Lusoponte gerida por António Manuel Palma Ramalho, marido da Ministra do
Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Maria
do Rosário Palma Ramalho- Contruída com material da Ferpinta, de que
Montenegro, foi Presidente da Administração, passou
a ser gerida desde Maio passado por mais um candidato milionários taxos do apostolado cavaquismo-,montenegrismo
Grupo Ferpinta S.A. e a ponte Vasco da Gama -
SORVEDOURO DE MILHÕES - No qual Luís
Montenegro, foi Presidente da Assembleia Geral - Empresa de Fernando Pinho
Teixeira S.A. Uma dos maiores clientes da
Spinumviva, agora em nome de Hugo Montenegro, com o pai -nas vestes de Primeiro Ministro, já
anunciou novas Mega construções sobre o
Tejo - Para defesa do interesse público ou mais uns mega-negócios privados?
O ex-banqueiro, que, em Abril do ano passado,, renunciava à administração da Cruz Vermelha após a sua mulher ser nomeada
ministra do Trabalho, Solidariedade e
Segurança Social
mesmo sem existir "qualquer incompatibilidade, pelos vistos, estamos
agora também em presença de nova encenação,
com a a recente forjada demissão, a pretexto
das polémicas levantadas acerca dos apregoados abusos da licença de amamentação
para se precaverem a menos expostos a futuras jogadas milionárias.
A concessionária que durante 16 anos foi gerida por Joaquim
Ferreira do Amaral, construída com dinheiro do Estado, mas cujas portagens
pagas por aqueles que já pagaram a Ponte 25 de Abril e a Ponte Vasco da
Gama, revertem para os bolsos dos acionistas da Lusoponte.
O cargo era até agora era desempenhado por Belen Marcos Cortes, executiva do grupo Vinci, que em 2023 substituiu Joaquim Ferreira do Amaral, que liderou o conselho de administração da Lusoponte desde 2006.
Os grupos Mota-Engil e Vinci são hoje os únicos acionistas da
concessionária. A presidência da empresa, cujo contrato de concessão termina em
2030, será agora assumida por António Ramalho. O gestor, que foi CEO do Novo
Banco, com ordenado milionário, liderou
empresas nas áreas dos transportes e infraestruturas como a Infraestruturas de
Portugal e a CP.. onde gerou acesas polémicas.
Tal como foi hoje denunciado por Conscientia Veritas Sendo que existe uma grande tradição de ter uma acérrima representação do PSD. Durante 16 anos Joaquim Ferreira do Amaral zelou pelos interesses da Lusoponte, até Fevereiro de 2023, agora passados mais de 2 anos chegou a vez de Antonio Ramalho, marido da actual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho.
Um ilustre
membro do PSD, gestor, que foi CEO do Novo Banco, liderou empresas nas áreas
dos transportes e infraestruturas como a Infraestruturas de Portugal e a CP.
Ou seja, tudo
que têm tido gestões ruinosas e que são trabalhadas para, posteriormente, entregar
aos privados.
Não esquecendo o
percurso muito ligado à banca, tendo passado pelo BCP, Unicre e pelos bancos do
grupo Champalimaud (Sotto Mayor, Totta e Açores, Crédito Predial e Chemical
Finance). Ou seja, tudo o que tem tido financiamento do estado.
Estão a ver o
porquê da ministra ser contra o amamentar, contra o trabalho com direitos, a
favor dos despedimentos fáceis, a favor da precariedade, e muitos etc…
Se as empresas
não pouparem com os “pretos” como é que depois podem gerar emprego para os facilitadores,
angariadores de dinheiro estatal e de legislação para que os “donos disto tudo”
continuem o seu caminho de acumulação de dinheiro.
Não nos podemos
esquecer da trabalhadora, mais nova, Inês Palma Ramalho, que anda a estagiar
pelo PSD, desde 2022, – entre outros trabalhinhos precários que o pai, a mãe e
os amigos destes lhe vão arranjando – antes de ir abraçar novas oportunidades.»
