O PRINCIPAL CANAL DA RTP BRILHOU, FEZ UM EXCELENTE TRABALHO - ATÉ DE OBJECTIVIDADE E ISENÇÃO - MAS JÁ O MESMO NÃO SE PASSOU COM OS COMENTÁRIOS ( QUE A HORAS TARDIAS) SE SEGUIRAM NA RTP NORTE.
RTP 1 - NA NOITE ELEITORAL - SEM DÚVIDA, UM PROGRAMA DE CINCO ESTRELAS COM JOSÉ ALBERTO CARVALHO, JUDITE SOUSA E JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS
A ESTAÇÃO PÚBLICA DE RÁDIO E TELEVISÃO PORTUGUESA RESERVOU A NATA DA CASA PARA O PRINCIPAL CANAL E ACERTOU EM CHEIO!... NAS PREVISÕES, NOS ESCLARECIMENTOS, NA RAPIDEZ DOS RESULTADOS , NAS REACÇÕES E COMENTÁRIOS. MAS TAL NÃO SE PASSOU NOUTROS CANAIS.
A ESTAÇÃO PÚBLICA DE RÁDIO E TELEVISÃO PORTUGUESA RESERVOU A NATA DA CASA PARA O PRINCIPAL CANAL E ACERTOU EM CHEIO!... NAS PREVISÕES, NOS ESCLARECIMENTOS, NA RAPIDEZ DOS RESULTADOS , NAS REACÇÕES E COMENTÁRIOS. MAS TAL NÃO SE PASSOU NOUTROS CANAIS.
NA RTP NORTE ( E ATÉ NA RTP2 ) - EXIGE-SE MAIS RIGOR E CLAREZA: CONVIDAM-SE COMENTADORES QUE NÃO REFLECTEM AS VÁRIAS SENSIBILIDADES. HÁ DEBATES EM QUE A PREDOMINÂNCIA É MANIFESTAMENTE DE DIREITA - JÁ NÃO ESTAMOS NOS TEMPOS DE NUNO MORAIS SARMENTO EM QUE ( ESTE DEMOCRATA) DEFENDIA QUE "DEVEM EXIGIR-SE LIMITES À INDEPENDÊNCIA DA RTP" - MAS A LINHA ORIENTADORA DEVE SER APENAS NO SENTIDO DO RIGOR E IMPARCIALIDADE.
A GRANDE ESTOPADA DA NOITE! - NA RTP NORTE PASSOU-SE A MAIOR PARTE DO TEMPO A FALAR DA DERROTA DE MANUELA FERREIRA LEITE ATÉ ÀS TANTAS DA MADRUGADA - MAS, DE SÓCRATES ( O VENCEDOR DAS ELEIÇÕES) E DE QUEM DEPENDERÁ A GOVERNAÇÃO DO PAÍS) ERA QUESTÃO QUE PARECIA PASSAR-LHES AO LADO OU ENTÃO ERA O PRETEXTO PARA LHE DEFERIR A HABITUAL FARPA -- SE NÃO FOSSE JOÃO MARCELINO, DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS , TUDO AQUILO ESPREMIDO, DAVA EM NADA: NOS MESMOS CHAVÕES DO COSTUME
A GRANDE ESTOPADA DA NOITE! - NA RTP NORTE PASSOU-SE A MAIOR PARTE DO TEMPO A FALAR DA DERROTA DE MANUELA FERREIRA LEITE ATÉ ÀS TANTAS DA MADRUGADA - MAS, DE SÓCRATES ( O VENCEDOR DAS ELEIÇÕES) E DE QUEM DEPENDERÁ A GOVERNAÇÃO DO PAÍS) ERA QUESTÃO QUE PARECIA PASSAR-LHES AO LADO OU ENTÃO ERA O PRETEXTO PARA LHE DEFERIR A HABITUAL FARPA -- SE NÃO FOSSE JOÃO MARCELINO, DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS , TUDO AQUILO ESPREMIDO, DAVA EM NADA: NOS MESMOS CHAVÕES DO COSTUME
JOAQUIM AGUIAR - UM OBSCURO (QUALQUER COISA) QUE É GUINDADO A COMENTADOR HABITUAL DA RTP2 E RTP- NORTE. - E ATÉ DA RTP1 - GRANDE DIFICULDADE EM DISFARÇAR O MAL-ESTAR DA DERROTA DO PSD - MAS A NÃO DIZER UMA PARA CAIXA - BACORADA ATRÁS DE BACORADA - QUE FAZER?! - O HOMEM NÃO GOSTA DE SÓCRATES E PUSERAM-NO LÁ - COMO, ALIÁS, A OUTROS - , COM IDÊNTICO PROPÓSITO.... NO ENTANTO, SÓ POR ISSO, VALE A PENA PRESTAR-LHE ALGUMA ATENÇÃO... ATÉ PARA VER ONDE CHEGA O VAZIO DE ARGUMENTOS E O AZEDUME ESTOMACAL...
