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Cavaco Silva - tal como o seu partido e os lobis económicos que o apoiam - não escondem o seu apetite voraz pela exploração do Serviço Nacional de Saúde e da Segurança Social" e o recandidato da direita,a Belém, já veio avisar, "sem preconceitos" , no seu manifesto eleitoral, que quer um "Sistema de Saúde Sustentável". Ou seja, o que ele pretende é que os ricos possam optar pelos descontos nas negociatas das seguradoras e dos hospitais e clínicas privadas, empurrando os mais pobres para os hospitais e centros de saúde públicos, mas enfraquecendo e debilitando a sua assistência.
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O sistema de saúde estará irreconhecível daqui a quatro anos ARGUMENTAM OS QUE QUEREM - COMO CAVACO SILVA - DESBARATAR O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
CAVACO SILVA EM SINTONIA COM OS QUE PROFETIZAM QUE HÁ O RISCO DESTA CRISE FINANCEIRA (QUE O LIBERALISMO SELVAGEM CRIOU) SE TORNAR NUMA CRISE DE SAÚDE, ENTENDEM QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTÁ A IMPEDIR UMA BOA GESTÃO PÚBLICA E QUE O SECTOR PRIVADO ASSUMIRÁ O PAPEL A VÁRIOS NÍVEIS.
Paulo Kuteev Moreira, o novo director do "Journal of Management and Marketing in Healthcare", da Associação Europeia de Gestão em Saúde, acredita que 2011 será o início de uma mudança radical no SNS
Ao mesmo tempo que, Cavaco Silva, afirma que a sua candidatura "é de futuro e tem a coragem da esperança" e defende o "debate em torno do Serviço Nacional de Saúde não deve ser marcado por preconceitos ideológicos" e sugere uma discussão que garanta a sua "sustentabilidade", assim como na Segurança Social, pois bem, no mesmo dia, outros dos que partilham da sua filosofia neo-liberal, vem já proclamar, que, daqui a quatro anos o sistema será completamente diferente, estará irreconhecível. O sector privado assumirá um papel de liderança a vários níveis, até tecnológico, e o público estará numa situação ainda mais frágil do que hoje, as políticas de financiamento serão diferentes e um certo conceito de Serviço Nacional de Saúde (SNS) será necessariamente repensado..
A administração pública está a impedir uma boa gestão pública. Numa administração pública burocrática e lenta, a gestão nunca pode ser flexível e torna-se fechada às necessidades da população local, que não é igual em todo o país.
CAVACO SILVA AINDA FALA DE CREDIBILIDADE Credibilidade de um país pode destruir-se num instante .CAVACO SILVA - O FOMENTADOR DOS TABUS, DA INTRIGA E DA INSTABILIDADE - NO CONTRA-ATAQUE AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
A DIREITA QUER REVER A CONSTITUIÇÃO E ESTRANGULAR O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE - PASSOS COELHO DEFENDE "DEBATE URGENTE SOBRE SUSTENTABILIDADE DO SNS" E O RECANDIDATO A BELÉM, CAVACO SILVA, SEGUE-LHE OS MESMOS PASSOS.
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O sistema de saúde estará irreconhecível daqui a quatro anos ARGUMENTAM OS QUE QUEREM - COMO CAVACO SILVA - DESBARATAR O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
CAVACO SILVA EM SINTONIA COM OS QUE PROFETIZAM QUE HÁ O RISCO DESTA CRISE FINANCEIRA (QUE O LIBERALISMO SELVAGEM CRIOU) SE TORNAR NUMA CRISE DE SAÚDE, ENTENDEM QUE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTÁ A IMPEDIR UMA BOA GESTÃO PÚBLICA E QUE O SECTOR PRIVADO ASSUMIRÁ O PAPEL A VÁRIOS NÍVEIS.
Paulo Kuteev Moreira, o novo director do "Journal of Management and Marketing in Healthcare", da Associação Europeia de Gestão em Saúde, acredita que 2011 será o início de uma mudança radical no SNS
Ao mesmo tempo que, Cavaco Silva, afirma que a sua candidatura "é de futuro e tem a coragem da esperança" e defende o "debate em torno do Serviço Nacional de Saúde não deve ser marcado por preconceitos ideológicos" e sugere uma discussão que garanta a sua "sustentabilidade", assim como na Segurança Social, pois bem, no mesmo dia, outros dos que partilham da sua filosofia neo-liberal, vem já proclamar, que, daqui a quatro anos o sistema será completamente diferente, estará irreconhecível. O sector privado assumirá um papel de liderança a vários níveis, até tecnológico, e o público estará numa situação ainda mais frágil do que hoje, as políticas de financiamento serão diferentes e um certo conceito de Serviço Nacional de Saúde (SNS) será necessariamente repensado..
