quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Ferreira do Amaral Lusoponte não é um PPP - É um aspirador financeiro do Estado do cavaquismo, dominado pela VINCI que acaba de abocanhar a ANA - Mais outro Catroga, sem vergonha: só percebem o que lhes convém

VENDILHÕES, OPORTUNISTAS, SEM ÉTICA E SEM VERGONHA - SE PUDESSEM VENDER O TEJO TAMBÉM O VENDIAM

Enquanto o vírus do Cavaquismo existir,  este país só naufraga e se afunda -Venderam a Ana ao Grupo VINCI Franceses da Vinci ganham corrida à ANA - que já controla as duas travessias do Tejo - Ainda se não fossem golpistas! Portugal é visto como um dos países mais corruptos da Europa - A COMEÇAR PELO GOVERNO


ALGUMA VEZ O IMPERADOR ALBERTO PODIA FICAR FORA DESTAS NEGOCIATAS.Privatização da ANA obriga a pagar 50 milhões na Madeira

AÍ ESTÁ MAIS UM CATROGA DESPUDORADO -  SÓ PERCEBEM O QUE LHES INTERESSA
 - DESVALORIZAM TUDO O QUE NÃO LHES CONVÉM


Ferreira do Amaral recusa que Lusoponte seja considerada uma PPP - Uma das primeiras PPP dos cavaquismo, onde já foram enterrados milhões!!! - Agora, o actual Presidente da Lusoponte, gerida pela VINC, à qual foi vendida a ANA (com facilidades de pagamento em nove meses), num inquérito às PPP, vem dizer que não existe qualquer incompatibilidade com o tacho dele, pois o Estado nunca meteu ali dinheiro nenhum - Mas alguma vez estes malabaristas, têm a menor ponta de vergonha?

Inquérito/PPP: Ferreira do Amaral recusa que Lusoponte seja considerada uma PPP



O antigo ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral defendeu hoje que "não é justo falar de incompatibilidades" sobre a sua ida para a Lusoponte, tendo em conta que aceitou o convite 12 anos depois...Ferreira do Amaral defende a sua ida para a Lusoponte

 "Não percebo em que se baseiam para dizer que o contrato da Lusoponte é uma PPP", afirmou Ferreira do Amaral, na comissão de inquérito parlamentar às PPP, quando questionado pela deputada do PS Isabel Oneto sobre "a natureza" do contrato com a Lusoponte, depois do antigo governante ter negado participação em qualquer PPP.

DISPÕEM DAS TELEVISÕES PARA MANIPULAREM A OPINIÃO PÚBLICA



Luís Marques Mendes (testa de ferro do grandes grupos económicos, também ele empresário) desvalorizou na altura  a polémica em torno do duplo pagamento à Lusoponte. - Tendo dito na TVI  que se trata de uma «tempestade num copo de água».

«Há aqui uma grande tempestade num copo de água, um bocadinho próprio da politiquice. Criou-se a ideia de que o Estado perdeu aqui quatro milhões. Não. O Estado vai receber quatro milhões», defendeu Marques Mendes, a propósito do duplo pagamento à Lusoponte..Lusoponte é «tempestade num copo de água» > TVI24

Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro


Outubro 16, 2012  - Por Alexandre Romeiras e José Carlos Ferreira

 
"O caso Lusoponte foi pioneiro em 20 anos de PPP em Portugal. O processo Lusoponte teve início em 1992, sendo o primeiro e o segundo contratos assinados respetivamente em 1994 e 1995 pelo ministro Ferreira do Amaral sendo Primeiro Ministro Cavaco Silva. Todas estas renegociações foram gravosas para o Estado. Artigo de Alexandre Romeiras e José Carlos Ferreira, publicado em Iniciativa para uma auditoria cidadã à dívida!
(...) "A partir deste primeiro passo partiu-se para o desenvolvimento massivo de PPP em diversos setores de atividade: saúde, energia, ambiente, ferroviário, rodoviário
.

O valor do investimento inicialmente previsto para a construção da Ponte Vasco da Gama era de 867 milhões de Euros, tendo aumentado para 897 milhões Euros, com a seguinte distribuição dos recursos financeiros: Fundo de Coesão da União Europeia: 35% (319 milhões de Euros), cedência das portagens da ponte 25 de Abril, 6% (5 milhões de Euros), empréstimo do Banco Europeu de Investimento 33% (299 milhões de Euros), Estado e outros acionistas 26% (229 milhões de Euros).Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro | Auditoria Cidadã à Dívida

  Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro

- Entrevista “A Lusoponte é um grande aspirador financeiro”

Por Nuno Ramos de Almeida, publicado em 8 Out 2012 -

A construção da ponte Vasco da Gama é uma concessão e é a primeira PPP (parceria público-privada) feita em Portugal?
AR–Todos os autores que pesquisamos consideram que este tipo de concessões são PPP, de modo que se pode afirmar que a construção da ponte Vasco da Gama é uma parceria pública-privada.Toda os literatura especializada o confirma.