JOAQUIM AGUIAR - O ÚNICO CONVIDADO EM ESTÚDIO DO TELEJORNAL DA RTP 2- NO ENCERRAMENTO ELEITORAL - PARA ANALISAR A CAMPANHA. APOSTADO EM CORRIGIR OU COMPLEMENTAR - O QUE DISSE OU DEIXOU DE DIZER A FALTA DE MEDIATISMO DA "SERIEDADE E A COMPETÊNCIA" DA LÍDER DO PSD - "CONTRA A MÁQUINA DA PROPAGANDA SOCIALISTA" - JULGAM QUE ESTÃO A FALAR ENTRE AMIGOS...E QUE SÓ ELES OS OUVEM...
A RTP NÃO PODE SER DIFUSA NA ESCOLHA DE COMENTADORES - ESTES DEVEM REFLECTIR CLARAMENTE AS DIVERSAS SENSIBILIDADES POLÍTICAS - DOS PARTIDOS COM ASSENTO PARLAMENTAR - FÁ-LO NOS PROGRAMAS EM QUE OS CONVIDADOS SÃO DEPUTADOS; MAS DEIXA SÉRIAS DÚVIDAS QUANTO A OUTROS COMENTADORES .
O facto de virem de jornais ( ou de serem jornalistas) , tal não significa que não tenham as suas inclinações ou opções políticas ou ideológicas - Uma coisa é o jornalista escrever uma noticia onde se exige rigor e objectividade; outra é o comentário, a opinião, é colocar-se no papel de comentador. Através do comentário ele tem plena liberdade para expressar os seus pontos de vista, e, por conseguinte, aí entra-se já no domínio da subjectividade e das suas opiniões mais pessoais. Qual o problema em o comentador se definir?!... - Não estamos em democracia?!...É preferível a farsa, a hipocrisia e o fingimento?!... Mas também não é forçoso que se defina ou esteja em sintonia com a ou b; o importante é que seja honesto e frontal na sua crítica ou análise e não sirva de merio veículo de instrumentalização. E há muito aquem revele essa incapacidade. E, no entanto, são lhe dadas honras de televisão.
EM ESPANHA, A MEDIA, É PERFEITAMENTE CLARIFICADORA - QUER NA TELEVISÃO PÚBLICA QUER NA PRIVADA - O EL PAÍS NÃO TEM A MESMA LINHA IDEOLÓGICA (EDITORIAL) QUE O EL MUNDO.
MAS, EM PORTUGAL( COMO A MEDIA ESTÁ SOB O CONTROLE DE GRUPOS ECONÓMICOS COM AS MESMAS AFINIDADE IDEOLÓGICAS) QUEREM FAZER PASSAR A IDEIA DE QUE A MEDIA É ISENTA E PLURALISTA -
MAS NÃO É. CABE ESPECIALMENTE AOS CANAIS DE SERVIÇO PÚBLICO (DE RÁDIO E TELEVISÃO) NO QUE SE REFERE AO ESPAÇO OPINATIVO, SEREM ESCRUPULOSOS NO RESPEITO REPRESENTATIVO DAS PRINCIPAIS SENSIBILIDADES.
JOAQUIM AGUIAR - O ÚNICO CONVIDADO EM ESTÚDIO DO TELEJORNAL DA RTP 2- NO ENCERRAMENTO ELEITORAL - PARA ANALISAR A CAMPANHA. APOSTADO EM CORRIGIR OU COMPLEMENTAR - O QUE DISSE OU DEIXOU DE DIZER A FALTA DE MEDIATISMO DA "SERIEDADE E A COMPETÊNCIA" DA LÍDER DO PSD - "CONTRA A MÁQUINA DA PROPAGANDA SOCIALISTA" - JULGAM QUE ESTÃO A FALAR ENTRE AMIGOS...E QUE SÓ ELES OS OUVEM...
A RTP NÃO PODE SER DIFUSA NA ESCOLHA DE COMENTADORES - ESTES DEVEM REFLECTIR CLARAMENTE AS DIVERSAS SENSIBILIDADES POLÍTICAS - DOS PARTIDOS COM ASSENTO PARLAMENTAR - FÁ-LO NOS PROGRAMAS EM QUE OS CONVIDADOS SÃO DEPUTADOS; MAS DEIXA SÉRIAS DÚVIDAS QUANTO A OUTROS COMENTADORES .
