Morais Sarmento, o controleiro-mor, pressionador da justiça: “Alguém tem de ir para o olho da rua” no Ministério Público; usou e abusou do controlo dos media públicos, no consulado Durão/Barroso - "Morais Sarmento defendeu que cabe ao Governo definir o modelo de serviço público ... uma vez que é este quem responde pelas decisões praticadas na televisão pública".Veja: .RTP não garras do governo...Comunicação social e serviço público .. 11/01/2004 - O Impecável.
Veio agora dizer, que nunca pressionou Granadeiro pediu a demissão dos jornalistas Leite Pereira, Pedro Tadeu e Joaquim Vieira como indicou no Parlamento presidente da Portugal Telecom..
"Eu não pedi a demissão de nenhum dos jornalistas que o insuspeitíssimo Henrique Granadeiro referiu", disse Morais Sarmento, na comissão parlamentar de Ética, Sociedade e Cultura sobre liberdade de expressão em Portugal...Morais Sarmento garante que nunca pressionou Granadeiro
A MEMÓRIA CURTA DE UM DOS MAIS DESCARADOS CONTROLADORES DA RTP, RDP E LUSA - EIS AS ACUSAÇÕES QUE, ENTÃO, LHE FORAM FEITAS PELO SINDICATO DOS JORNALISTAS ..http://www.jornalistas.online.pt/imprimir.asp?id=2588&idcanal=3.
2004/OUT/20 SJ acusou o Governo (Durão/Santana) de ter posto em causa liberdade de imprensa - O “Governo convive mal com a liberdade de expressão e persegue o doentio objectivo de limitar a independência dos meios de comunicação social geridos pelo Estado” - Face às declarações dos ministros da Presidência, Nuno Morais Sarmento, e dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva.
Acusando o Governo de se comportar “como dono dos órgãos de informação confiados à sua tutela”, o SJ considerou, então, que "com esta atitude o executivo dá aos empresários e accionistas do sector privado da comunicação social o aval político para fazerem tábua rasa das garantias de independência dos órgãos de informação e dos jornalistas face aos poderes político e económico”
A MEMÓRIA CURTA DE UM DOS MAIS DESCARADOS CONTROLADORES DA RTP, RDP E LUSA - EIS AS ACUSAÇÕES QUE, ENTÃO, LHE FORAM FEITAS PELO SINDICATO DOS JORNALISTAS ..http://www.jornalistas.online.pt/imprimir.asp?id=2588&idcanal=3.
2004/OUT/20 SJ acusou o Governo (Durão/Santana) de ter posto em causa liberdade de imprensa - O “Governo convive mal com a liberdade de expressão e persegue o doentio objectivo de limitar a independência dos meios de comunicação social geridos pelo Estado” - Face às declarações dos ministros da Presidência, Nuno Morais Sarmento, e dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva.
Acusando o Governo de se comportar “como dono dos órgãos de informação confiados à sua tutela”, o SJ considerou, então, que "com esta atitude o executivo dá aos empresários e accionistas do sector privado da comunicação social o aval político para fazerem tábua rasa das garantias de independência dos órgãos de informação e dos jornalistas face aos poderes político e económico”
CONTROLAM A RÁDIO E A TELEVISÃO - QUE FUNDIRAM NUMA ÚNICA EMPRESA. PUSERAM NA RUA QUEM NÃO ERA DA SUA CONFIANÇA E SÓ LÁ FICARAM OS SEUS. JÁ O FIZERAM COM A PRIVATIZAÇÃO DA RÁDIO COMERCIAL.
DA PRIMEIRA VEZ DE FORMA DIRECTA; AGORA DE FORMA MAIS SOFISTICADA - ATRAVÉS DE CRITÉRIOS DE SELECÇÃO FEITOS POR UMA AGÊNCIA EXTERNA - - ELES TIRAM O PROVEITO E OS OUTROS FICAM COM A FAMA. DIZEM QUE A ASFIXIA É DOS SOCIALISTAS?!...- DEFENDEM A IMPOSIÇÃO DO MESMO CRITÉRIO PARA CONTROLAREM A FUNÇÃO PÚBLICA.
