VENDILHÕES, OPORTUNISTAS, SEM ÉTICA E SEM VERGONHA - SE PUDESSEM VENDER O TEJO TAMBÉM O VENDIAM
Enquanto o vírus do Cavaquismo existir, este país só naufraga e se
afunda -Venderam a Ana ao Grupo VINCI Franceses da Vinci ganham corrida à ANA - que já controla as duas
travessias do Tejo - Ainda se não fossem golpistas! Portugal é visto como um dos países mais corruptos da Europa - A COMEÇAR PELO GOVERNO
ALGUMA VEZ O IMPERADOR ALBERTO PODIA FICAR FORA DESTAS NEGOCIATAS.Privatização da ANA obriga a pagar 50 milhões na Madeira
AÍ ESTÁ MAIS UM CATROGA DESPUDORADO - SÓ PERCEBEM O QUE LHES INTERESSA
- DESVALORIZAM TUDO O QUE NÃO LHES CONVÉM
- DESVALORIZAM TUDO O QUE NÃO LHES CONVÉM
Ferreira do Amaral recusa que Lusoponte seja considerada uma PPP - Uma das primeiras PPP dos cavaquismo, onde já foram enterrados milhões!!! - Agora, o actual Presidente da Lusoponte, gerida pela VINC, à qual foi vendida a ANA (com facilidades de pagamento em nove meses), num inquérito às PPP, vem dizer que não existe qualquer incompatibilidade com o tacho dele, pois o Estado nunca meteu ali dinheiro nenhum - Mas alguma vez estes malabaristas, têm a menor ponta de vergonha?
Inquérito/PPP: Ferreira do Amaral recusa que Lusoponte seja considerada uma PPP
O antigo ministro das Obras Públicas Ferreira do Amaral defendeu hoje
que "não é justo falar de incompatibilidades" sobre a sua ida para a
Lusoponte, tendo em conta que aceitou o convite 12 anos depois...Ferreira do Amaral defende a sua ida para a Lusoponte
"Não percebo em que se baseiam para dizer que o contrato da Lusoponte é uma PPP", afirmou Ferreira do Amaral, na comissão de inquérito parlamentar às PPP, quando questionado pela deputada do PS Isabel Oneto sobre "a natureza" do contrato com a Lusoponte, depois do antigo governante ter negado participação em qualquer PPP.
"Não percebo em que se baseiam para dizer que o contrato da Lusoponte é uma PPP", afirmou Ferreira do Amaral, na comissão de inquérito parlamentar às PPP, quando questionado pela deputada do PS Isabel Oneto sobre "a natureza" do contrato com a Lusoponte, depois do antigo governante ter negado participação em qualquer PPP.
DISPÕEM DAS TELEVISÕES PARA MANIPULAREM A OPINIÃO PÚBLICA
Luís Marques Mendes (testa de ferro do grandes grupos económicos, também ele empresário) desvalorizou na altura a polémica em torno do duplo
pagamento à Lusoponte. - Tendo dito na TVI que se trata de uma «tempestade num copo de
água».
«Há
aqui uma grande tempestade num copo de água, um bocadinho próprio da
politiquice. Criou-se a ideia de que o Estado perdeu aqui quatro
milhões. Não. O Estado vai receber quatro milhões», defendeu Marques
Mendes, a propósito do duplo pagamento à Lusoponte..Lusoponte é «tempestade num copo de água» > TVI24
Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro
Outubro 16, 2012 - Por Alexandre Romeiras e José Carlos Ferreira
"O caso
Lusoponte foi pioneiro em 20 anos de PPP em Portugal. O processo Lusoponte teve
início em 1992, sendo o primeiro e o segundo contratos assinados respetivamente
em 1994 e 1995 pelo ministro Ferreira do Amaral sendo Primeiro Ministro Cavaco
Silva. Todas estas renegociações foram gravosas para o Estado. Artigo de
Alexandre Romeiras e José Carlos Ferreira, publicado em Iniciativa para uma
auditoria cidadã à dívida!
(...) "A partir deste primeiro
passo partiu-se para o desenvolvimento massivo de PPP em diversos setores de
atividade: saúde, energia, ambiente, ferroviário, rodoviário
.
O valor do investimento
inicialmente previsto para a construção da Ponte Vasco da Gama era de 867
milhões de Euros, tendo aumentado para 897 milhões Euros, com a seguinte
distribuição dos recursos financeiros: Fundo de Coesão da União Europeia: 35%
(319 milhões de Euros), cedência das portagens da ponte 25 de Abril, 6% (5
milhões de Euros), empréstimo do Banco Europeu de Investimento 33% (299 milhões
de Euros), Estado e outros acionistas 26% (229 milhões de Euros).Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro | Auditoria Cidadã à Dívida
Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro
Lusoponte: o Grande Aspirador Financeiro
A construção da ponte Vasco da Gama é uma concessão e é a primeira PPP (parceria público-privada) feita em Portugal?
