POLVO DA NOTÍCIA: GREVE NOS CTT - Com a Polícia de choque de Bento Farinha, a entrar duro, barrando e empurrando quem vê os postos de trabalho ameaçados por um governo que entrega património público aos amigalhaços, apenas pensa na sua quadrilha e quadrilheiros – Dispara emprego nos boys do Governo, pois claro – Dário de Noticias, de Luís Montez e Mosquito, dizem que as empresas públicas deram 732 milhões de prejuízo em seis meses – Está-se mesmo a ver onde a manipulação do cavaquismo, quer chegar

Polícia de Choque, sob orientação do novo Diretor da Polícia, Luís farinha, já deu mostras de que não tolera quem se manifeste – Há estaturas corpulentas a carregar-lhes em cima e na hora!. Era de esperar que vinha por aí traulitada em cheio - emanada por um homem da confiança de Cavaco Silva – ou não tivesse sido ele nomeado por razões políticas Oficiais de polícia dizem que demissão de director da PSP foi "ingerência – Claro que, quando os seus antigos colegas, levaram fortíssimos jatos de água no Terreiro do Paço, ficando encharcados num autêntico pingão, mas pior do que isso, humilhados e barbaramente reprimidos, ainda o Jovem Luís Peça Farinha, hoje com 45 anos, certamente que estaria longe de imaginar poder vir a ser Comandante da Polícia. Daí não nos causarem estranheza as imagens que vimos pela televisão – Reprimindo, ao empurrão, de capacete e viseira para que o seu aspeto fosse ainda mais sinistro e ameaçador, quem ali se manifestava em defesa do seu posto de trabalho: “cumprimos ordens!”Era a resposta para quem ousasse questionar a repressão. E, afinal, donde é que partem essas ordens? - Senão do homem que, até há uns dias, lhe dava instrução e que agora o Governo promoveu à condição de repressor.

PARTIDOS DA DIREITA, AMIGOS DA BANCA E DE CUNHO FASCIZANTE, SEMPRE SE DERAM MAL COM O PLURALISMO E A TOLERÂNCIA - PARA ELES O REGIME DEMOCRÁTICO SIGNIFICA FAZEREM O QUE QUEREM E REPRIMIREM QUEM NÃO PENSA COMO ELES ATÉ PORQUE Uma informação não domesticada constitui uma ameaça - HÁ QUE SILENCIAR O DESCONTENTAMENTO DO POVO DE ANGOLA E CALAR A OPOSIÇÃO EM PORTUGAL - DAI A COMPRA DOS JORNAIS PELO CAVAQUISMO DESPUDORADO COM DINHEIRO SUJO ANGOLANO

SABENDO QUE VÃO DAR O FORA NO PRÓXIMO ANO, A CEGUEIRA EM PRIVATIZAR (DAR AOS AMIGOS O PATRIMÓNIO PÚBLICO) ENCAIXAR OS SEUS BOYS, QUE NÃO OLHAM A MEIOS PARA ATINGIR OS SEUS TENEBROSOS FINS

Governo desmantela as empresas públicas, tal como o assaltante que vai a uma residência, arromba portas e despeja armários e lança tudo ao chão para sacar o melhor do recheio e pôr-se penates: é o que está agora a suceder com a privatização dos Estaleiros de Viana do Castelo, lançando para o desemprego 600 trabalhadores e colocando o seu agregado familiar numa situação de autêntico desespero – O mesmo vão fazer com a privatização do CTT, empresa lucrativa e que assegurava alguns milhares de empregos.

Mas não é isso o mais importante para esta cambada de vampiros, que se apoderou do poder, abusando dos seus cargos, com absoluta cumplicidade de um tal Aníbal Cavaco Silva, que aceita – e continuaremos aqui a repeti-lo até à exaustão – que sua filha e genro se apoderem dos principais jornais diários. Esta corja de políticos, sem ética e sem vergonha, quer silenciar a voz do povo de Angola e a oposição em Portugal, para que o saque não seja denunciado e continuem na mesma senha abocanhadora e insaciável de dignos vampiros.

Privatização dos CTT em bolsa é aposta para maior valorização da empresa – Governo – Ate porque, segundo eles dizem, o “Estado é incompetente para gerir instituições públicas” e a boca dos privados é mais exigente apetitosa.

O Executivo de Passos Coelho acredita que a opção de privatizar os Correios de Portugal (CTT) no mercado vai possibilitar uma maior valorização da empresa do que uma venda direta, segundo o secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues.

"A opção pela privatização dos CTT através de uma operação de mercado constitui uma verdadeira aposta neste ambiente para uma maior valorização da empresa", afirmou hoje o governante, que participou no seminário "Mercado de capitais e o financiamento da economia em Portugal", promovido em Lisboa pelo Fórum para a Competitividade.Privatização dos CTT em bolsa é aposta para maior valorização da

Especial privatização dos CTT - OPV dos CTT - Jornal de Negócios

Tensão entre polícia e trabalhadores dos CTT durante piquete de greve

Mais de que os números o importante é o ato de pirataria que vai consumar-se – Pois é sabido que, muitos trabalhadores, não aderem á greve, não por falta de vontade e de razões, mas por medo: medo de represálias e que sejam corridos – Esta é a explicação para que adesão não seja absoluta.

Refere o PÙBLICO, que A PSP foi chamada na noite de quinta-feira ao centro de distribuição dos CTT em Cabo Ruivo, Lisboa, onde decorria um piquete de greve na presença secretário-geral da CGTP. Na zona de saída de camiões, enquanto elementos da polícia de intervenção tentavam afastar grevistas e sindicalistas, forçando-os a confinarem-se a um lado da estrada, gerou-se alguma confusão

Arménio Carlos e os deputados Bruno Dias (PCP) e Pedro Filipe Soares (Bloco de Esquerda), ali presentes, estiveram entre os que foram empurrados. Enquanto alguns polícias formavam um cordão de segurança que, aos poucos, ia empurrando o grupo do piquete de greve, o secretário-geral da CGTP apelava: “Tenham calma, ponham-se lá no vosso sentido. Qual é o problema de segurança aqui, pá? Não se virem contra aqueles que estão do vosso lado, pá. Virem-se contra aqueles que estão do outro lado, que vos

exploram, que vos cortam os salários, pá. As pensões, pá. Ainda não perceberam isso?”Tensão entre polícia e trabalhadores dos CTT durante piquete de greve

Despedimentos ensombram nascimento dos estaleiros West Sea, em Viana

PÚBLICO – “A nova empresa a criar no âmbito da subconcessão dos terrenos e infra-estruturas dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) ao grupo Martifer vai chamar-se West Sea e começa a operar em Janeiro. Mas o despedimentos dos actuais trabalhadores, parte deles eventualmente reintegrados na nova empresa, está a levantar um coro de protestos.

O nome da empresa foi avançado à Lusa por fonte ligada ao processo da subconcessão, no qual a Martifer prevê recrutar, a partir de Janeiro e durante três anos, cerca de 400 trabalhadores.