«O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, defendeu que deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o Executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública. "Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público", afirmou Morais Sarmento [...]. O ministro que tutela a pasta da Comunicação Social lembrou serem "os responsáveis políticos que respondem perante o povo". "Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores" pela informação ou pela programação da estação pública, salientou o ministro. Por isso, disse, é necessário "haver limites à independência" dos operadores públicos sob pena de ser adoptado "um modelo perverso" que exige responsabilidades a quem não toma as decisões."Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião", sublinhou Morais Sarmento, defendendo que "a RTP ainda tem um longo percurso (a percorrer) a nível dos conteúdos" que transmite». (in Público) o link foi apagado - Não convinha manter o escândalo.
OS PARTIDOS DA DIREITA SÃO MAIS PRAGMÁTICOS E OBSESSIVOS COM A COMUNICAÇÃO SOCIAL - A SUA IDEOLOGIA É A DE TOMAREM A QUALQUER PREÇO O PODER. ESTÃO-SE NAS TINTAS PARA A ÉTICA E O PLURALISMO, AGEM SEM QUALQUER PUDOR.
DA PRIMEIRA VEZ DE FORMA DIRECTA; AGORA DE FORMA MAIS SOFISTICADA - ATRAVÉS DE CRITÉRIOS DE SELECÇÃO FEITOS POR UMA AGÊNCIA EXTERNA - - ELES TIRAM O PROVEITO E OS OUTROS FICAM COM A FAMA. DIZEM QUE A ASFIXIA É DOS SOCIALISTAS?!...- DEFENDEM A IMPOSIÇÃO DO MESMO CRITÉRIO PARA CONTROLAREM A FUNÇÃO PÚBLICA.
«O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, defendeu que deve ser o Governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o Executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública. "Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público", afirmou Morais Sarmento [...]. O ministro que tutela a pasta da Comunicação Social lembrou serem "os responsáveis políticos que respondem perante o povo". "Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores" pela informação ou pela programação da estação pública, salientou o ministro. Por isso, disse, é necessário "haver limites à independência" dos operadores públicos sob pena de ser adoptado "um modelo perverso" que exige responsabilidades a quem não toma as decisões."Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião", sublinhou Morais Sarmento, defendendo que "a RTP ainda tem um longo percurso (a percorrer) a nível dos conteúdos" que transmite». (in Público) o link foi apagado - Não convinha manter o escândalo.
OS PARTIDOS DA DIREITA SÃO MAIS PRAGMÁTICOS E OBSESSIVOS COM A COMUNICAÇÃO SOCIAL - A SUA IDEOLOGIA É A DE TOMAREM A QUALQUER PREÇO O PODER. ESTÃO-SE NAS TINTAS PARA A ÉTICA E O PLURALISMO, AGEM SEM QUALQUER PUDOR.
Se a presença da esquerda, nos órgãos de comunicação da rádio e televisão públicas, já era claramente reduzida, devido ao não recrutamento nos largos anos de governação à direita, então a o panorama ficou ainda muito pior quando a RTP e RDP, formaram uma única empresa e se juntaram num único edifício – Cumulativamente às novas instalações, processou-se uma descarada purga através de uma selecção muito discutível, operada por uma empresa de confiança política do então governo
Onde termina a “opinião”? (...) Não fui eu que o disse. Foi o Senhor Ministro.
"A confusão estabelecida entre Estado e Governo (corpo político eleitoralmente responsabilizável) e, sobretudo, a confusão reinante acerca de quais os fins a que os bens do Estado devem estar devotados -- de tal ordem que um Ministro defende convictamente que os fins dos bens do Estado devem ser directamente condicionados pela sobrevivência eleitoral do Governo -- são uma clara demonstração da inaptidão deste corpo governativo em conformar-se com as regras democráticas. Não passa um dia sem que fique (ainda mais) demonstrada a carência de legitimidade democrática deste Governo e dos seus actos.."
DIVERSIDADE EM XEQUE A concentração da mídia em Portugal - Observatório da Imprensa
“Só há livre informação, diversidade política, económica e cultural onde a mídia é descentralizada. Quando um grupo económico tem o poder da mídia, usa essa força para dominar mercados e limitar a concorrência, o que aumenta seus lucros.