O facto de virem de jornais ( ou de serem jornalistas) , tal não significa que não tenham as suas inclinações ou opções políticas ou ideológicas - Uma coisa é o jornalista escrever uma noticia onde se exige rigor e objectividade; outra é o comentário, a opinião, é colocar-se no papel de comentador. Através do comentário ele tem plena liberdade para expressar os seus pontos de vista, e, por conseguinte, aí entra-se já no domínio da subjectividade e das suas opiniões mais pessoais. Qual o problema em o comentador se definir?!... - Não estamos em democracia?!...É preferível a farsa, a hipocrisia e o fingimento?!... Mas também não é forçoso que se defina ou esteja em sintonia com a ou b; o importante é que seja honesto e frontal na sua crítica ou análise e não sirva de merio veículo de instrumentalização. E há muito aquem revele essa incapacidade. E, no entanto, são lhe dadas honras de televisão.
EM ESPANHA, A MEDIA, É PERFEITAMENTE CLARIFICADORA - QUER NA TELEVISÃO PÚBLICA QUER NA PRIVADA - O EL PAÍS NÃO TEM A MESMA LINHA IDEOLÓGICA (EDITORIAL) QUE O EL MUNDO.
MAS, EM PORTUGAL( COMO A MEDIA ESTÁ SOB O CONTROLE DE GRUPOS ECONÓMICOS COM AS MESMAS AFINIDADE IDEOLÓGICAS) QUEREM FAZER PASSAR A IDEIA DE QUE A MEDIA É ISENTA E PLURALISTA -
MAS NÃO É. CABE ESPECIALMENTE AOS CANAIS DE SERVIÇO PÚBLICO (DE RÁDIO E TELEVISÃO) NO QUE SE REFERE AO ESPAÇO OPINATIVO, SEREM ESCRUPULOSOS NO RESPEITO REPRESENTATIVO DAS PRINCIPAIS SENSIBILIDADES.
SERÁ QUE O SECTARISMO IMPOSTO POR NUNO MORAIS SARMENTO AINDA PERSISTE?!... - AINDA HÁ DIAS, ESSE MESMO CAVALHEIRO, LEVANTOU O PAPÃO DO MEDO E DA ASFIXIA DEMOCRÁTICA - MAS QUEM O IMPLANTOU FOI ELE
http://tsf.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=769746
Nuno Morais Sarmento, enquanto Ministro da Presidência, defendia a necessidade de «haver limites à independência» dos operadores públicos sob pena de ser adoptado «um modelo perverso», que exige responsabilidades a quem não toma as decisões.
MORAIS SARMENTO - SEMPRE OBSESSIVO E CONTROLADOR PELOS MEDIA
Dizia então este dirigente social-democrata, enquanto governante - outro dos papagaios que veio com a conversa da asfixia democrática - que "deve ser o governo a definir o modelo de programação da RTP, porque é o executivo que responde pelas decisões praticadas na televisão pública" (...) "Deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador de serviço público" (...) "Não são os jornalistas nem as administrações que vão responder perante os eleitores" (...) "É necessário haver limites à independência dos operadores públicos, sob pena e ser adoptado um modelo perverso" que exige responsabilidades a quem toma decisões (...) "Não tenho o direito a mandar mas tenho o direito a ter opinião" (... ) "A RTP ainda tem um longo percurso a percorrer a nível dos conteúdos que transmite"
É sabido que, Nuno Morais Sarmento, não apenas levantou tais questões e as defendeu como as executou, as pôs em prática - Saneando quem quis e lhe apeteceu através de uma empresa da sua confiança - a que apelidou de agência externa. E tudo isso decorre no período em que a RTP muda de instalações e se funde com a RDP - Tal facto explica que, quem lá ficou ( e ainda lá continua) é gente afecta sobretudo ao PSD - Não significa que não tenham lá ficado excelentes profissionais - que os há, obviamente - mas também lá estão outros que parecem continuar mais apostados em servir as suas finidades partidárias de que um serviço público, isento, rigoroso e objectivo. - E esta é a questão que nos preocupa.
//www.jornalistas.online.pt/noticia.asp?id=2732&idCanal=491tas/1090616-4072.html
http://dossiers.publico.clix.pt/noticia.aspx?idCanal=1355&id=1208669
http://atlantico.blogs.sapo.pt/2030716.html
http://sos-rdp.blogspot.com/2004_10_01_archive.htm
http://noticias.portugalmail.pt/artigo/20041020/morais-sarmento-na-mira-da-aacs
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