segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Gaia e Menezes felizardos! -Só seis câmaras (laranjas) receberam resgate do Estado até agora -


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Autarquias laranjas as mais benificiadas - Quais incompatibilidades?  - A sociedade unipessoal Virgílio Macedo, com o mesmo nome do deputado presidente da Distrital do PSD do Porto, é "fiscal único" da Câmara de Gaia, e os sociais-democratas da cidade contra a candidatura de Menezes falam de "incompatibilidade total na escolha do candidato". Menezes apoiado por fiscal de Gaia


COMO É QUE ESTES PARASITAS E ABUSADORES  NÃO HÃO-DE GANHAR AS CÂMARAS SE FAZEM DOS DINHEIROS PÚBLICOS, DINHEIROS PRIVADOS?

Desde o perdulário João Jardim  - Onde estão os melhores exemplos dos dirigentes da familia laranja?!....Governo contrata empresa de António Borges..... "Não podemos comparar a dívida dos Estados Unidos com a dívida de Portugal. Se calhar, estamos em pior situação que os Estados Unidos, apesar de termos uma dívida menor", argumentou o vice-presidente da Câmara de Gaia, ao apresentar ontem, sexta-feira, a proposta de Orçamento para 2011. Dívida da Gaia ainda nos 254 milhões

 AUTARQUIAS QUE DÃO OS PIORES EXEMPLOS MERECEM SEREM COMPENSADAS PELO SEU ESFORÇO


A Câmara Municipal do Fundão vai receber cerca de 37 milhões de euros do Programa de Apoio à Economia Local (PAEL). A autarquia do distrito de Castelo Branco é a que terá acesso ao maior apoio do programa, que totaliza 457 milhões de euros para 82 câmaras.
"Nesta fase do programa serão assinados 82 contratos, embora tenha havido um total de 115 candidaturas. As restantes continuam em fase de análise", refere uma nota do gabinete do ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. Fundão: Concelho recebe 37 milhões para pagar dívidas . 
















MUNICIPIOS LARANJAS OS MAIS ENDIVIDADOS - HÁ QUE SOCORRER OS  BONS GESTORES


53 municípios em desequilíbrio financeiro estrutural têm dívidas a fornecedores superiores a 90 dias que ascendem a 555 milhões de euros, o que equivale a 37,2% do total nacional (1,49 mil milhões).Câmaras em risco. Dívidas em atraso consomem metade do empréstimo

ELES NÃO GOSTAM DE EMPURAR PELA BARRIGA - SÓ ENFIAM NA BARRIGA

"Pedro Passos Coelho assegura que Portugal «não pode empurrar com a barriga» sendo preciso começar desde já a trabalhar para o depois da Troika e isso não se faz em 2014. «É importante dizer a todos os portugueses que se queremos inspirar confiança para os investidores temos de falar do futuro»Passos Coelho: é preciso começar a pensar no pós-Troika

Madeira reteve ilegalmente mais de 18 milhões de euros

Alberto, de barriga cheia à custa dos colonialistas continentais  -O tal do gosto especial
"Gosto de empurrar as dificuldades com a barriga e ir em frente ....Alberto João Jardim queixa-se de discriminação da Madeira ..."Estou-me nas tintas para os regulamentos da república"..

ESTÁ-SE MESMO A VER: CONTROLO DAS CÂMARAS VAI TER UM CONTROLO MAIS APERTADO - QUEM NÃO FOR DA CONFIANÇA, LEVA PONTAPÉ NA PANÇA


As câmaras municipais vão ter uma gestão mais apertada. A partir de 2014, os municípios que tenham uma dívida total acima dos 225% das receitas vão ter de recorrer ao Fundo de Apoio Municipal (FAM), ficar sujeitos a programas de austeridade e com fiscalização de um gestor nomeado pelo fundo Câmaras vão ser responsáveis pelas dívidas umas das outras

POIS ENTÃO - O PASSOS O LÍDER DAS MÃOS LIMPAS, PRONTAS A DAR O PATRIMÓNIO PÚBLICO AO CAVAQUISMO E A OUTROS ESQUEMAS DA CONFIANÇA

Quando o gerente de Vila Nova de Gaia proclamava: .“No espaço não socialista só há um líder que nunca esteve comprometido com a governação, que está de mãos limpas em relação ao passado, só há um líder que nunca esteve envolvido em imbróglios e querelas, em situações que de certa forma puseram em causa a própria afirmação positiva da governação...Menezes apela ao voto em Passos um homem de “mãos limpas...Menezes diz que Passos é único líder não-socialista de 'mãos.."Só há um líder que está de mãos limpas", diz Menezes
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HAVIA QUE PÔR AS CONTAS EM DIA - DINHEIROS PÚBLICOS DESBARATADOS SEM REI NEM ROQUE 


Sexta feira, 11 de janeiro de 2013 - Luís Filipe Menezes, presidente da Câmara de Gaia. A autarquia é das que figura na lista das mais relapsas, organizada pela federação patronal dos construtores, pagando com mais de um ano de atraso. ExpressO teu endividamento é maior do que o meu, diz Rio a Menezes

GOVERNO PRIVILEGIA CÂMARAS DA SUA COUTADA - COMO NÃO HAVIA DE PRIVILEGIAR! - Num total de 457 milhões de euros.