Os quase-monopólios e cartéis gastam fortunas na grande mídia, não para aumentar as suas vendas, mas para a calar. Quem divulga que o maior índice de reclamações de consumidores em Espanha é contra os bancos e a Telefónica? Como foi eleito Silvio Berlusconi na Itália? O que está a ocorrer com a Radiotelevisione Italiana (RAI)?
Sem plena livre concorrência não há democracia económica. Sem ela não há democracia. A concentração da mídia levou ao centralismo e corporativismo, que levou à limitação da opinião e da democracia, que levou ao nazi-fascismo. O big brother já chegou, com o controle ao terrorismo e escutas telefónicas, mas sem abrir as contas dos políticos e banqueiros de tráfico.
Os quase-monopólios e cartéis gastam fortunas na grande mídia, não para aumentar as suas vendas, mas para a calar. Quem divulga que o maior índice de reclamações de consumidores em Espanha é contra os bancos e a Telefónica? Como foi eleito Silvio Berlusconi na Itália? O que está a ocorrer com a Radiotelevisione Italiana (RAI)?
Sem plena livre concorrência não há democracia económica. Sem ela não há democracia. A concentração da mídia levou ao centralismo e corporativismo, que levou à limitação da opinião e da democracia, que levou ao nazi-fascismo. O big brother já chegou, com o controle ao terrorismo e escutas telefónicas, mas sem abrir as contas dos políticos e banqueiros de tráfico.
GUTERRES NÃO RESISTIU AOS ATAQUES SUCESSIVOS DA MEDIA COMPROMETIDA E MILITANTE - E SÓCRATES, ATÉ QUANDO O PODERÁ FAZER?!...
A ESQUERDA SEM UM ÚNICO JORNAL DE GRANDE EXPANSÃO(NEM TVS NEM RÁDIOS DE QUE SE CONSIDERE PROPRIETÁRIA), ESTÁ CONDENADA A SER SISTEMATICAMENTE ATACADA, CALUNIADA E DESTRUÍDA.
A ESTRUTURA E O CONTROLE DA RÁDIO E TELEVISÃO PÚBLICA - MANTÉM-SE INALTERÁVEL COM A EXPURGA E AS MUDANÇAS ARREGIMENTADAS POR MORAIS SARMENTO QUE PASSOU A DESIGNAR A RTP E A RDP PELA SIGLA CONJUNTA DE RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - SÓ LÁ FICARAM OS DA CONFIANÇA - ATÉ OS CORRESPONDENTES FORAM IMPOSTOS POR CRITÉRIOS ADMINISTRATIVOS.
Actualmente os socialistas só presidem à sua gestão financeira - Face à nova leia da televisão, os conteúdos informativos e a programação passam-lhe ao lado. .
IMAGINEM QUEM FOI O SENHOR QUE QUIS CRIAR UM JORNAL DE ESQUERDA? - O autor do Blog “Arrastão” - a este propósito, , fez o seguinte comentário:
“Um insuspeito empresário do meio, Luís Montez, fez a análise do mercado: falta um semanário de esquerda. Se a comunicação social se regesse pelas regras frias do lucro, estaríamos perante um contra-senso. Os consumidores estão lá e ninguém lhes quer pegar. Porquê? Porque nem os empresários se regem apenas pela lógica do lucro. Os jornais são mais do que um negócio. Num país onde os jornais vedem tão pouco, o negócio conta mesmo muito pouco. Os jornais são uma arma de poder. Uma arma que não deve estar em mãos estranhas. A factura a pagar por este desperdício de mercado não é assim tão alta e tem retorno garantido”Arrastão: Prejuízo com retorno
Dificilmente um governo poderá manter-se durante muito tempo no poder se não tiver uma certa base de apoio junto da comunicação social. Em Portugal só a direita goza desse privilégio. Teve-o antes do 25 de Abril e voltou assumir o seu controlo absoluto a partir da ascensão do cavaquismo.
