quinta-feira, 9 de maio de 2013

SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE – Governo diz que vai “alargar medicamentos a pacientes de oftalmologia na situação de cirurgia ambulatório - Depois do corte medicamentos de tratamento do cancro e cheque dentista - entre outras malfeitorias





De volta e meia, aí estão eles com a sua propaganda afiada para nos distrair – Agora o governo vem com a conversa de que vai alargar “o tipo de medicamentos  para tratamento no período pós-operatório de cirurgia de ambulatório - Em reunião do Conselho de Ministros realizada hoje, veio o expedito secretário da saúde, Fernando Leal da Costa, apregoar nas televisões que a “alteração visa  alargar o tipo de medicamentos a dispensar, por forma a abranger crianças e pacientes de oftalmologia

Conselho de Ministros de 9 de maio de 2013 ...


DEPOIS DE TANTAS DIABRURAS DE LOBOS DESVAIRADOS – AÍ OS TEMOS A FAZER O PAPEL DE CORDEIROS.

Ainda não há muito tempo, O Governo suspendeu a emissão de novos cheques-dentista às crianças e jovens de sete, dez e 13 anos por razões orçamentais. – Mas não só: cortava medicamentos a tratamentos do cancro e de Hemofílicos





 O tal secretário de Estado da Saúde que considera que os portugueses têm a obrigação de contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), prevenindo doenças e recorrendo 

Se nós, cada um dos cidadãos, não fizermos qualquer coisa para reduzir o potencial de um dia sermos doentes, por mais impostos que possamos cobrar aos cidadãos, o SNS será, mais tarde ou mais cedo, insustentável”, afirmou Fernando Leal da Costa, em entrevista à Lusa Ministério da Saúde pede aos portugueses para recorrerem menos ..

 Enquanto falta apoio para compra de medicamentos, vão-se distribuindo medicamentos fora de prazo aos idosos - à carne para canhão - através de esquemas misericordiosos do caciquismo da confiança para manobrar a velhice ;enquanto o governo suspende o cheque-dentista para crianças; enquanto os médicos se queixam, 30 cirurgiões garantem que não pegam no bisturi, porque o governo desvia milhões para esquemas privados, vem depois  um tal ministro Paulo Macedo -qual bombeiro  das arábias - a afirmar que o problema é dos cirurgiões que trabalham pouco  .Ministério quer controlar produtividade dos cirurgiões 



 "Desde meados de outubro que o IPO do Porto já esgotou o "plafond" contratualizado com o Governo para a realização de consultas. E no São João já há mais de oito milhões de produção que não será paga. 
Laranja Pontes, presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO), é taxativo: "há um mês e meio que estamos a trabalhar pro bono, com as mesmas exigências e sem rejeitar nenhum doente". O facto de terem sido contratualizadas 200 mil consultas para este ano - e estimar que irá terminar o ano com cerca de 250 mil - significa que o IPO terá de acomodar nas suas contas uma despesa para a qual não recebeu dinheiro do Estado. E que, pela primeira vez nos últimos anos, vai fechar o ano com resultado líquido zero, aumentando os prejuízo IPO e São João já estão a trabalhar de borla - JN


O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, ainda recentemente teve a ousadia de vir dizer, que "enquanto existirem misericórdias não há razão para haver fome em Portugal", criticando o "calor da luta política" que se tem gerado sobre o assunto.Manuel Lemos: "Enquanto houvermisericórdias não há razão para haver fome em Portugal"


É BOM NÃO ESQUECER:


O ministro da Saúde apertou o controlo dos gastos com os medicamentos dispensados gratuitamente nas farmácias dos hospitais públicos. E impôs novas regras de acesso a esses remédios, para doenças como a sida, a hepatite C, a artrite reumatóide e a esclerose múltipla, entre outras.
Desde Dezembro que todos os medicamentos dispensados de forma gratuita têm de ser prescritos por via electrónica (como sucede para as farmácias de rua) e as unidades de saúde estão obrigadas a um conjunto de procedimentos rigorosos: o farmacêutico hospitalar, por exemplo, passou a ter de validar a identificação do utente e a criar um registo com a dispensa dos remédios. E os doentes são responsabilizados pelos medicamentos que levam, sendo obrigados a assinar um comprovativo

Remédios controlados nos hospitais - Sociedade - Sol

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Dispensa de Medicamentos aos Doentes Hemofílicos nos hospitais.


Notícia hoje divulgada pelo Diário de Notícias dá conta que “hospitais estão a cortar medicamentos a hemofílicos”. No corpo da notícia, é referido que a Associação Portuguesa de Hemofilia (APH) denuncia que “ os hospitais estão a reduzir a dosagem dos medicamentos e a obrigar os doentes a deslocarem-se mais vezes para recolher a medicação”, uma vez que estão a dispensar medicamentos que apenas asseguram a toma para uma semana, ao invés do que sucedia anteriormente, em que a medicação dava para um mês. De acordo com a notícia esta alteração ocorre nos medicamentos para o tratamento profilático da hemofilia.

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