FAÇAM-SE OBRAS PRIVADAS OU PÚBLICAS! MAS TRANSPARENTES,,AO SERVIÇO PÚBLICO E NÃO A PROGRAMAR MILIONÁRIAS JOGADAS PESSOAIS OU A BOIADAS AMIGALHADAS OU PARTIDÁRIAS
Ferreira do Amaral, Ministro das Obras Públicas de Cavaco Silva, ele que negociou o acordo relativo à concessão da Ponte da Vasco da Gama, com a Lusoponte, acabou por vir a exercer a exercer a presidência dessa empresa ao longo de 16 anos. Tendo o descaramento de vir afirmar que que "não é justo falar de incompatibilidades" sobre a sua ida para a Lusoponte
O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, anunciou em julho de 2024, no Parlamento, que o novo contrato de concessão das pontes sobre o rio Tejo em Lisboa incluirá já a terceira travessia que será construída (Chelas-Barreiro).
Foi noticiado pelo Governo, uma terceira ponte e um túnel debaixo do Tejo são algumas das construções que vão custar 15 mil milhões de euros e fazem parte do projeto, entre outros megaprojetos
Numa declaração, no final do Conselho de Ministros realizado em Lisboa, seguida da apresentação pelo Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, o Primeiro-Ministro sublinhou que este é um dos resultados «de 32 dias de trabalho governativo desde 12 de abril», data da aprovação do Programa do Governo.
Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral, agora presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.
Em dezassete anos, o Estado português pagou a esta empresa 364 milhões de euros em indemnizações, ao que a Lusoponte somou os 746 milhões de euros arrecadados mediante a cobrança de portagens nas duas pontes. O valor despendido pela empresa na construção da ponte Vasco da Gama não ultrapassou, contudo, os 578 milhões de euros.
Privados a faturar e o Estado a Pagar Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral e depois promovido por Cavaco Silva a presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.
Em dezassete anos, o Estado português pagou a esta empresa 364 milhões de euros em indemnizações, ao que a Lusoponte somou os 746 milhões de euros arrecadados mediante a cobrança de portagens nas duas pontes. O valor despendido pela empresa na construção da ponte Vasco da Gama não ultrapassou, contudo, os 578 milhões de euros.
Até ao final da concessão, em 2030, o investimento da Lusoponte tornar-se-á ainda mais lucrativo.
Segundo doi referido pela imprensa. estão ainda previstos mais cerca de 100 milhões de euros de compensações até 2019 e a Lusoponte já entregou um pedido de indemnização por parte do Estado no valor de 100 milhões de euros, segundo revelou o próprio Secretário de Estado dos Obras Publicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.
UM "ERVILHA" TEATRAL E MUITO ESPERTO
Referem noticias que "não são pequenas nem remediadas as empresas que atribuem avenças à Spinumviva, a consultora criada por Luís Montenegro e gerida, na sua casa de Espinho, pela sua mulher e dois filhos.
Montenegro –apelidado de “O Ervilha de Espinho Olha para o que eu digo mas não para o que eu faço – Mesmo se for constituído arguido, já afirmou que ninguém lhe muda arrogância.. Não tem feito outra coisa que propaganda.
Um ano antes de Marcelo ter derrubado, António Costa, já ele andava em campanha, com enormes cartazes sob o pretexto de “sentir Portugal”
Tanto mais que, o actual Presidente, depois de algum tempo a fazer de conta, a fingir que estava a deixar governar, António Costa, já deu bem para concluir que também não está talhado senão para fazer o jogo do seu partido, que foi o que fez enquanto comentador nas Tvs: antes do 25 de Abril, ao serviço da ditadura continuada por Marcelo Caetano, de que, seu pai, Baltazar Rebelo de Sousa, entre outros altos cargos ministerais, ascendeu a Ministro do Ultramar depois de ter servido também o regime fascista de Salazar e que acabaria por ser apeado com a Revolução do 25 de Abril.
