Estes aldrabões, querem convencer o Zé Povinho que o desemprego está a cair como uma pedra atirada do alto de um prédio de vinte andares. Que o próximo ano vai dar muitas alegrias e muita felicidade a pobres e a ricos. Mas, afinal, quem é que pode dar crédito nas estatísticas desta cambada de aldrabões? No tempo do Governo de Cavaco ou silenciavam-nas ou manipulavam-nas. Os alunos, que eram janotas no seu tempo, aprenderam bem a lição - Quem pode acreditar em fascistas?... Que têm as televisões, as rádios e o jornais por sua conta. De ora em diante, vão ver que só vamos ter da boca desses farsantes, otimismo às carradas. Quando mais ricos ficam os seus amigos a quem despacham as empresas públicas e emagrecem o Estado, mais deliram com as suas fantasias.
VÊM AI AS "INDIRETAS", EM JANEIRO DO
CONGRESSO DO PSD E É PRECISO ADORMECER A OPINIÃO PÚBLICA COM FOGUETÓRIO E
PACIFICAR OS BARÕES INTERNOS
O "calendário foi aprovado por unanimidade e
aclamação.PSD aprova
diretas a 25 de janeiro e congresso a 21, 22 e 23 de fevereiro No
mesmo dia em que "O Banco de Portugal reviu em ligeira alta a sua
projeção para a economia portuguesa em 2013, apontando agora para uma contração
do PIB de -1,5%. A economia portuguesa entrará em terreno positivo em 2014,
acelerando em 2015 para 1,3%. Tratam-se das projeções mais optimistas do
conjunto das que foram reveladas mais recentemente e que comparam com a queda
de 1,8% esperada pelo Governo.Banco de
Portugal mais confiante do que o Governo para2013
SERÁ QUE UM TAL FERNANDO ULRICHE JÁ
COMPREENDEU A RAZÃO PELA QUAL O BANCO DE PORTUGAL, COM OS CONTRIBUTOS
INTELIGENTES DE VITOR GASPAR, NOS BRINDA COM ESTAS PREVISÕES QUE ATÉ DESCONCERTAM O PRÓPRIO
GOVERNO.
Por que que é agora o Gasparito
acerta nas previsões?... Dizia o insuspeito Expresso que "o desvio entre a estimativas originais
apresentadas pelo Governo nestes dois anos e os novos números agora conhecidos
é abissal. E ainda pode agravar-se. Porque é
que Gaspar nunca acerta nas previsões? - Expresso.pt
De recordar que o "O presidente do BPI, Fernando Ulrich,
não comenta a crise política em Portugal porque, segundo o próprio, não
consegue entender os sucessivos acontecimentos que se seguiram à demissão do
ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar.
“Sei que é altamente
tentador falar da crise política, mas não o vou fazer, pela simples razão de
que eu não entendo o que se tem passado desde a demissão do doutor Vítor
Gaspar” “Como eu não gosto de falar daquilo que não percebo, não posso
falar da crise política. Não tenho nada a acrescentar que possa ser útil para
ninguém”, justificou.Ulrich
não entende o que se tem passado desde a saída
de Vítor
MEMÓRIAS DE ORIGEM
GENÉTICA
Malabarismos vindos de mais um banco, que
nem é por ter o nome de Portugal, que deixa de ser exclusivo de um Partido - É
assim o fascismo sectário de uma direita intolerante, que herdou o pior do
colonialismo e do salazarismo
EM VEZ DA RODA ANDAR PARA TRÁS, AGORA VAI
RIBANCEIRA ABAIXO
"O ciclo negativo em que a economia caiu nos
últimos três anos, com medidas de austeridade a provocarem fortes quebras no
consumo privado e na actividade económica, vai acabar no próximo ano, acredita
o Banco de Portugal.
