O Grupo Prisa é acusado de estar comprometido com uma determinada facção política. Mas, a sua ideologia, parece ser a dos cifrões! ..Não vejo diferenças da informação praticada pela gula das grandes empresas, que orientam a sua conduta em sintonia com o mercado financeiro. Em consequência da revolução das novas tecnologias, a nível global, reforçaram-se e tornaram-se ainda mais poderosas e agressivas. Movidas pela ganância dos milhões, o que procuram, sobretudo, não é a qualidade informativa, mas a conquista dos mercados publicitários: quanto maiores os níveis de audiência, maiores os seus lucros! Apostam no sensacionalismo, no espectáculo e emoção da informação.
Em minha opinião, os espanhóis da Prisa, não vieram acrescentar nada de novo ao panorama da comunicação social em Portugal. Pelo contrário, o que a sua experiência nos trouxe - o tem demonstrado - foi o agravar de uma concorrência (ainda mais desregrada e feroz) que não olha a meios para atingir os seus objectivos: os grandes lucros! - Já não se dão conta de bons exemplos: tanto nos órgãos públicos como nos privados; não há a menor destrinça.
Todas as concentrações, que se têm registado nos últimos tempos, na chamada era global, “ameaçam o pluralismo da imprensa” - diz Ignacio Remonet, editor de Le Monde Diplomatique, que alerta que é a própria democracia que está em causa. “Elas conduzem a privilegiar a rentabilidade. E a colocar nos postos de comando gestores cuja preocupação é a de corresponder às exigências dos fundos de investimento que detêm uma parte do capital” Remonet, denuncia aquilo a que chama “a mídia de assalto” Cita o exemplo dos Estados Unidos, onde as regras contra a concentração do audiovisual foram abolidas”, permitindo a fusão e “o controle de alguns importantes jornais britânicos e americanos no seio de grupos hegemónicos que rapidamente edificaram gigantescos impérios.
Na Europa, refere os exemplos da “Bertelsmann, que adquiriu o RTL Group e controla, a partir de então, na França, a rádio RTL e a cadeia M6; Sílvio Berlusconi possui os três principais canais privados da Itália e chefia, como presidente do Conselho de Ministros, o conjunto de redes públicas; na Espanha, a Prisa controla o diário El País, a rede SER de rádios, o canal pago de tv Canal+ e um pólo de editoras.”
Isso só na Espanha. Sua rede se espalha pela América Latina.
Na Colombia é dona da maior cadeia de rádios do país, Caracol Radio.
No Chile é dona do Consorcio Radial de Chile e recentemente da Ibero American Radio Chile, cadeias que representam mais de 50% da programação nacional.
Na Bolivia é dona dos periódicos El Nuevo Día, Extra y La Razón.
No México divide em 50% a propriedade da Televisa Radio com o poderoso grupo Televisa (grupo de radios como W-RADIO e Los 40 principales México). Edita também a versão mexicana da revista Rolling Stone.
Isso tudo sem falar na Prisa.com "
Márcio Coimbra
Chantajes, mentiras y extorsiones del grupo PRISA
http://www.hispanidad.com/noticia.aspx?ID=127674
El diario independiente de la mañana, también conocido como El País, pertenece al Grupo Prisa, que fue propiedad durante años del difunto D. Jesús de Polanco. Quizás pudiera conocérsele alguna imparcialidad durante los primeros años de la transición a la democracia, pero ha venido manifestando en los últimos años un odio anticlerical que le hace caer en verdades a medias o incluso en mentiras descaradas.
http://www.oadir.org/index.php?option=com_content&task=view&id=88&Item
Desde Madrid, se manipula a la opinión de toda Latinoamérica - lEl País, el rotativo madrileño que encabeza campañas de difamación contra gobiernos progresistas de este continente, pertenece al Grupo Prisa, un gigantesco cartel mediático que extiende sus tentáculos desde la capital de España a toda América Latina.
Los mil tentáculos del grupo PRISA
Desde Madrid, se manipula a la opinión de toda Latinoamérica
http://colombia.indymedia.org/news/2008/06/87864.php
LOS MIL TENTÁCULOS DEL GRUPO PRISA
http://anncol.eu/index.php?option=com_content&task=view&id=442&Itemid=2
http://www.alquimidia.org/desacato/index.php?mod=pagina&id=3006Grupo Prisa ataca a democracia boliviana
Grupo Prisa: la manipulación que no cesa
El Grupo Prisa de Polanco sigue en sus trece de pisotear los derechos y el pescuezo del Sevilla FC, único club de España que, hasta la fecha se ha atrevido a plantarle cara al todopoderoso para tratar de romper el yugo del monopolio
http://www.jesusalvarado.com/2006/10/22/grupo-prisa-la-manipulacion-que-no-cesa/
La manipulación orquestada de El País y el Grupo Prisa llegan también a El Salvador
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=67393&titular=la-manipulaci%C3%B3n-
http://foros.elpais.com/index.php?showtopic=15225
http://labanderanegra.wordpress.com/2008/09/03/abusos-del-grupo-prisa-en-latinoamerica/
http://www.nodo50.org/repiqueinternacional/tribuna/PRENSABUSOS.html
http://lacomunidad.cadenaser.com/tags/impunidad -
http://www.blog-se.com.br/blog/conteudo/home.asp?idBlog=11289&arquivo=mensal&mes=01&ano=2007
Movimientos Corporativos en el Grupo Prisa
El imperio PRISA y su guerra contra la Iglesia
Não pretendo aqui fazer qualquer tipo de acusações ou insinuações mas julgo que nos assiste o direito de nos interrogar-mos sobre o passado e as perspectivas de futuro de um poderoso meio de comunicação social - ou seja, das reais intenções da implantação, em Portugal, de um dos maiores grupos mediáticos do mundo - os milionários da Prisa , considerada a terceira maior fortuna de Espanha e que aqui chegaram com o rótulo de socialistas - “Procurámos uma personalidade portuguesa com prestígio no mundo da economia e da política e com visão ibérica” - diziam eles, quando se referiam a Pina Moura - Sim, a sua estratégia, era importante para esse primeiro passo. Mas depressa deixaram cair a máscara - Não tardou que se voltassem contra o governo e criticassem abertamente as leis que aprovou na AR para regular o sector - Deram bem a entender, que, negócios são negócios:
Business-to-Business - Em entrevista ao Expresso , Manuel Polanco (irmão do então Presidentda Prisa, Jesus Polanco) criticou a legislação portuguesa para os média, considerando “que "Portugal tem excesso de Leis sobre os Media" .