Luis Montengero, sempre na pose de sorriso farsola e teatral mas autoritário, não estando talhado para governar em diálogo plural e democrático ( e para que, Marcelo, não fosse culpado de mais um derrube governamental) fez outro tipo de encenação, que inevitavelmente, iria ser chumbada, tal como ele a desejaria, convencido que a propaganda que tem feito, oferecendo fatias de pão para depois comerem um salpicão, iria resultar com maioria parlamentar, num dos 1ª embates de três eleições em vista - .
Clientes da família Montenegro tiveram lucros anuais de mais de 110 milhões de euros. Manuel Violas - da Solverde e da CLIP -surge nos Pandora Papers como dono da empresa Marplex Enterprises Limited, criada em 2010 nas Ilhas Virgens Britânicas.- É acusado de de ter uma empresa num offshore mas de pagar “salários mais baixos do setor”
A segunda cliente mais importante da família Montenegro, o Grupo Ferpinta, pertence ao empresário Fernando Pinho Teixeira com uma fortuna avaliada em cerca de 493 milhões de euros, o que o levou a ocupar, no ano passado, a 26ª posição da lista dos mais ricos da revista Forbes Portugal.
O grupo Ferpinta exporta para 34 países, tem investimentos directos em Espanha, Angola e Moçambique
O denominado ‘rei do aço’ tem o negócio em Oliveira de Azeméis, também no distrito de Aveiro, tendo, nos últimos anos, alargado os negócios para Espanha e África (Costa do Marfim e Guiné-Bissau) e para o sector dos equipamentos agrícolas e para o turismo, já com dois resorts no arquipélago da Madeira.
A facturação em 2023, de acordo com as contas consolidadas analisadas pelo PÁGINA UM, rondou os 305 milhões de euros, mas os lucros cifraram-se nos 16,6 milhões de euros, uma queda de 61% face a ano anterior. Em todo o caso, os activos da Ferpinta atingem os 317 milhões de euros e os capitais próprios aproximam-se dos 272 milhões
Vários clientes da empresa de Montenegro agora revelados têm uma longa relação com o Estado português. Empresas como a ITAU e a Inetum assinaram contratos de milhões já na legislatura de Montenegro.
Da venda de software por 27 milhões às refeições de 31 milhões na Santa Casa. Os contratos dos clientes da Spinumviva com o Estado
A ITAU é um dos clientes da Spinumviva e aparece como a empresa que mais aumentou a faturação com entidades do Estado desde a tomada de posse do atual Governo. Em comunicado, a Spinumviva
ITAU paga avença à Spinumviva, mas não quer pagar aos trabalhadores Assim como o AbrilAbril já havia noticiado, os trabalhadores dos bares dos comboios da CP estão em greve porque a nova empresa concessionária, o ITAU , não quer respeitar o Acordo de Empresa. Esta semana ficou-se a saber que o ITAU é, precisamente, uma das clientes da Spinumviva.
CP concessiona bares dos comboios à ITAU por 4,4 milhões de euros por ano
Concessão tem início em Abril e alarga a restauração sobre carris também ao Intercidades de Évora.
António Manuel Palma Ramalho Em Janeiro de 2004 foi chamado para
a RAVE, para ocupar o cargo de director financeiro, tendo sido
convidado em Setembro do mesmo ano pelo Ministro das Obras Públicas,
Transportes e Comunicações António
Mexia para
exercer o cargo de Presidente do Conselho de Administração CP. Desempenhou o
cargo de Presidente da CP - Comboios de Portugal, EP entre 2004 e 2006.
O seu mandato à frente da CP ficou marcado por um clima de forte contestação social dentro da empresa, com trabalhadores e sindicatos do sector a criticar fortemente diversas decisões do Presidente.
Outro marco foi a apresentação do polémico (e para alguns especialistas e quadros da empresa irrealista, já que assentava em pressupostos cujo cumprimento não dependia da CP) programa Líder 2010, com o qual António Ramalho pretendia, entre outras coisas, transformar a CP na melhor operadora ferroviária da Península Ibérica até 2010.
