COMO ELES ESTAVAM TÃO CERTOS DA SUA BÍBLIA
ERROS BÁSICOS?! - HOMESSA!Economista António Borges defende que reduzir salários "é uma urgência .......... António Borges o despedimento como uma oportunidade...O relatório que relançou a discussão sobre a reforma do Estado contém erros factuais que fragilizam a credibilidade das suas propostas de cortes permanentes de despesa Os cinco erros básicos que abalam o relatório do FMI.
O consultor do Governo para as privatizações, António Borges,chama "ignorantes" a empresários portugueses -defendeu que Portugal não precisa de mais dinheiro nem de mais tempo para cumprir o programa de ajustamento financeiro António Borges defende que o país não precisa de mais tempo nem mais dinheiro
MESMO ANTES DE SEREM GOVERNO JÁ HAVIAM DEIXADO CAIR A MÁSCARA - DESDE AS JOGADAS DO ALBEERTO DA MADEIRA À TROIKA...23 mar. 2012 . Congresso do PSD há vida para além da troika? - Expresso.pt... 2013-01-..Passos Coelho: é preciso começar a pensar no pós-Troika..ERROS BÁSICOS?! - HOMESSA!Economista António Borges defende que reduzir salários "é uma urgência .......... António Borges o despedimento como uma oportunidade...O relatório que relançou a discussão sobre a reforma do Estado contém erros factuais que fragilizam a credibilidade das suas propostas de cortes permanentes de despesa Os cinco erros básicos que abalam o relatório do FMI.
Afinal, os mestres do grande capital não esperavam que os seus mais fiéis discípulos, que lhe encomendaram a última bíblia do capitalismo, fosse tão depressa divulgada - Queriam que o ramalhete, cozinhado nos bastidores de Bruxelas, por António Borges e Durão Barroso, passasse mais despercebido, mas, pelos vistos, o leite ficou um pouco entornado Diz o Expresso que "O Fundo Monetário Internacional não estava à espera que o relatório elaborado por técnicos oriundos do Departamento de Política Fiscal desta organização fosse tornado público, apurou o Expresso.
O documento divulgado na quarta-feira pelo "Jornal de
Negócios" é a versão final do ponto de vista dos técnicos do FMI e foi
elaborado ao longo de dois meses com base em dados fornecidos pelos
ministérios.FMI surpreendido com divulgação do relatório
Em entrevista à Antena 1 nesta sexta-feira, Adriano Moreira afirmou que é “absolutamente evidente que entre o programa oferecido e o programa que está a ser executado não há coincidência e aí começa a perda da legitimidade do exercícioAdriano Moreira avisa que o Governo está a perder “legitimidade”
NO GOVERNO DA QUADRILHA - CADA UM TRATA DE SI
"O secretário-geral do PS acusou ontem o primeiro-ministro de defender um país em que "cada um trata de si", alertando para que as medidas que constam do relatório do FMI, a serem concretizadas, vão criar "outro país".
"Não são 'propostaszinhas'. São de uma dimensão tal que, a serem aplicadas, configuram um outro país, um país que nós não queremos", afirmou António José Seguro, durante um jantar com centenas de militantes de Ponte de Barca.
Seguro votou a defender que o PS "não será cúmplice" no corte e 4 mil milhões de euros nas despesas do Estado, reafirmando que o Governo "não tem legitimidade ou mandato" para "fazer o contrário daquilo que prometeu" nas últimas eleições.Seguro acusa Passos de defender um país em que 'cada um trata de si'
Passos defende que Portugal já inverteu situação em que estava ...16 jul. 2012 .Passos quer mudar sociedade onde 'um punhado de gente quase é dona de Portugal.3 de Junho, 2011.Passos: "vamos apostar em quem quer trabalhar"
RELATÓRIO DO FMI - ENCOMENDADO - A BÍBLIA DOS TESTAS DE FERRO DO ALEXANDRE O GRANDE "O relatório do FMI sobre cortes na despesa "está muito bem feito", subscrevendo as palavras do secretário de Estado Carlos Moedas, mas afirmou que ele não é "a bíblia do Governo"."Algumas dessas soluções terão viabilidade, outras não irão ter. Elas não são vistas nem como a bíblia do Governo nem como o nosso ponto de chegada", Passos: "Relatório do FMI não é bíblia do Governo"
GOVERNO MAIS INCLINADO A DAR PONTAPÉS A QUEM NÃO FOR DA CONFIANÇA - E A SUBSTITUI-LOS PELOS SEUS BOYS - DE QUE A REDUZIR SALÁRIOS
"O Governo está mais inclinado a aplicar reformas no
Estado Social com base na redução do número de funcionários públicos do
que através de novos cortes nos salários, como já acontece desde janeiro
de 2011. Caso esta estratégia seja adotada pelo Executivo, cerca de 100
mil trabalhadores do Estado têm o emprego em risco na Administração
Pública, nos termos da proposta do FMI. O corte de quatro mil milhões de
euros na despesa pública terá de avançar em 2014.
O
relatório que o Governo encomendou ao FMI sobre a reforma do Estado,
ontem divulgado, avança com inúmeras propostas. E destas destacam-se
três medidas: uma redução de 10 a 20% no número de funcionários
públicos, um corte de 3 a 7% nos salários, uma diminuição de 20% nas
pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) e uma redução de 15% nas
reformas da Segurança Social acima das pensões mínimas.Governo dá prioridade aos cortes no pessoal
António Borges o despedimento como uma oportunidade
LEGITIMIDADE PARA AS NEGOCIATAS É COISA QUE NUNCA FALTOU A ESTE GOVERNO - ELES QUEREM LÁ SABER DO PAGODE - SE APENAS SE GOVERNAM A ELES, AOS CAVACOS, ALEXANDRES DO PINGO DOCE E OUTRA CORJA
Adriano Moreira avisa que o Governo está a perder “legitimidade
"O antigo líder do CDS-PP, Adriano Moreira, considera que o Governo de Passos Coelho está a perder “legitimidade” por estar a aplicar um programa “bem diferente” daquele que com que se apresentou a eleições.Em entrevista à Antena 1 nesta sexta-feira, Adriano Moreira afirmou que é “absolutamente evidente que entre o programa oferecido e o programa que está a ser executado não há coincidência e aí começa a perda da legitimidade do exercícioAdriano Moreira avisa que o Governo está a perder “legitimidade”
NO GOVERNO DA QUADRILHA - CADA UM TRATA DE SI
"O secretário-geral do PS acusou ontem o primeiro-ministro de defender um país em que "cada um trata de si", alertando para que as medidas que constam do relatório do FMI, a serem concretizadas, vão criar "outro país".
"Não são 'propostaszinhas'. São de uma dimensão tal que, a serem aplicadas, configuram um outro país, um país que nós não queremos", afirmou António José Seguro, durante um jantar com centenas de militantes de Ponte de Barca.
Seguro votou a defender que o PS "não será cúmplice" no corte e 4 mil milhões de euros nas despesas do Estado, reafirmando que o Governo "não tem legitimidade ou mandato" para "fazer o contrário daquilo que prometeu" nas últimas eleições.Seguro acusa Passos de defender um país em que 'cada um trata de si'
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