Só assim se compreende a permanência dos governos de Cavaco com duas maiorias absolutas. Que dispunham da grande panóplia de apoio dos jornais nacionalizados, os canais da RTP e da RDP .
O Grupo Renascença da igreja católica, o Expresso e outros. Com o aparecimento do semanário Independente e dos canais privados de rádio e televisão, e devido à concorrência que então se instalou, as coisas complicaram-se para Cavaco Silva. À terceira eleição não logrou a maioria e não ficou lá mais do que dois anos. Até porque sempre se deu mal com os jornalistas e revela fraco espírito de tolerância com a crítica Esse advento foi sol de pouca dura: o capitalismo tornou-se mais agressivo e a obsessão do controlo pelos media, passou de doentia a vertiginosa.
A liberdade de imprensa é fundamental numa sociedade democrática - O direito de informar e ser informado está consagrado na nossa constituição. Mas o seu exercício é que nem sempre é desempenhado da forma mais isenta e rigorosa - E o preocupante é que cada vez mais tenda agravar-se: prestando-se à manipulação da opinião pública e a uma informação instrumentalizada e distorcida. As linhas editoriais são traçadas pelos donos dos media e as pressões dos editores sobre os jornalistas são indisfarçáveis.
Um estudo publicado nas conclusões, teses e documentos do 3º Congresso dos jornalistas portugueses, revelava que “mais de 90% dos jornalistas se sentiu ou sente pressionado no seu trabalho”.
"É uma conclusão pouco abonatória, sobretudo se tivermos de reconhecer que as pressões funcionam e alcançam os seus objectivos. E que o poder político ou económico não hesita nos meios de persuasão para garantir uma boa imprensa ou um telejornal reverente e compreensivo” - escreve Dinis de Abreu, autor do referido contributo.
A DIREITA ACUSA OS SOCIALISTAS DE PROPAGANDA MAS QUANDO A SUA GENTE ESTÁ NO PODER AS TVs ATÉ FAZEM DIRECTOS AOS MINISTROS DE SUAS CASAS - SÓ QUE O TEMPO TUDO ESQUECE
O PSD acusa Sócrates de fazer mais propaganda do que obra - Mas quem são os donos dos jornais e para onde se inclinam as televisões?
QUEM CONTROLA A COMUNICAÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL? É A DIREITA OU A ESQUERDA?
Os media estão claramente sob o controlo do grande capital. Senão vejamos: Quem é o dono do Público? – Belmiro de Azevedo ou José Sócrates?!! E quem pertencem o Diário de Noticias, Jornal de Notícias, Expresso, Sol, Correio da Manhã? - entre outros. Haverá algum dirigente ou simpatizante socialista nos principais grupos do media? - Controlinvest(com presença nos sectores da imprensa, rádio, televisão e Internet. Ou ainda nas não menos poderosas empresas: Impresa; Media Capital; Impala; Cofina; Recoletos; Prensa Ibérica; Igreja católica, Igreja Universal do Reino de Deus; lusocanal. - Haverá aqui algum interesse de sectores da esquerda?
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GUTERRES NÃO RESISTIU AOS ATAQUES SUCESSIVOS DA MEDIA COMPROMETIDA E MILITANTE - E SÓCRATES, ATÉ QUANDO O PODERÁ FAZER?!...
GUTERRES NÃO RESISTIU AOS ATAQUES SUCESSIVOS DA MEDIA COMPROMETIDA E MILITANTE - E SÓCRATES, ATÉ QUANDO O PODERÁ FAZER?!...
VÊM AÍ TEMPOS DE GRANDE INSTABILIDADE
Sócrates é determinado e, entre outras facetas, sabe o que quer e é realmente um bom comunicador. Qualidades que lhe têm valido. Se não talvez já tivesse perdido a paciência, tal como a perdeu o Eng. Guterres, quando a oposição e os media lhe moveram a guerra do chamado queijo Limiano e a queda da Ponte de Entre os Rios:
Faltava-lhe apenas um deputado para ter a maioria. Agora imagine-se , com uma minoria?! - Não tardarão as menções de censura. Até porque os dois partidos à sua esquerda, pelos vistos não se importam que a direita vá para o poder.
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