terça-feira, 13 de maio de 2025

Grupo Ferpinta S.A. e a ponte Vasco da Gama - SORVEDOURO DE MILHÕES - No qual Luís Montenegro, foi Presidente da Assembleia Geral - Empresa de Fernando Pinho Teixeira S.A. Uma dos maiores clientes da Spinumviva, agora em nome de Hugo Montenegro, em campanha eleitoral com o pai - Nas vestes de Primeiro Ministro, já anunciou novas mega-construções sobre o Tejo - Para defesa do interesse público ou mais uns mega-negócios privados?

 



FAÇAM-SE OBRAS PRIVADAS OU PÚBLICAS! MAS TRANSPARENTES,,AO SERVIÇO PÚBLICO E NÃO A PROGRAMAR MILIONÁRIAS JOGADAS  PESSOAIS OU A BOIADAS AMIGALHADAS OU PARTIDÁRIAS  

Ferreira do Amaral, Ministro das Obras Públicas de Cavaco Silva, ele que  negociou  o acordo relativo à concessão da Ponte da Vasco da Gama, com a Lusoponte, acabou por vir a exercer a exercer a presidência dessa empresa ao longo de 16 anos. Tendo o descaramento de vir afirmar que  que "não é justo falar de incompatibilidades" sobre a sua ida para a Lusoponte

O ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, anunciou  em  julho de 2024, no Parlamento, que o novo contrato de concessão das pontes sobre o rio Tejo em Lisboa incluirá já a terceira travessia que será construída (Chelas-Barreiro).

Foi noticiado pelo Governo, uma terceira ponte e um túnel debaixo do Tejo são algumas das construções que vão custar 15 mil milhões de euros e fazem parte do projeto, entre outros megaprojetos 

Numa declaração, no final do Conselho de Ministros realizado em Lisboa, seguida da apresentação pelo Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, o Primeiro-Ministro sublinhou que este é um dos resultados «de 32 dias de trabalho governativo desde 12 de abril», data da aprovação do Programa do Governo.

Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral, agora presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.

Em dezassete anos, o Estado português pagou a esta empresa 364 milhões de euros em indemnizações, ao que a Lusoponte somou os 746 milhões de euros arrecadados mediante a cobrança de portagens nas duas pontes. O valor despendido pela empresa na construção da ponte Vasco da Gama não ultrapassou, contudo, os 578 milhões de euros.

Privados a faturar e o Estado a Pagar  Desde 1995, data da assinatura do contrato referente à construção da ponte Vasco da Gama e à exploração de portagens nesta ponte e na ponte 25 de Abril, e que foi negociado pelo então ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral e depois promovido por Cavaco Silva a presidente da Lusoponte, e Eduardo Catroga, à época ministro das Finanças, a Lusoponte já recebeu o dobro do valor investido na obra da segunda travessia do Tejo.

Em dezassete anos, o Estado português pagou a esta empresa 364 milhões de euros em indemnizações, ao que a Lusoponte somou os 746 milhões de euros arrecadados mediante a cobrança de portagens nas duas pontes. O valor despendido pela empresa na construção da ponte Vasco da Gama não ultrapassou, contudo, os 578 milhões de euros.

Até ao final da concessão, em 2030, o investimento da Lusoponte tornar-se-á ainda mais lucrativo.

Segundo doi referido pela imprensa. estão ainda previstos mais cerca de 100 milhões de euros de compensações até 2019 e a Lusoponte já entregou um pedido de indemnização por parte do Estado no valor de 100 milhões de euros, segundo revelou o próprio Secretário de Estado dos Obras Publicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.


UM "ERVILHA" TEATRAL E MUITO ESPERTO 

Referem noticias que "não são pequenas nem remediadas as empresas que atribuem avenças à Spinumviva, a consultora criada por Luís Montenegro e gerida, na sua casa de Espinho, pela sua mulher e dois filhos. 

Montenegro –apelidado  de “O  Ervilha de  Espinho   Olha para o que eu digo mas não para o que eu faço – Mesmo se  for constituído arguido, já afirmou que ninguém lhe muda arrogância.. Não tem feito outra coisa que propaganda. 

Um ano antes  de Marcelo ter derrubado, António Costa, já ele andava em campanha, com enormes cartazes sob o pretexto de “sentir Portugal” 

Tanto mais que, o actual Presidente, depois de algum tempo a fazer de conta,  a fingir que estava a deixar governar, António Costa,  já deu bem para concluir que também não está talhado senão para fazer o jogo do seu partido, que foi o que fez enquanto comentador nas Tvs: antes do 25 de Abril, ao serviço da ditadura continuada por Marcelo Caetano, de que, seu pai, Baltazar Rebelo de Sousa, entre outros altos cargos ministerais, ascendeu a Ministro do Ultramar depois de ter servido também o regime fascista de Salazar e que acabaria por ser apeado com a Revolução do 25 de Abril.

