
"A isto se chama Liberdade"



Imaginemos uma pirâmide construída pelos órgãos de comunicação. Como em qualquer pirâmide que se preze, no topo aguçado, estão menos órgãos que na base, mas mais visíveis, como faróis no nevoeiro."


Compreendia – se e aceitava - se que assim fosse se todas laborassem dentro de princípios de honestidade e pluralidade mas, estamos longe disso. E cada vez mais distantes como se nota no dia a dia e se tornará assustador nas próximas eleições"



"Têm entre si códigos de honra, isto é; há questões que por principio ignoram, fazem sair de moda ou diluem como se aprende em qualquer redacção, pois que, quem tem telhados de vidro…Param de reflectir e divulgar certos escândalos quando acham que já chega porque os objectivos já foram atingidos, como por exemplo; o caso aberrante dos preços dos combustíveis, (que deu em nada) os negócios secretos de privatizações escandalosas, negócios nas Forças Armadas e uma lista interminável de casos concretos que por conveniência vão para a gaveta e não interessa acordar na memória do cidadão. Só se alguém a abater estiver no caminho ou mesmo ao lado. Então não há meios para atingir fins.
Em menor escala, é já revelador ver como há jornais rádios e Tvs que defendem determinados políticos, dirigentes do futebol, empresários, actores de telenovelas enquanto atacam outros, de forma quase injustificável. "
Por outro lado, a uníssono, criaram a famosa lista de “personas” não gratas, a quem vedam qualquer hipótese de se fazer ouvir. Foram, de forma discreta, ostracizadas e silenciadas, não porque sejam desonestas, incapazes ou irracionais, mas apenas porque podem fazer perigar o status quo, que tanto lhes custou e lhes permite manter ad eterno esta situação.
Obviamente, permitem a umas quantas figuras poder fazer o seu brilharete, mas na medida exacta em que apenas criam ambiente, aparentemente pluralista e sobretudo para se dizerem imparciais e abertas à verdade. Tidos quase como os Bobos da corte, que faziam rir mas não passavam de animadores da festa. Acabam por gastar a imagem e a palavra, deixando de ser ouvidas, num fenómeno que se estuda na psicologia dos mass média. São sol de pouca duração. Duram, até se sentir que pode mesmo fazer mossa. Até lá são apenas VIPS interessantes.
Infelizmente a maioria dos cidadãos, não se apercebe quando um órgão de comunicação, por mais que se afirme livre e descomprometido, nada mais é afinal que mandatário de forças económicas de pressão e como consequência forças politicas que têm por função fazer passar recados e insinuações.
O negócio da informação é o mais perigoso e até cruel da modernidade. Prepara o cidadão para que pense o que se pretende e de cada um faz um voto, um cliente e um escravo." - Texto de um leitor que nos foi enviado para este blogue


Infelizmente a maioria dos cidadãos, não se apercebe quando um órgão de comunicação, por mais que se afirme livre e descomprometido, nada mais é afinal que mandatário de forças económicas de pressão e como consequência forças politicas que têm por função fazer passar recados e insinuações.
O negócio da informação é o mais perigoso e até cruel da modernidade. Prepara o cidadão para que pense o que se pretende e de cada um faz um voto, um cliente e um escravo." - Texto de um leitor que nos foi enviado para este blogue

As imagens, aqui editadas, foram pesquisadas da Net, pelo que agradecemos aos seus autores a liberdade que tomámos
Vale a pena consultar os seguintes endereços:.
[irreal tv]: Concentração dos média e crise da ordem democrática Concentração dos media em Portugal: que leis?..A concentração da mídia em Portugal - Observatório da Imprensa.

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