terça-feira, 29 de setembro de 2009

RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL - ELES CONTROLAM AINDA TUDO! - O SANTANISMO NÃO DEVE SER ESQUECIDO OU APAGADO

Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores” – TESE DEFENDIDA POR NUNO MORAIS SARMENTO, ENQUANTO MINISTRO DA PRESIDÊNCIA













Gráfico e denúncia por quem conhecia os cantos da casa - extraída do blog SOS RDP
- O que se passava em Fevereiro de 2005, ocorre actualmente na rádio e televisão. Ainda lá continuam de pedra e cal - É a gente da confiança da direita que põe e dispõe a seu belo prazer .
A administração, sob a tutela do actual governo, serve unicamente para gerir o "cacau" das despesas. As actuais leis para a C.S. esvaziaram-lhes antigos poderes.

"E não há comissariado político..." - Questão colocada pelo autor do Blog SOS RDP - em 2 de Fevereiro 2005 , em que apelava para que o programa Lugar Ao Sul, de Rafael Correia, - depois de marginalizado para um horário de menor audiência - não fosse extinto - Mas eis o seu comentário sobre o referido gráfico:

"Haverá ainda alguém do PSD para continuar o assalto?
Em tempos anteriores, e com Governos de diversas cores, tínhamos sentido as garras do poder político na RDP.
Pensávamos que já tinhamos visto tudo. Mas assim tão monocolor ela nunca tinha estado.
Até às eleições, ainda pintam as paredes de laranja.

Nem sequer incluímos acessores e chefias intermédias... "


http://sos-rdp.blogspot.com/

http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=769746

MEMÓRIA QUE NÃO PODE SER APAGADA - O PANORAMA HOJE AINDA É O MESMO - CONTROLAM A RÁDIO E A TELEVISÃO - QUE FUNDIRAM NUMA ÚNICA EMPRESA. PUSERAM NA RUA QUEM NÃO ERA DA SUA CONFIANÇA E SÓ LÁ FICARAM OS SEUS. ATRAVÉS DE CRITÉRIOS DE SELECÇÃO FEITOS POR UMA AGÊNCIA EXTERNA - É O MODELO QUE DEFENDEM PARA OS PROFESSORES. SÃO ESSES QUE FAZEM AS ESCOLHAS DOS EDITORES, CORRESPONDENTES E DELEGAÇÕES REGIONAIS. E TUDO O MAIS QUE LHES APETECE - ELES TIRAM O PROVEITO E OS OUTROS FICAM COM A FAMA. DIZEM QUE A ASFIXIA É DOS SOCIALISTAS?!...


http://adufe.net/tags/ine/page/7/

http://sos-rdp.blogspot.com/

http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=769746

http://www.jornalistas.online.pt/imprimir.asp?id=2588&idcanal=3

http://atlantico.blogs.sapo.pt/2030716.html

http://www.pcp.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=2954&Itemid=581

Onde termina a “opinião”?

Outubro 19, 2004 By: Rui Cerdeira Branco

Será que Morais Sarmento me quer ver a apoiar os Blasfemos na privatização dos órgãos de comunicação do Estado?
A tirada é tão forçada que julgo ver nestas declarações mais uma dramatização das fraquezas do aparelho do Estado como vamos “descobrindo” com patrocínio ministerial na Saúde, na Educação… Começa a ser difícil encontrar melhores maus exemplos de uma gestão destrutiva da credibilidade da opção de provimento de serviços públicos pelo Estado. O exagero leva-nos, contudo, a não acreditar na espontaneidade da trama do drama. O diagnóstico está demasiado ligado ao actor e de menos no “sistema”. Basta não ter regras e/ou não cumprir as básicas que existem.

Com o devido respeito, senhor Ministro da minha tutela, tremo só de pensar que este tipo de raciocínios Expresso no cabalístico jornal Público o tenham guiado quanto à política que tem prosseguido no Instituto Nacional de Estatística.

Seguramente não tenho motivos para me preocupar. A sua frase sobre “responder perante os eleitores” merece o meu mais sincero acordo; não são os jornalistas, nem as administrações, nem os analistas económicos (atrevo-me a acrescentar) que irão responder perante os eleitores. Esperamos é que possam continuar a cumprir com a sua missão de esclarecer esses mesmo eleitores, em liberdade, e sujeitos à avaliação da credibilidade daquilo que dizem ou escrevem.
Permita-me senhor Ministro, alvitrar que há um tempo para sanear financeiramente, e há um tempo para, definido o modelo de gestão, traçados e divulgados os objectivos e os recursos, enfiar a viola no saco e deixar ao técnico o que é do técnico, seja ele jornalista, economista ou gestor. Teria sido excelente se nestes dois anos e meio tivéssemos já uma clarificação dos campos de acção de políticos e técnicos quanto ao produtores de informação sob alçada do Estado. Atrevo-me a diagnosticar que tudo está mais confuso e perigosamente mal aparentado, com a mulher de César a ser demasiadas vezes chamada à colação. Fiquem com um excerto do que li no Público:

Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público“, afirmou Morais Sarmento, durante o primeiro colóquio da Rádio e Televisão de Portugal, que hoje decorreu em Lisboa.

(…)
Apesar de sublinhar que o papel do Governo “não pode envolver o que são as competências da administração, como seja a escolha dos responsáveis” pelas áreas de programas ou de informação, o ministro que tutela a pasta da Comunicação Social lembrou serem “os responsáveis políticos que respondem perante o povo“.
(…)
Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores” pela informação ou pela programação da estação pública, salientou o ministro.
Por isso, disse, é necessário “haver limites à independência” dos operadores públicos sob pena de ser adoptado “um modelo perverso” que exige responsabilidades a quem não toma as decisões.
Não tenho direito a mandar, mas tenho direito a ter opinião“, sublinhou Morais Sarmento, defendendo que “a RTP ainda tem um longo percurso (a percorrer) a nível dos conteúdos” que transmite.

IN PÚBLICO

EXTRAÍDO DO SITE - : http://adufe.net/tags/ine/page/7/

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