Cavaco Silva, o padrinho-mor da Escola do
Liberalismo, mais selvagem, garimpeiro e desumano, em que, um
Presidente da República, vai ao ponto de perder a vergonha e de se abotoar do
património público, através da filha e do genro, por dá cá aquela palha, ei-lo
a reunir-se com um grupo de jovens para os catequizar com a sua
doutrina mais déspota e reaccionária, mais inimiga do Estado Social
- Ele, que, enquanto Primeiro-Ministro foi um dos piores exemplos da
governação, rodeando-se de uma corja de secretários de Estado e de Ministros,
envolvidos nos mais escabrosos escândalos.
"Só as empresas privadas podem manejar estas alavancas e por isso o crescimento económico no país, a recuperação económica está hoje totalmente na mão dos empresários privados", enfatizou, salientando que apesar do Estado não ter meios para provocar estímulos financeiros expansionistas, pode e deve criar um ambiente favorável ao desenvolvimento da iniciativa privada.
"Esta será a geração que irá renovar o tecido empresarial português e imprimir um novo rumo à economia portuguesa e por isso os poderes públicos devem criar as condições para que este potencial dos jovens empreendedores portugueses se manifeste, este potencial seja devidamente aproveitado", insistiu.
Entre as questões que poderão ser debatidas ao longo do dia pelos jovens empreendedores, o chefe de Estado destacou algumas, nomeadamente sobre os bloqueios ao crescimento das pequenas empresas, os entraves que os jovens empreendedores encontram para lançar projectos ou a forma de transformar iniciativas criativas em negócios rentáveis.
CÚMPLICES DO SAQUE MERECEM SER PREMIADOS
Uma das aves de rapina de Bruxelas, Jean-Claude Juncker, Partido Popular Social Cristão, presidente do Eurogrupo e actual primeiro-ministro do Luxemburgo, disse que deve existir uma política europeia de recompensa para os países que estão a cumprir as metas dos programas de reajustamento financeiro, como é o caso de Portugal. Juncker quer recompensar Portugal com alterações ao memorando
EIS LOGO "O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, assumiu o dito elogio correspondia aos países cumpridores - e Portugal é um deles - Assim sendo, merecem reconhecimento por esse facto.Quem é cumpridor merece ser reconhecido» - Paulo Portas
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