De volta e meia, aí estão eles com a sua
propaganda afiada para nos distrair – Agora o governo vem com a conversa de que
vai alargar “o tipo de medicamentos para tratamento no período
pós-operatório de cirurgia de ambulatório - Em reunião do Conselho de
Ministros realizada hoje, veio o expedito secretário da saúde, Fernando Leal da
Costa, apregoar nas televisões que a “alteração visa alargar o tipo de medicamentos
a dispensar, por forma a abranger crianças e pacientes de oftalmologia
o Conselho de Ministros de 9 de maio de 2013 ...
DEPOIS DE TANTAS
DIABRURAS DE LOBOS DESVAIRADOS – AÍ OS TEMOS A FAZER O PAPEL DE CORDEIROS.
Ainda não há muito tempo, O Governo suspendeu a
emissão de novos cheques-dentista às crianças e jovens de sete, dez e 13 anos
por razões orçamentais. – Mas não só: cortava medicamentos a tratamentos
do cancro e de Hemofílicos
O tal secretário de Estado da Saúde que considera que os portugueses têm a obrigação de
contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS),
prevenindo doenças e recorrendo
Se
nós, cada um dos cidadãos, não fizermos qualquer coisa para reduzir o potencial
de um dia sermos doentes, por mais impostos que possamos cobrar aos cidadãos, o
SNS será, mais tarde ou mais cedo, insustentável”, afirmou Fernando Leal da Costa, em
entrevista à Lusa Ministério da Saúde pede aos portugueses para recorrerem menos ..
Enquanto
falta apoio para compra de medicamentos, vão-se distribuindo medicamentos fora
de prazo aos idosos - à carne para canhão - através de esquemas
misericordiosos do caciquismo da confiança para manobrar a velhice
;enquanto o governo suspende o cheque-dentista para crianças; enquanto os
médicos se queixam, 30 cirurgiões garantem que não
pegam no bisturi, porque o governo desvia milhões para esquemas privados, vem
depois um tal ministro Paulo Macedo
-qual bombeiro das arábias - a afirmar que o problema é dos cirurgiões
que trabalham pouco .Ministério quer
controlar produtividade dos cirurgiões
"Desde meados de outubro que o IPO do Porto já esgotou o "plafond" contratualizado com o Governo para a realização de consultas. E no São João já há mais de oito milhões de produção que não será paga.
Laranja Pontes, presidente do Conselho de Administração do Instituto Português de Oncologia (IPO), é taxativo: "há um mês e meio que estamos a trabalhar pro bono, com as mesmas exigências e sem rejeitar nenhum doente". O facto de terem sido contratualizadas 200 mil consultas para este ano - e estimar que irá terminar o ano com cerca de 250 mil - significa que o IPO terá de acomodar nas suas contas uma despesa para a qual não recebeu dinheiro do Estado. E que, pela primeira vez nos últimos anos, vai fechar o ano com resultado líquido zero, aumentando os prejuízo IPO e São João já estão a trabalhar de borla - JN
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas, Manuel Lemos, ainda recentemente teve a ousadia de vir dizer, que "enquanto existirem misericórdias não há razão para haver fome em Portugal", criticando o "calor da luta política" que se tem gerado sobre o assunto.Manuel Lemos: "Enquanto houvermisericórdias não há razão para haver fome em Portugal"
É BOM NÃO ESQUECER:
O ministro da Saúde apertou o controlo dos gastos com os medicamentos dispensados gratuitamente nas farmácias dos hospitais públicos. E impôs novas regras de acesso a esses remédios, para doenças como a sida, a hepatite C, a artrite reumatóide e a esclerose múltipla, entre outras.
Desde Dezembro que todos os medicamentos dispensados de forma gratuita têm de ser prescritos por via electrónica (como sucede para as farmácias de rua) e as unidades de saúde estão obrigadas a um conjunto de procedimentos rigorosos: o farmacêutico hospitalar, por exemplo, passou a ter de validar a identificação do utente e a criar um registo com a dispensa dos remédios. E os doentes são responsabilizados pelos medicamentos que levam, sendo obrigados a assinar um comprovativo
Remédios controlados nos hospitais - Sociedade - Sol
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Dispensa de Medicamentos aos Doentes Hemofílicos nos hospitais.
Terça 16 de Abril de 2013
Notícia hoje divulgada pelo Diário de Notícias dá conta que “hospitais estão a cortar medicamentos a hemofílicos”. No corpo da notícia, é referido que a Associação Portuguesa de Hemofilia (APH) denuncia que “ os hospitais estão a reduzir a dosagem dos medicamentos e a obrigar os doentes a deslocarem-se mais vezes para recolher a medicação”, uma vez que estão a dispensar medicamentos que apenas asseguram a toma para uma semana, ao invés do que sucedia anteriormente, em que a medicação dava para um mês. De acordo com a notícia esta alteração ocorre nos medicamentos para o tratamento profilático da hemofilia.
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