 TVI - «Nesta fase do programa serão assinados 82 contratos, embora tenha havido um total de 115 candidaturas. As restantes continuam em fase de análise», refere uma nota do gabinete do ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que é citada pela Lusa.

Da lista de 82 municípios que assinam o contrato na sexta-feira, em Lisboa, os que recebem os três maiores valores são os de Fundão (cerca de 37 milhões de euros), Funchal (mais de 28 milhões) e Vila Nova de Gaia (quase 27,9 milhões).82 câmaras recebem ajuda para pagar dívidas > .Autarquia espera receber dinheiro do resgate estatal até ao final do ano
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Em Novembro último, o governo assinou  82 contratos com autarquias (sendo a maioria da coligação)  para que estas recebam crédito para pagar dívidas em atraso a fornecedores. E as quatro autarquias que vão receber mais são todas presididas pelo PSD ou de coligação PSD/CDS. Gaia, Funchal, Fundão e Paredes vão receber mais de 20 milhões para liquidar os pagamentos em atraso.
A Câmara do Fundão, presidida por Paulo Fernandes, que substituiu Manuel Frexes quando este foi nomeado pelo governo para a Águas de Portugal, é a autarquia que vai receber mais dinheiro (37,16 milhões de euros). Este município admitiu estar com problemas financeiros estruturais e por isso vai ver as suas dívidas em atraso financiadas a 100%.

Vila Nova de Gaia, presidida por Luís Filipe Menezes, vai receber quase 28 milhões de euros para pagamento das dívidas. O Funchal, de Miguel Albuquerque, receberá quase a mesma quantia. Já a autarquia de Paredes, presidida por Celso Ferreira, receberá perto de 20 milhões de euros. Mas estas três autarquias não verão as suas dívidas liquidadas a 100%, uma vez que se candidataram à segunda parte do programa que garante financiamento entre 50% a 90% das dívidas.- Excerto de Gaia recebe 28 milhões de euros para pagar dívidas...


Dos 456 milhões contratados, só chegaram aos cofres autárquicos 14,4 milhões. 93% das câmaras ainda aguardam que o Tribunal de Contas conceda o visto.

Quase dois meses depois de ter assinado contratos de financiamento com 82 câmaras, o dinheiro do Estado para pagar dívidas de curto prazo ainda só chegou a seis autarquias. No total, o Tribunal de Contas (TC) ainda só visou sete programas de ajustamento. Além disso, 30 outros municípios, onde se inclui o recordista de dívidas a fornecedores, Portimão, ainda não assinaram a contratação de verbas. O Governo contava com mais rapidez, mas sublinha que "as formalidades são estas".Quando, a 16 de Novembro do ano passado, 82 autarquias assinaram contrato ao abrigo do Programa de Apoio à Economia Local, não imaginavam que, dois meses depois, a grande maioria ainda não teria recebido qualquer verba. Dos 456 milhões aí contratados, só foram depositados 14,4 milhões.Ao que o Negócios apurou, a análise que o Tribunal de Contas faz aos contratos é muito detalhada. Quando o documento entra na instituição, é imediatamente alvo de uma triagem, e nessa altura é muitas vezes devolvido para solicitar mais informações. Mesmo na fase de avaliação do conteúdo, o processo pode voltar para trás.O tribunal tem 30 dias para dar o visto, mas quando devolve o processo esse prazo fica suspenso, e o município tem, em cada uma dessas devoluções, 20 dias para responder. No fundo, os processos que estão a ser submetidos, que representam verdadeiros programas de ajustamento municipais, não estão a convencer os juízes do TC, que pedem mais informações.Fonte oficial do Tribunal de Contas adiantou que, até sexta-feira, foram concedidos sete vistos – o último dos quais na própria sexta-feira, ao município de Reguengos de Monsaraz. Os restantes foram todos passados ainda em 2012, pelo que o dinheiro já entrou nos respectivos cofres – um total de 14,4 milhões de euros, correspondente a 70% dos valores que foram acordados.
Só seis câmaras receberam resgate do Estado até agora -

  


 

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