A administração pública está a impedir uma boa gestão pública. Numa administração pública burocrática e lenta, a gestão nunca pode ser flexível e torna-se fechada às necessidades da população local, que não é igual em todo o país.
CAVACO SILVA AINDA FALA DE CREDIBILIDADE Credibilidade de um país pode destruir-se num instante .CAVACO SILVA - O FOMENTADOR DOS TABUS, DA INTRIGA E DA INSTABILIDADE - NO CONTRA-ATAQUE AO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
A DIREITA QUER REVER A CONSTITUIÇÃO E ESTRANGULAR O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE - PASSOS COELHO DEFENDE "DEBATE URGENTE SOBRE SUSTENTABILIDADE DO SNS" E O RECANDIDATO A BELÉM, CAVACO SILVA, SEGUE-LHE OS MESMOS PASSOS.
O que o recandidato, Cavaco Silva, afirmou, no seu manifesto apresentado na Alfândega do Porto, com toda a pomba e circunstancia, não foi senão a cópia do programa do seu partido.
PSD quer debate urgente sobre sustentabilidade do SNS - Portugal - DN
Passos Coelho, em finais de Setembro, na véspera do PSD apresentar o requerimento para um debate de urgência no Parlamento sobre a sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) - vinha com o estafado argumento de que "decorridos seis anos de governação socialista, permanecem constrangimentos no SNS que frustram o direito de muitos cidadãos a cuidados de saúde prestados de forma atempada" - E veja-se a conversa da treta: quer um debate que envolva audições parlamentares de "personalidades de reconhecido mérito" no sector - Obviamente, o que querem com os seus esquemas - é que os ricos gozem de privilégios à custa do SNS, os quais, além de enfraquecerem o SNS, não estão ao alcance de quem não pode ter uma assistência médica de luxo..apontamentos.blogspot.com/
De volta e meia os gastos com a saúde vêm à berra – E, quando estas noticias vêm a lume, não surgem por acaso – CM:«Governo corta remédio para o cancro» São alarmistas e geralmente concertadas com a agenda da direita, que defende menos Estado e mais intervenção privada. Mas não é a intervenção da gula dos privados que o poderá fazer – Pelo contrário, já têm um peso enormíssimo no orçamento geral da saúde; ; há excessiva sobrecarga e há que a reduzi-la, como, de resto, defende a actual Ministra.. Os objectivos dos privados visam apenas os lucros. Veja-se quanto é que se paga numa clínica ou numa consulta privada?
PSD FALA DE UMA “FORTE IRRACIONALIDADE" NA FORMA DE FAZER ESSA DESPESA E DEFENDE A INTERVENÇÃO DOS PRIVADOS – ISTO JÁ DIZIA MANUELA FERREIRA LEITE- MAS, COM PASSOS COELHO A GANÂNCIA É AINDA MAIOR – QUEREM TUDO NAS MÃOS DOS PRIVADOS
De recordar que, já no “Fórum Portugal de Verdade”, a ex-presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, defendeu a interligação entre os sectores público, privado e social para assegurar um sistema de saúde justo e falou de uma "forte irracionalidade" nas despesas de saúde em Portugal.
Para a ex-presidente do PSD o "facto de Portugal ser dos países que tem uma das mais elevadas despesas com saúde, à semelhança de países muito desenvolvidos e até superior a muitos desses países, com os resultados que todos nós conhecemos, significa que existe uma forte irracionalidade na forma de fazer essa despesa e isso é um ponto que compete a todos nós ponderar bem e fazer propostas no sentido de alterar esta situação"..PSD defende interligação entre vários sectores..
Para a ex-presidente do PSD o "facto de Portugal ser dos países que tem uma das mais elevadas despesas com saúde, à semelhança de países muito desenvolvidos e até superior a muitos desses países, com os resultados que todos nós conhecemos, significa que existe uma forte irracionalidade na forma de fazer essa despesa e isso é um ponto que compete a todos nós ponderar bem e fazer propostas no sentido de alterar esta situação"..PSD defende interligação entre vários sectores..