O que é que vocês descobriram de Maio até agora?
AR– Descobrimos questões ligadas a dinheiros que foram sendo pagos à Lusoponte ao abrigo dos chamados reequilíbrios financeiros. Há uma referência no contrato que poderá haver, caso haja um conjunto de alterações às condições de exploração, reequilíbrios financeiros, mas o uso e abuso desse instrumento parece-nos excessivo: houve nove reequilíbrios financeiros até agora. Incluindo uma grande alteração ao contrato que se chamou “Acordo Global de 2001”, “Acordo de Quadro”, “Aditamento ao Acordo de Quadro”, etc. O contrato é complexo, tem oito anexos, cada um dos aditamentos tem mais dois anexos, portanto um grande conjunto de documentos jurídicos, parte dos quais não tivemos acesso, que constituem um enorme novelo jurídico. 

Aquilo que achamos foi  que houve uma enorme utilização dos instrumentos de reequilíbrio financeiro, muitos deles dando vantagens que nos parecem excessivas aos concessionários. Encontramos isso de diversas formas, uma delas foi de uma penada tirar do contrato a obrigação do privado fazer a manutenção da Ponte 25 de Abril. Pensamos que o papel da Lusoponte na 25 de Abril se limita a cobrar e ficar com o dinheiro das portagens. Aliás, esse é um dos problemas que podemos encontrar nas chamadas renegociações do governo com as PPP rodoviárias, fala-se em cortes nos pagamentos aos privados e encontra-se a sua desresponsabilização. Temos um falso corte, porque o Estado vai ser obrigado a fazer essa manutenção. Mas há casos ainda mais graves, encontramos referências de um autor que diz que a Lusoponte terá falsificado os números de tráfego na 25 de Abril, para baixo, para pedir uma compensação maior ao Estado. Se isso for verdade estamos perante a retirada de benefícios ilegítimos. Relativamente à Vasco da Gama encontramos outro tipo de compensações, por exemplo, quando houve o chamado Acordo Global receberam uma compensação directa de 250 milhões de euros.

 A ANA – Aeroportos de Portugal vai entregar ao Estado este ano 800 milhões de euros a título de pagamento de metade do valor devido pela concessão dos aeroportos nacionais, que será atribuída à empresa antes da privatização, informou ontem o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monte -Excerto A Lusoponte é um grande aspirador financeiro” | iOnline

O negócio da ANA com a Vinci estava  antecipadamente decidido, tal como foi o do Pavilhão Atlântico, da EDP, RENE e vai ser o da TAP e da RTP - Tudo o mais é folclore. Neste governo não há o mínimo de transparência senão esquemas subterrâneas e previamente concertados


VENDA DA ANA Á VINCI PASSA POR NEGÓCIOS CRUZADOS COM ANGOLA - ONDE MIGUEL RELVAS É UM MORDOMO DA QUADRILHA SANTOS



A VINCI Energies  está em Portugal desde 2005 através da Sotécnica , mas o Grupo Vinci está há muito mais tempo: VINCI Energias nas empresas suas participadas, Sotubar, Actemium e Teclux. As quais desenvolvem as suas actividades na execução de diversos tipos de infra-estruturas de energia, de segurança, de AVAC e de telecomunicações, em sectores como o da indústria e o de serviços Projectos energéticosem Angola na mira de grupo internacional  VINCI.


Madeira reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros

..Fez questão de exigir uma percentagem das privatizações Mas para quê e para quem?!... - -Madeira quer 2,5% das privatizações de TAP, CTT e ANA - Politica Pois, se assim fosse, não seria novidade alguma -Acordo dá a pilotos da TAP percentagem em caso de privatização ...,

Alberto, de barriga cheia à custa dos colonialistas continentais  -O tal do gosto especial "Gosto de empurrar as dificuldades com a barriga e ir em frente ....Alberto João Jardim queixa-se de discriminação da Madeira ..."Estou-me nas tintas para os regulamentos da república"

 

ANA paga 800 milhões ao Estado por concessão.BEI deve financiar


Por Ana Suspiro, publicado em 12 Dez 2012 - 03:10 | Actualizado há 6 semanas 1 dia
O concorrente que vencer a privatização da gestora de aeroportos irá entregar os outros 400 milhões do valor devido ao Estado pela concessãoANA paga 800 milhões ao Estado por concessão.BEI deve financiar

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