Luis Montengero,  sempre  na pose de  sorriso farsola e teatral mas autoritário, não estando talhado para governar em diálogo plural e democrático ( e para que, Marcelo,  não fosse culpado de mais um derrube governamental)  fez outro  tipo de encenação,  que  inevitavelmente, iria ser chumbada, tal como ele a desejaria, convencido que a propaganda que tem feito, oferecendo fatias de pão para  depois comerem um salpicão, iria resultar com  maioria parlamentar, num dos 1ª embates de  três eleições em vista - .

MAIS  AO SERVIÇO DE INTERESSES  DE GRUPOS DA SUA CLASSE DO QUE A SERVIR O PAÍS

Manuel Violas - da Solverde e da CLIP  -surge nos Pandora Papers como dono da empresa Marplex Enterprises Limited, criada em 2010 nas Ilhas Virgens Britânicas.- É acusado de de  ter  uma empresa  num offshore mas   de pagar “salários mais baixos do setor” 

Clientes da família Montenegro tiveram lucros anuais de mais de 110 milhões de euros.   Manuel Violas - da Solverde e da CLIP  -surge nos Pandora Papers como dono da empresa Marplex Enterprises Limited, criada em 2010 nas Ilhas Virgens Britânicas.- É acusado de de  ter  uma empresa  num offshore mas   de pagar “salários mais baixos do setor” 

A segunda cliente mais importante da família Montenegro, o Grupo Ferpinta, pertence ao empresário Fernando Pinho Teixeira com uma fortuna avaliada em cerca de 493 milhões de euros, o que o levou a ocupar, no ano passado, a 26ª posição da lista dos mais ricos da revista Forbes Portugal. 

O grupo Ferpinta exporta para 34 países, tem investimentos directos em Espanha, Angola e Moçambique

O denominado ‘rei do aço’ tem o negócio em Oliveira de Azeméis, também no distrito de Aveiro, tendo, nos últimos anos, alargado os negócios para Espanha e África (Costa do Marfim e Guiné-Bissau) e para o sector dos equipamentos agrícolas e para o turismo, já com dois resorts no arquipélago da Madeira.

A facturação em 2023, de acordo com as contas consolidadas analisadas pelo PÁGINA UM, rondou os 305 milhões de euros, mas os lucros cifraram-se nos 16,6 milhões de euros, uma queda de 61% face a ano anterior. Em todo o caso, os activos da Ferpinta atingem os 317 milhões de euros e os capitais próprios aproximam-se dos 272 milhões

Vários clientes da empresa de Montenegro agora revelados têm uma longa relação com o Estado português. Empresas como a ITAU e a Inetum assinaram contratos de milhões já na legislatura de Montenegro.

Da venda de software por 27 milhões às refeições de 31 milhões na Santa Casa. Os contratos dos clientes da Spinumviva com o Estado

A ITAU é um dos clientes da Spinumviva e aparece como a empresa que mais aumentou a faturação com entidades do Estado desde a tomada de posse do atual Governo. Em comunicado, a Spinumviva 

ITAU paga avença à Spinumviva, mas não quer pagar aos trabalhadores Assim como o AbrilAbril já havia noticiado, os trabalhadores dos bares dos comboios da CP estão em greve porque a nova empresa concessionária, o ITAU , não quer respeitar o Acordo de Empresa. Esta semana ficou-se a saber que o ITAU é, precisamente, uma das clientes da Spinumviva.

 CP concessiona bares dos comboios à ITAU por 4,4 milhões de euros por ano

Concessão tem início em Abril e alarga a restauração sobre carris também ao Intercidades de Évora.

O antigo escritório de advogados de Luís Montenegro surge como denunciado numa investigação que visa apurar suspeitas de crimes de prevaricação, envolvendo o executivo do ex-autarca do PSD Joaquim Pinto Moreira, atualmente julgado por corrupção no Processo Vórtex. O caso está a ser investigado pelo MP do Porto.

Ainda segundo o semanário, entre 2019 e 2020, o então escritório de Montenegro produziu vários pareceres jurídicos, em nome da Câmara, para resolver os diferendos que surgiram entre a equipa de fiscalização da obra e a ABB. https://www.jn.pt/4732375673/antigo-escritorio-de-advogados-de-montenegro-visado-em-denuncia-por-prevaricacao/

O antigo escritório de advogados de Luís Montenegro surge como denunciado numa investigação que visa apurar suspeitas de crimes de prevaricação, envolvendo o executivo do ex-autarca do PSD Joaquim Pinto Moreira, atualmente julgado por corrupção no Processo Vórtex. O caso está a ser investigado pelo MP do Porto.

Ainda segundo o semanário, entre 2019 e 2020, o então escritório de Montenegro produziu vários pareceres jurídicos, em nome da Câmara, para resolver os diferendos que surgiram entre a equipa de fiscalização da obra e a ABB. https://www.jn.pt/4732375673/antigo-escritorio-de-advogados-de-montenegro-visado-em-denuncia-por-prevaricacao/



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