O seu mandato também ficou marcado por alterações nos horários que resultaram com que os comboios da CP deixassem de funcionar tanto numa lógica de rede interligada entre si e passassem a circular mais numa lógica em que cada linha estava isolada uma da outra, o que levava à criação de mais transbordos.
Assim, por exemplo, em Novembro de 2005 a CP anunciou que no mês seguinte ia acabar com os comboios entre Porto e Viana do Castelo e restringi-los ao troço entre Nine e Viana do Castelo.[2] Em Nine haveria transbordo para os comboios que circulavam entre Porto e Braga.[2] T
ambém na mesma altura a CP anunciou alterações nos horários da Linha do Douro, que previa a extinção do Intercidades Porto–Régua e que mais comboios Regionais passassem a começar a sua marcha em Caíde (onde havia transbordo com os suburbanos Porto–Caíde) em vez de começarem diretamente na cidade do Porto.[2]
Na altura, Caíde era o término do troço eletrificado da Linha do Douro e a criação de um transbordo naquela estação rural inseriu-se numa lógica da CP de reforçar as receitas da CP Urbanos do Porto (o departamento da companhia que explorava os comboios suburbanos) em detrimento das receitas da CP Regional, evitando assim que houvesse comboios Regionais e Urbanos no troço entre Porto e Caíde.[2]
Em Abril de 2006, foi divulgado que a CP ia extinguir os comboios rápidos Intercidades da Beira Alta (Lisboa–Guarda) e da Beira Baixa (Lisboa–Covilhã) e substituí-los parcialmente por Regionais entre Coimbra e Guarda e entre Entroncamento e Castelo Branco.[3]
Se a medida tivesse avançado, na região Centro passariam a circular comboios rápidos somente na Linha do Norte e uma viagem entre a Covilhã e Lisboa obrigaria a pelo menos dois transbordos (em Castelo Branco e no Entroncamento).[4] A medida estava a ser preparada pelo próprio António Ramalho, mas contava com a oposição de grande parte da estrutura técnica da CP, para além de ter gerado duras críticas por parte das entidades locais das regiões afetadas.[5]
Com efeito, a Governadora Civil de Castelo Branco e um deputado da Assembleia da República eleito pela Guarda contactaram o governo e divulgaram que o executivo não tinha autorizado a CP a fazer essas supressões.[5] Face à polémica, em 3 de Maio a CP divulgou um comunicado onde admitia que os Intercidades da Beira Alta e da Beira Baixa se iam manter.[6] https://pt.wikipedia.org/wiki/António_Manuel_Palma_Ramalho
Com a chamada da mulher a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e tendo o pelouro da Cruz Vermelha, António Ramalho optou por se afastar da instituição, ainda que a tal não fosse legalmente obrigado.
Contactada pelo SAPO, fonte oficial da Cruz Vermelha explicou que o afastamento foi decisão do próprio administrador. "Considerando as significativas relações da Cruz Vermelha com aquele ministério, a renúncia ao cargo é a decisão que melhor serve também os interesses da instituição", pelo que "foi aceite, com efeitos imediatos". A estrutura liderada por António Saraiva faz ainda questão de "agradecer o inestimável contributo prestado" por António Ramalho ao longo deste ano em que foi administrador.
Maria do Rosário Palma Ramalho, alegada ministra do Trabalho, disse que havia alguns abusos da licença de amamentação, o que daria razão ao governo para alterar a lei. A alegada ministra não adiantou números. Entretanto, soube-se que a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) «desconhece casos de trabalhadoras que tenham usado ilegalmente a licença de amamentação nos últimos cinco anos, mas identificou 23 situações de abuso por parte das empresas.»
Conforta-me bastante ter tomado a decisão" de exonerar anterior mesa da Santa Casa, diz ministra que recusa "sangria" de dirigentes A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social recusa haver uma "sangria" nos cargos dirigentes. Até diz que exonerou poucos. A da Santa Casa foi a maior.


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