SISTEMA JUSTO PARA O PSD É A NEGOCIATA PRIVADA - “ALTERAR A SITUAÇÃO PARA QUE “PORTUGAL TENHA RESULTADOS TÃO BONS COMO OS PAÍSES QUE GASTAM TANTO COMO NÓS” - CLARO QUE, POR TRÁS DESTAS PALAVRAS HIPÓCRITAS, HÁ OUTRAS INTENÇÕES
No ponto de vista dos tais conceitos extrapolados no “Fórum Portugal de Verdade”,considera-se que “um sistema justo implicará quase seguramente a interligação entre os diferentes sistemas de apoio à saúde: o sistema público, o sistema privado e o sistema social, por via das misericórdias".
VISÃO DIFERENTE TEM A ACTUAL MINISTRA DA SAÚDE – ENTENDE QUE HÁ PESO EXCESSIVO DOS PRIVADOS E QUER MAIS SERVIÇOS NO PÚBLICO – NOMEADAMENTE COM OS GASTOS DA HEMODIÁLISE
A ministra da Saúde admitiu que há uma «concentração excessiva» do sector privado na área da hemodiálise e defendeu alternativas de concorrência e mais serviços no sector público, noticia a Lusa.
Ana Jorge , na altura em que foi questionada na Comissão Parlamentar de Saúde pela oposição sobre um protocolo que o Governo celebrou com a Fundação Renal Portuguesa - que, segundo o PSD, desrespeita a legislação sobre convenções - e sobre o «monopólio» dos privados nesta área, a ministra defendeu a necessidade de «haver alternativas para impedir a concentração desses serviços» e um maior «relevo» do «sector público».
A ministra da Saúde admitiu que há uma «concentração excessiva» do sector privado na área da hemodiálise e defendeu alternativas de concorrência e mais serviços no sector público, noticia a Lusa.
Ana Jorge , na altura em que foi questionada na Comissão Parlamentar de Saúde pela oposição sobre um protocolo que o Governo celebrou com a Fundação Renal Portuguesa - que, segundo o PSD, desrespeita a legislação sobre convenções - e sobre o «monopólio» dos privados nesta área, a ministra defendeu a necessidade de «haver alternativas para impedir a concentração desses serviços» e um maior «relevo» do «sector público».
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde adiantou que existem duas empresas que dominam mais de 95 por cento do mercado da hemodiálise.
«Não está em causa a qualidade do tratamento de hemodiálise no país, mas o preço que o Estado paga, provavelmente, será exagerado», disse Manuel Pizarro, sublinhando que é preciso «encorajar a entrada de novos prestadores do sector social Diálise - Governo quer reduzir dependência do sector privado ..»
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«Não está em causa a qualidade do tratamento de hemodiálise no país, mas o preço que o Estado paga, provavelmente, será exagerado», disse Manuel Pizarro, sublinhando que é preciso «encorajar a entrada de novos prestadores do sector social Diálise - Governo quer reduzir dependência do sector privado ..»
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PS E PSD VISÕES OPOSTAS NA ÁREA DA SAÚDE – E DEPOIS AINDA QUE HÁ QUEM DIGA QUE SÃO PARTIDOS IGUAIS.Modos de financiamento do Serviço Nacional de Saúde dividem partidos .
BAGÃO FÉLIX, O MAIS ALTO COMISSÁRIO DAS SEGURADORAS, - EX-SECRETÁRIO DE ESTADO, NO GOVERNO DE CAVACO, E DEPOIS MINISTRO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO, COM DURÃO BARROSO E SANTANA LOPES É OUTRO QUE APOSTA NA DESTRUIÇÃO DO SNS - PARA O APOIANTE CAVAQUISTA, "Não há soluções bacteriologicamente puras, pois tudo tem prós e contras.Bagão Félix debate Segurança Social
"O mais notável em Bagão Félix é a determinação e a consistência com que há vinte anos (desde que foi Secretário de Estado da Segurança Social em 1980-82) defende a mesma política de privatização parcial da protecção social pública - "partilha de responsabilidades" na sua linguagem cifrada - transferindo para o sector privado (mercado e instituições particulares de solidariedade social) uma fatia crescente da protecção social global.