AR–Todos os autores que pesquisamos consideram que
este tipo de concessões são PPP, de modo que se pode afirmar que a
construção da ponte Vasco da Gama é uma parceria pública-privada.Toda os
literatura especializada o confirma.
AR– Descobrimos questões ligadas a dinheiros que
foram sendo pagos à Lusoponte ao abrigo dos chamados reequilíbrios
financeiros. Há uma referência no contrato que poderá haver, caso haja
um conjunto de alterações às condições de exploração, reequilíbrios
financeiros, mas o uso e abuso desse instrumento parece-nos excessivo:
houve nove reequilíbrios financeiros até agora. Incluindo uma grande
alteração ao contrato que se chamou “Acordo Global de 2001”, “Acordo de
Quadro”, “Aditamento ao Acordo de Quadro”, etc. O contrato é complexo,
tem oito anexos, cada um dos aditamentos tem mais dois anexos, portanto
um grande conjunto de documentos jurídicos, parte dos quais não tivemos
acesso, que constituem um enorme novelo jurídico.
Aquilo que achamos
foi que houve uma enorme utilização dos instrumentos de reequilíbrio
financeiro, muitos deles dando vantagens que nos parecem excessivas aos
concessionários. Encontramos isso de diversas formas, uma delas foi de
uma penada tirar do contrato a obrigação do privado fazer a manutenção
da Ponte 25 de Abril. Pensamos que o papel da Lusoponte na 25 de Abril
se limita a cobrar e ficar com o dinheiro das portagens. Aliás, esse é
um dos problemas que podemos encontrar nas chamadas renegociações do
governo com as PPP rodoviárias, fala-se em cortes nos pagamentos aos
privados e encontra-se a sua desresponsabilização. Temos um falso corte,
porque o Estado vai ser obrigado a fazer essa manutenção. Mas há casos
ainda mais graves, encontramos referências de um autor que diz que a
Lusoponte terá falsificado os números de tráfego na 25 de Abril, para
baixo, para pedir uma compensação maior ao Estado. Se isso for verdade
estamos perante a retirada de benefícios ilegítimos. Relativamente à
Vasco da Gama encontramos outro tipo de compensações, por exemplo,
quando houve o chamado Acordo Global receberam uma compensação directa
de 250 milhões de euros.
A ANA – Aeroportos de Portugal vai entregar ao Estado este ano 800
milhões de euros a título de pagamento de metade do valor devido pela
concessão dos aeroportos nacionais, que será atribuída à empresa antes
da privatização, informou ontem o secretário de Estado dos Transportes,
Sérgio Monte -Excerto “A Lusoponte é um grande aspirador financeiro” | iOnline
VENDA DA ANA Á VINCI PASSA POR NEGÓCIOS CRUZADOS COM ANGOLA - ONDE MIGUEL RELVAS É UM MORDOMO DA QUADRILHA SANTOS
A VINCI Energies está em Portugal desde 2005 através da Sotécnica , mas o Grupo Vinci está há muito mais tempo: VINCI Energias nas empresas suas participadas, Sotubar, Actemium e Teclux. As quais desenvolvem as suas actividades na execução de diversos tipos de infra-estruturas de energia, de segurança, de AVAC e de telecomunicações, em sectores como o da indústria e o de serviços Projectos energéticosem Angola na mira de grupo internacional VINCI.
Madeira
reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros
..Fez questão de exigir uma percentagem das privatizações Mas para quê e para quem?!... - -Madeira quer 2,5% das privatizações de TAP, CTT e ANA - Politica Pois, se assim fosse, não seria novidade alguma -Acordo dá a pilotos da TAP percentagem em caso de privatização ...,
Alberto, de barriga cheia à custa dos colonialistas continentais -O tal do gosto especial "Gosto de empurrar as dificuldades com a barriga e ir em frente ....Alberto João Jardim queixa-se de discriminação da Madeira ..."Estou-me nas tintas para os regulamentos da república"
ANA paga 800 milhões ao Estado por concessão.BEI deve financiar
O concorrente que vencer a privatização da
gestora de aeroportos irá entregar os outros 400 milhões do valor devido
ao Estado pela concessãoANA paga 800 milhões ao Estado por concessão.BEI deve financiar
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