A entidade liderada por
Carlos Costa prevê agora que, pela primeira vez desde 2010, o consumo privado volte a crescer em
2014 e que a procura
interna volte a ser o principal motor da economia em 2015. Isto apesar de, no
Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano, ser aplicada uma nova dose de
austeridade, que inclui cortes de salários e de pensões no sector público" Portugueses estão de volta ao consumo, acredita o Banco
de Portugal
ATÉ POR UMA QUESTÃO DE BONS PRINCÍPIOS
FAMILIARES, DEPOIS DE ALGUNS DIAS DE NOJO
Antecipava-se o regresso
do Vitinho. “regressar ao Banco de
Portugal (BdP) como consultor especial, o cargo que exercia antes de ir, em
Junho de 2011, para o Governo a convite do atual primeiro-ministro Pedro Passos
Coelho.
Casado com a atual directora adjunta da direcção de
Relações Internacionais do supervisor, Gaspar entrou para o BdP no início da
década de noventa, quando o economista António Borges era vice-governador. No
BdP foi igualmente Director de Investigação e Estatísticas do Departamento. Vítor Gaspar já tem gabinete preparado no Banco
de Portug... Vítor Gaspar preside a comissão sobre estudos económicos do
"Quando se soube que o Vitorzinho ia para
ministro eu antes de ir à missa telefonei ao meu primo [o pai de Gaspar] e
disse: ‘Venho dar-te os parabéns’. Ele disse-me: ‘Não me dês parabéns (..)
O avô era uma grande figura na vila: respeitado por
ser contabilista da fábrica Mattos Cunha, uma das mais importantes companhias
de lanifícios do País, e temido pela militância activa na Legião Portuguesa, a
força paramilitar de defesa da ditadura com estreitas ligações à polícia
política (PIDE). Elísio era um feroz entusiasta do regime – tanto que
participou do primo José Rabaça pelas ligações à oposição não-comunista. A
denúncia perdura na família como uma nódoa que nem o tempo ainda conseguiu
limpar. O homem que manda nas Finanças
Carlos Costa chama «ignorante» a João Galamba
A derrota dos três Josés
PS apresenta lista em Fevereiro. Assis é o preferido de Seguro para
Dirigente do PSD diz que o PS 'vive envergonhado com as relações com Hollande'
Pois bem, este senhor Dr Carlos da Silva Costa, natural de Oliveira de Azeméis, se não fosse a insistência do deputado, João Semedo, escusava-se a falar da investigação instaurada pelo Banco de Portugal ao Banco Fiduciário de Cabo verde, único acionista da FINERT, da qual foi administrador o actual Ministro Miguel Relvas - Os gurus da trupe laranja, elogiam-se mutuamente ou encobrem-se uns aos outros, mas dificilmente se pisam “Tido como mais próximo do PSD (nunca assumiu qualquer protagonismo partidário. Foi chefe de gabinete de Deus Pinheiro, quando este era comissário europeu responsável pelas relações com os países África, Caraíbas e Pacífico. Economista, exerceu a docência, no âmbito da pós-graduação em Estudos Europeus da Católica do Porto Carlos Costa – Novo Governador do Banco de Portugal |)
A MEMÓRIA CURTA DE UM GOVERNADOR DO BANCO DE PORTUGAL - QUANTO TOCA À DEFESA DAS SUAS HOSTES, NUNCA SE LEMBRAM DE NADA
Refere ainda o mesmo artigo do Diário de Notícias, na sua edição de hoje, que “Numa primeira tentativa, João Semedo começou por questionar Carlos Costa sobre o Banco Fudiciário. O governador respondeu não ter conhecimento dessa instituição. João Semedo acabaria por utilizar a ironia para avivar a memória do governador: “Olhe que o Banco Insular também não era conhecido...” A intervenção do deputado do Bloco aclarou a memória de Carlos Costa: “Já sei de que está a falar e esse banco foi alvo de acompanhamento” começou por dizer, acrescentando que o Banco Fiduciário Internacional, cujo presidente é também José Braz da Silva, se encontra no “radar” do órgão supervisor.
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