Ao fim de vinte anos, Bagão Félix vê finalmente a oportunidade de concluir a aplicação da sua política e não quer perdê-la. Para isso, e sabendo da oposição social com que pode contar, propõe-se actuar de modo muito gradualista, aparentemente minimalista, até que as transformações sejam irreversíveis e se imponham por si aos próprios adversários, entretanto desarmados pelo facto consumado.
A sua política de oposição à universalidade dos direitos sociais assenta em dois pilares: protecção social residual e compensatória dos não trabalhadores; segurança social pública parcial para os trabalhadores. O primeiro pilar - que começou a pôr em prática em Maio de 1980 quando revogou o esquema mínimo de protecção social do governo de Maria de Lurdes Pintasilgo - será agora concretizado através da precarização do rendimento mínimo garantido, eliminando o seu carácter de direito, acentuando a compulsão ao trabalho e através da residualização das prestações (dirigidas aos grupos sociais mais vulneráveis, sob condição de recurso) em detrimento de uma selectividade sem erosão da universalidade dos direitos como consta da Lei" - excertos
BAGÃO FÉLIX, O MAIS ALTO COMISSÁRIO DAS SEGURADORAS, - EX-SECRETÁRIO DE ESTADO, NO GOVERNO DE CAVACO, E DEPOIS MINISTRO DA SEGURANÇA SOCIAL E DO TRABALHO, COM DURÃO BARROSO E SANTANA LOPES É OUTRO QUE APOSTA NA DESTRUIÇÃO DO SNS - PARA O APOIANTE CAVAQUISTA, "Não há soluções bacteriologicamente puras, pois tudo tem prós e contras.Bagão Félix debate Segurança Social
Futuro da Segurança Social - Opinião - Boaventura de Sousa Santos
Opinião perfeitamente actual, da que expressou, em Maio 2002"O mais notável em Bagão Félix é a determinação e a consistência com que há vinte anos (desde que foi Secretário de Estado da Segurança Social em 1980-82) defende a mesma política de privatização parcial da protecção social pública - "partilha de responsabilidades" na sua linguagem cifrada - transferindo para o sector privado (mercado e instituições particulares de solidariedade social) uma fatia crescente da protecção social global.
Ao fim de vinte anos, Bagão Félix vê finalmente a oportunidade de concluir a aplicação da sua política e não quer perdê-la. Para isso, e sabendo da oposição social com que pode contar, propõe-se actuar de modo muito gradualista, aparentemente minimalista, até que as transformações sejam irreversíveis e se imponham por si aos próprios adversários, entretanto desarmados pelo facto consumado.
A sua política de oposição à universalidade dos direitos sociais assenta em dois pilares: protecção social residual e compensatória dos não trabalhadores; segurança social pública parcial para os trabalhadores. O primeiro pilar - que começou a pôr em prática em Maio de 1980 quando revogou o esquema mínimo de protecção social do governo de Maria de Lurdes Pintasilgo - será agora concretizado através da precarização do rendimento mínimo garantido, eliminando o seu carácter de direito, acentuando a compulsão ao trabalho e através da residualização das prestações (dirigidas aos grupos sociais mais vulneráveis, sob condição de recurso) em detrimento de uma selectividade sem erosão da universalidade dos direitos como consta da Lei" - excertos
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O povo Português não pode confiar num Presidente da República que, hoje diz uma coisa e amanhã a desdiz. Que se assume como um autêntico cata-vento dos interesses do seu partido. Mais falso de que judas. Tem a poderosa máquina dos media totalmente a seu lado. Mas as pessoas que têm que estar atentas e consciente destes intrujas e não ir facilmente na sua conversa fiada
Debate entre Nobre e Francisco Lopes liderou audiências...Cavaco Silva domina intenções de voto e agenda da corrida presidencial..Francisco Lopes marca diferenças com Manuel Alegre ...Presidenciais 2011 - Alunos do Liberalismo....João César das Neves revela que não apoia candidatura de Cavaco.....Cavaco Silva reafirma que a pobreza é uma preocupação do mandato..Francisco Lopes acusa Cavaco de destruir tecido produtivo...As ameaças dos juízes.....Manuel Alegre promete vetar projectos do PSD e do Governo..Manuel Alegre assume-se como regulador e moderador político ..BPN Nacionalização evitou catástrofe do sistema financeiro..PN recebe 500 milhões com efeitos nas contas públicas.....José Sócrates rejeita integração do BPN na CGD....CDS quer saber se quem assumir BPN também assume «dívida..........
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