segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

JOÃO JARDIM E A SUA SEM-VERGONHA NAPOLEÓNICA!


O GRANDE NAPOLEÃO
DAS ILHAS - MADEIRA E PORTO SANTO

Foi sempre assim: aqueles que mais defeitos têm que se lhes apontem, são, regra geral, os que mais têm a tendência de apontarem defeitos aos outros. João Jardim é, de facto, uma dessas figuras típicas: desbocadas, malcriadas, ARROGANTES, prepotentes e tiranas - e sobretudo, antidemocráticas! Usa e abusa da verborreia e da linguagem dos ditadores.A Madeira está-lhe rendida, subjugada, porque a Madeira ( nem sequer tem a população do concelho da Amadora) e depende, em grande parte, dos empregos criados à custa de uma administração pesadíssima, com dinheiros vindos do continente - Ou seja, dos bolsos daqueles a quem ele, sem vergonha e sem o menor pudor, ataca de colonialistas


Em cada família da madeira, praticamente, não há um elemento que não dependa dos favores de Alberto João. E os que não consegue encaixar na sua ilha, vêm para o continente, onde têm lugar assegurado na Administração Pública. Por exemplo, em todos os cursos da Polícia de Segurança Pública, há uma percentagem significativa (por vezes ultrapassa os 100 agentes) que têm que concluir o curso.Além disso, todo o poder económico da Madeira gira em torno das figuras do PSD.Ali, nem os chineses conseguem entrar. Existe entre o poder económico e político uma verdadeira promiscuidade. Ainda vem este Sr. armado em justiceiro?!... Terá ele as mãos limpas?!...
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A Comunicação social está amordaçada e os seus adversários são perseguidos e até postos fora da Assembleia Regional.Este senhor está ali desde o 25 de Abril. Ninguém o tira de lá porque age como o grande patrão das ilhas. Faz o que quer e lhe apetece, distribuindo benesses. Esbanja o os dinheiros públicos,no futebol, nas festarolas, aos amigos, com a maior impunidade.
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Eu gostaria que este Sr. tivesse a coragem de um dia vir disputar as eleições Presidenciais ou legislativas no continente: não tenho a menor dúvida que teria menos votos que qualquer dos pequenos partidos - Ele é grande na sua terra: porque, como diz o velho ditado, em terra de cego, que tem olho é rei. Agora lembrou-se de atacar Sócrates, dizendo que "Sócrates é pessoa sem vergonha"É claro que ele pode dizer o que quiser: a máquina da informação, quer lá, como cá, estão encaixadas no mesmo aparelho laranja e fazem-lhe o coro: aparam-lhe o jogo!
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Até quando o nosso Zé povinho será obrigado a suportar estes insultos - E não só: a deixar de ser defraudado pela gula desmedida de um Sr que gasta os milhões dos cofres do Estado Português - e se recusa a prestar contas. A dívida é astronómica e duvido que alguma vez seja saldada
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A MINHA REPULSA - EMAIL ENVIADO PARA ARGM E DEPUTADOS DE GRUPOS PARLAMENTARES E AO REPRESENTANTE DA REPUBLICA PARA A REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
---------- Forwarded message ----------From: António Miguel Miguel Date: 2009/2/2Subject: (2)NÃO DIGAS AOS OUTROS AQUILO QUE NÃO QUERES QUE VOS DIGAM A VÓS - diz um velho ditado
To: info@psd-madeira.com, info@alram.pt, geral@psmparlamento.org, blocomadeira@aeiou.pt, cds-pp@netmadeira.com, geral@representantedarepublica-madeira.pt, cdumadeira@gmail.com

Caros Senhores:
Sou um simples cidadão - Natural de uma remota aldeia de Portugal. Actualmente vivo em Lisboa. Tenho muito orgulho em ser português e que a Madeira faça parte de um todo que é Portugal. Além disso, tenho familiares casados nessa linda ilha.

A Madeira é governada por Alberto João Jardim - há mais de trinta anos. Diziam mal dos 40 anos de Salazar, afinal de contas, outros seguem-lhes os mesmos passos - Embora sob a capa da democracia. Que, afinal, tanto pode servir para o bem como para o mal. Mas isso é assunto que nos levaria longe, não vou por aí. É um facto que Alberto João Jardim foi eleito democraticamente e que tirou a Madeira de um estado de pobreza extrema. Nesse aspecto, dou-lhes os meus parabéns. Claro que, em grande parte, à custa do dinheiro que sai do orçamento geral do Estado Português. Mas, enfim, sendo parte de um todo, nem podia ser de outro modo.

No entanto, pelo que tenho constatado, Alberto João Jardim, além de não revelar a menor gratidão pelas ajudas que recebe, ainda, por cima, nos insulta: não só não respeita as instituições da república, lançando acusações infundamentadas e levianas, como nos acusa a todos nós de colonialistas. O exemplo mais recentes são afirmações que fez do PM José Sócrates, acusando-o de que "José Sócrates não tem vergonha"

Claro que estas suas palavras ferem a minha sensibilidade, pois que as acho injustas, indignas - Será que também Alberto João Jardim pactua com os julgamentos populares? - Que a Justiça já não é competente para apurar a verdade dos factos e julgar os culpados? - É possível que assim pense - Pois, pelo que me é dado depreender, na óptica do seu governo, vale tudo

Claro que eu não estou de acordo com uma tal afronta e irresponsabilidade. Sinto-me profundamente indignado. Daí que lhes venha, humildemente, fazer a seguinte proposta:

Eu gostaria que Madeira continuasse a fazer parte da Nação Portuguesa; porém, peço-lhes que digam ao o Sr. Alberto João Jardim, que representa o povo madeirense, o seguinte: se considera, realmente, que nós, os continentais, somos colonialistas, então porque não faz aí um referendo e pergunta à população das duas ilhas se querem ou não continuar a ser exploradas pelos colonialistas continentais?..

Respeitosamente
António Miguel

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