BOIADA MARCELISTA EM MARCHA ACELARADA - Município da Mêda nomeou chefias à pressa e fez contratações públicas —Pelos vistos, nos distrito da Guarda e no País, não é excepção . Nestes últimos 4 anos, houve contratações, sem concurso público, mais pela ótica partidária de que pelo apartidarismo

BOIADA MARCELISTA EM MARCHA ACELARADA - Município da Mêda nomeou chefias à pressa e fez contratações públicas —Pelos vistos, nos distrito da Guarda e no País, não é excepção . Nestes últimos 4 anos, houve contratações, sem concurso público, mais pela ótica partidária de que pelo apartidarismo

É dito, que, no concelho de Mêda, foram feitas nomeações, não para servir melhor o concelho, mas para garantir votos à boleia da máquina pública.

NÃO ESTÁ EM CAUSA o profissionalismo dos trabalhadores promovidos.O QUE ESTÁ EM CAUSA é o momento e o verdadeiro interesse por trás destas decisõe

𝗧𝗜𝗩𝗘𝗥𝗔𝗠 𝗤𝗨𝗔𝗧𝗥𝗢 𝗔𝗡𝗢𝗦.

Quatro anos para valorizar quem serve a Mêda com competência e dedicação.

Ignoraram quem trabalha. Adiaram merecimentos. Bloquearam carreiras.

Agora, a poucas semanas das eleições, apressam-se a distribuir promoções

e abrir concursos feitos à medida dos interesses de quem manda.

𝗢 𝗖𝗔𝗦𝗢 𝗗𝗢 𝗖𝗟𝗗𝗦 𝗗𝗜𝗭 𝗧𝗨𝗗𝗢:

– O programa ainda nem está fechado e já se aponta como certo o nome do filho do Presidente da Câmara.

– Concursos encomendados, critérios desenhados à medida.

– Tudo com um único objetivo: perpetuar o poder e alimentar o compadrio.

🚨 Faço um alerta a todas as entidades públicas do concelho:

Santa Casa da Misericórdia, Bombeiros, associações e outras instituições — não se deixem arrastar para esta lógica de favorecimento e partidarização.

Quem se presta a este tipo de jogos perde para sempre a confiança da comunidade que devia defender.

Não podemos aceitar contratações feitas apenas para agradar interesses, seja no Município ou em qualquer instituição do concelho.

Quando a sobrevivência do concelho é posta em causa por más práticas, ninguém sai a ganhar.

𝗧𝗜𝗩𝗘𝗥𝗔𝗠 𝗤𝗨𝗔𝗧𝗥𝗢 𝗔𝗡𝗢𝗦. Quatro anos para valorizar quem serve a Mêda com competência e dedicação.

Ignoraram quem trabalha. Adiaram merecimentos. Bloquearam carreiras.

Agora, a poucas semanas das eleições, apressam-se a distribuir promoções

e abrir concursos feitos à medida dos interesses de quem manda.

𝗢 𝗖𝗔𝗦𝗢 𝗗𝗢 𝗖𝗟𝗗𝗦 𝗗𝗜𝗭 𝗧𝗨𝗗𝗢:

– O programa ainda nem está fechado e já se aponta como certo o nome do filho do Presidente da Câmara. – Concursos encomendados, critérios desenhados à medida.– Tudo com um único objetivo: perpetuar o poder e alimentar o compadrio. Faço um alerta a todas as entidades públicas do concelho:

Santa Casa da Misericórdia, Bombeiros, associações e outras instituições — não se deixem arrastar para esta lógica de favorecimento e partidarização.

Quem se presta a este tipo de jogos perde para sempre a confiança da comunidade que devia defender. Não podemos aceitar contratações feitas apenas para agradar interesses, seja no Município ou em qualquer instituição do concelho.

Quando a sobrevivência do concelho é posta em causa por más práticas, ninguém sai a ganhar.

NÃO ESQUECER - ESTAS PALAVRAS - De José Sócrates

2023 - "Agora vemos responsáveis policiais (com a cumplicidade do governo que os nomeia) a falar na necessidade de limitar o direito de recurso e a falar em "terrorismo processual";

agora vemos responsáveis judiciais a dizer que é preciso cortar no "excesso de garantias"; agora vemos ativistas políticos e jornalistas a fazer apelos para que percamos de vez os "complexos com a ditadura".

Agora vemos velhas luminárias do direito interrogando-se se este Código de Processo Penal é adequado a determinados processos, deixando implícito que talvez um qualquer estado de exceção constituísse melhor resposta aos modernos desafios da justiça.

Agora vemos os tribunais a recusar fazer perícias médicas independentes para saber se o visado está em condições de se defender e de entender o que está a acontecer no julgamento

. Agora vemos os tribunais recusar cumprir a lei que determina o sorteio de todos os juízes e a exercer a sua mesquinha vingança sobre os cidadãos recalcitrantes usando o poder sancionatório das custas judiciais. É como estamos. Não, não é um fenómeno isolado, nem é de agora. Vem muito detrás.

É uma escola e é uma deriva - menos direitos individuais; mais poder para as instituições de repressão estatal. A indiferença com as garantias constitucionais é fenómeno visível à esquerda e à direita, mas é particularmente penosa no partido socialista que já foi o partido da liberdade e é agora mais um partido da autoridade. Não, não, nada disto é novo. Esta foi a cultura política por detrás do processo marquês. Tem dez anos.

José Sócrates

Ericeira, 14 de junho de 2023