Manuel Palanco e Moniz (agora promovido a integrar o comité de desenvolvimento estratégico audiovisual da Prisa) estiveram em perfeita sintonia, quer em relação a essas críticas, quer quanto ao facto da RTP (do Estado) ter ganho os direitos de transmissão de futebol. Não se coibindo de acusar o canal público de «concorrência desleal e de abuso de posição», ameaçando recorrem aos tribunais europeus, caso a ERC e os tribunais portugueses, não lhe dessem razão. - Afinal, tão agastados contra a Entidade Reguladora e contra o governo pela aprovação de um quinto canal de sinal aberto, mas, entretanto, coube-lhes já a eles de mão beijada o novo canal digital! -
iAgora, que se apanharam servidos, vejam bem como atacam e caluniam José Sócrates. Estão à vista os mesmos métodos que já lhes são conhecidos, quando algum político ou governo lhes cria alguma dificuldade nos seus negócios - Allém disso, as boas relações de José Sócrates com Hugo Chavez, tê-los-ão também incomodado. Os telejornais da TVI são-lhe declaradamente hostis - Abrem com uma ferocidade e uma desfaçatez que raia a náusea e a vertigem! Um dos exemplos mais sectários e deprimentes é protagonizado às Sextas-feiras pela mulher do próprio director do canal: ex-cantadeira e ex-deputada, acolitada por um comentador, igualmente ex-deputado de outro partido da mesma área política - Que também não esconde o seu ódio partidário.
Quando a Prisa adquiriu a Media Capital, ainda acreditei que, finalmente, iríamos ter um canal que respeitaria o nome de Televisão Independente. Sim, houve um período em que cheguei a ter essa impressão - Porém, se dúvidas houvesse, as mesmas foram completamente desfeitas com o regresso de Manuela Moura Guedes - Tendo esta senhora já dado provas da sua manifesta incapacidade de apresentar um telejornal sério, rigoroso e imparcial. Quanto mais chefiar uma redacção.
“Actualmente personifica o lado negativo do jornalismo, com especial enfoque no praticado pela TVI, que explora o choradinho e a tragédia de faca-e-alguidar“ - diz uma das opiniões, muito críticas, com que se exprimem na blogosfera.
Por isso, espero que os critérios de atribuição do novo canal à TVI, não tenham sido apreciados pela ERC, em função de uma opinião que havia sido expressa, pelo seu Presidente, há dois anos, que considerava, na altura, “ a TVI o canal que melhor cumpre os horários da programação e, deste modo, uma das novas regras da lei da televisão”, considerando a “estação pública (no conjunto da RTP1 e RTP2) aquela que tem o pior comportamento." Acho que, desde então, muita coisa mudou nos seus critérios.
Na verdade, bem vistas as coisas, hoje, que venha o diabo e faça a escolha! - Pegando ainda nas palavras do conceituado editor de Le Monde Diplomatique, Ignacio Remonet, que chama a atenção de todo este negro espectro da concentração dos midia, que ameaçam o pluralismo da imprensa, e a democracia, direi que, subsistem, realmente, motivos de preocupação. Pois, como sublinha: , “um dos mais preciosos direitos do ser humano é o de comunicar livremente seus pensamentos e suas opiniões. Nas sociedades democráticas, a liberdade da palavra é não somente garantida, como também é acompanhada de um outro direito fundamental: o de ser bem informado. Agora este direito está posto em perigo pela concentração das mídias, pela fusão de jornais outrora independentes no seio de grupos tornados hegemónicos. Devem os cidadãos tolerar este desvio da liberdade de imprensa? Podem aceitar que a informação seja reduzida a não ser mais que uma simplesmercadoria?”http://www.umacoisaeoutra.com.br/marketing/ramonet.htm
Em Portugal, Mário Soares, enquanto PM, e numa altura em que os socialistas detinham alguma influência na CS, tiveram oportunidade de dar algum rumo aos jornais (privatizados pela revolução de Abril) e de definir o rumo das estações de televisão privadas e até dos canais da RTP, RDP e LUSA, porém, porventura confiantes de que, em democracia, quem manda é o voto do povo, negligenciara a ameaça e deixaram que o cavaquismo, lhes fizesse a “folha” - os principias jornais diários foram entregues de mão beijada à Lusomundo e a Rádio Comercial ao Correio da Manhã. E, hoje, está mais do que visto, que, todos os grandes órgãos nacionais (mesmo os públicos) estão sob a esfera do controle do capital , da igreja e dos seus amigos da direita. Serão eles que, de mãos dadas com o vil metal, ditarão as leis e a ordem de amanha.
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