Têxtil recupera! e está no topo das exportações - Faz milagres à custa das 3500 empresas que atirou para o desemprego e mais de 70 mil pessoas, nos últimos anos. - Que maravilha! Passos, afinal, tem razão: o desemprego cria novas oportunidades: A reestruturação gerou um setor competitivo e o mais exportador do país, a seguir à indústria automóvel.
Só
faltava mais esta dos jornais angolanos controlados pelo Relvas "Têxtil
recupera e está no topo das exportações" O têxtil perdeu quase 3500
empresas e atirou para o desemprego mais de 70 mil pessoas, nos últimos anos. A
reestrutração gerou um setor competitivo e o mais exportador do país, a seguir
à indústria automóvel" Afinal, vale a pena encerrarem empresas,
muitas das quais pela invasão chinesa e despedirem-se milhares de trabalhadores
- Das ruínas das que encerram portas, nascem outras e dos
desempregados que morrem à fome ou que se suicidam, passam existir empresas de
têxteis mais competitivas. Está-se mesmo aver: aumenta o poder de compra
interno e as exportações sobem em flecha - Sabendo-se que, a Maconde e as
instalações das fábricas das principais empresas de têxteis, estão hoje completamente
em ruínas. como é possível ter-se operado tão prodigioso milagre?... Obviamente
através da filosofia do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que já
apelou aos portugueses para que adoptem uma “cultura de risco” ,
considerando que o desemprego não tem de ser encarado como negativo e
pode ser “uma oportunidade para mudar de vida”.
Diz o Jornal de Noticias - numa grande manchete - que "A contração
verificada não está expressa na mesma grandeza no volume de negócios e de
exportações", explica Paulo Vaz, diretor-geral da Associação Têxtil e
Vestuário de Portugal.
No ano passado, um total de cinco mil empresas foram responsáveis por
4,2 mil milhões de euros de exportações, valor só ligeiramente inferior ao
verificado oito anos antes, quando o setor contava com mais 3480 sociedades,
num total de mais de oito mil. "É um setor altamente competitivo, que
evoluiu muito nos últimos anos", refere, António Marques, presidente da
Associação Industrial do Minho (AIMinho), região onde se concentra a maior
parte das fábricas do setor.Têxtil recupera e está no topo das exportações
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