnoforma..
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