quinta-feira, 11 de novembro de 2010

MORAIS SARMENTO O EX-MINISTRO DA MÁ MEMÓRIA: "DEFINIÇÃO DO MODELO DA RTP DEVE SER FEITA PELO GOVERNO"-VEJA A CONFUSÃO QUE PROVOCARAM NA RTP




Veja a confusão que eles provocaram, os interesses que defendiam
e o que pretendem ainda continuar a defender - E, mais adiante, a notícia na íntegra, editada pela TSF - que na altura não desmentiram.



Fizeram o que quiserem e lhes apeteceu.A RTP tal como hoje existe é extinta dentro de seis meses. Será criada uma "nova entidade" de serviço público de televisão. E daqui a um ano e meio acontecerá a extinção da Portugal Global (PG), a "holding" que controla a comunicação social do Estado (RTP, RDP e Lusa). A promessa foi ontem feita pelo ministro da Presidência (que tutela a Comunicação Social), Nuno Morais Sarmento, após uma reunião do Conselho de Ministros..Governo pôs em marcha plano para reformar RTP.

Mas o actual governo não pode fazer nada Jorge Lacão revela vontade de encontrar solução .......Morais Sarmento contra agregação RTP/Lusa.

OS JOGOS DE MORAIS SARMENTO E COMPª - AS PREPOTÊNCIAS DO QUE ELES FIZERAM - E A QUEM QUISERAM AGRADAR - À RENASCENÇA E AO FUNDADOR DO PSD, FRANCISCO BALSEMÃO - QUE SÓ VÊ CIFRÕES E AGORA QUER DESPEDIR MAIS UNS QUANTOS JORNALISTAS Sindicato de jornalistas denunciaameaça de despedimento no Expresso

Impresa dispara à "boleia" da RTP Ganho de 47 por cento face ao valor no final de Fevereiro 11.05.2002 As acções da Impresa, sociedade liderada por Pinto Balsemão e accionista maioritária da SIC, dispararam em bolsa nos últimos dias, impulsionadas pela expectativa de o Governo estar a preparar uma reestruturação na RTP




.Renascença interessada na RTP2 e em frequências da RDP Grupo gostaria de transformar Antena 3 em emissora generalista......Um só canal generalista, o resto logo se .........Balsemão interessado em comprar a Antena 3..Patrão da SIC diz-se disponível para entrar no sector da rádio....Morais Sarmento: Governo "vai pensar" se insiste na central de comunicações





Para os que têm memória - veja como a direita controla, pressiona, faz o que quer e lhe apetece na comunicação social pública e privada: em Portugal está tudo nas suas mãos. Mas negam. Os socialistas é que têm a SIC de Francisco Balsemão e a TVI, onde Marcelo Rebelo de Sousa, ocupa o espaço nobre nos telejornais de Domingo. E uma RTP e uma Lusa com pessoal que não foi seleccionado pelo controlo laranja - quando a RTP mudou de instalações, sob a batuta do jornalista do Expresso e da SIC, Luís Marques e um tal Luís Delgado na Lusa - que depois foi ainda para administrador da PT- Isto para já não falar de um tal Fernando Lima(actual assessor de Cavaco e o mentor das falsas escutas), que chegou a controlar o DN, enquanto Lusomundo, da PT. Só lá ficou gente da confiança.

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Um dos que aparece sempre a terreiro é Morais Sarmento, o ex-ministro da Presidência, nos governos de Durão e Santana Lopes. Vamos aqui reproduzir na íntegra a noticia que foi na altura difundida mas que, o palavroso dirigente do PSD, insiste em negar.

Tal como tem sido noticiado - assunto a que já nos referimos em postagens anteriores - Morais Sarmento não aceita que os socialistas façam qualquer estruturação para salvar a RTP do enorme sorvedouro dos dinheiros públicos.Morais Sarmento contra agregação RTP/Lusa - TV & Media - DN Querem que fique tudo como está - aliás, tal como eles o deixaram - para entregarem as empresas públicas de comunicação social aos seus amigos. Política - Passos Coelho insiste na privatização de empresas de comunicação social Pois, se o governo da direita, não tivesse sido apeado, há muito a LUSA e os canais da RTP, rádio e televisão, haviam deixado de ser públicos.

Definição do modelo da RTP deve ser feita pelo Governo - TSF

Definição do modelo deve ser feita pelo Governo

19 OUT 04


Morais Sarmento defendeu que cabe ao Governo definir o modelo de programação da RTP, mas entende que o Executivo nada tem a ver com a escolha dos responsáveis do canal.

Arons de Carvalho acha surpreendente estas declarações.


Arons de Carvalho surpreendido com declarações de Morais Sarmento Alfredo Maia considerando que Morais Sarmento tem «visão instrumental» da comunicação social
O ministro da Presidência defendeu, esta terça-feira, que o modelo de programação da RTP deve ser feito pelo Governo, uma vez que é este quem responde pelas decisões praticadas na televisão pública.

Nuno Morais Sarmento, que falava durante o primeiro colóquio da Rádio e Televisão de Portugal, em Lisboa, sublinhou que «deve haver uma definição por parte do poder político acerca do modelo de programação do operador do serviço público».

As declarações do ministro da Presidência surgem depois do deputado socialista e ex-secretário de Estado e Comunicação Social, Arons Carvalho, ter pedido, na segunda-feira, para Morais Sarmento se pronunciar acerca da notícia avançada pelo semanário «Expresso».

O jornal apontava que o Governo admite mexer na direcção da RTP, estando para breve a substituição do actual director de informação da estação de televisão, José Rodrigues dos Santos.
No entender de Morais Sarmento, o papel do Governo «não pode envolver o que são as competências da administração, como seja a escolha dos responsáveis» pelas áreas de programas ou de informação, mas «são os responsáveis políticos que respondem perante o povo».

Deste modo, o ministro defendeu a necessidade de «haver limites à independência» dos operadores públicos sob pena de ser adoptado «um modelo perverso», que exige responsabilidades a quem não toma as decisões.

Arons de Carvalho surpreendido

Em declarações à TSF, o deputado socialista Arons de Carvalho considerou «surpreendente que o ministro da Presidência se arrogue no direito de definir a programação da RTP».
«O Governo quanto muito pode definir através do contrato de concessão as linhas gerais de actuação de todo o serviço público de televisão. Mas, isso não passa pela definição concreta da programação», defendeu.

Para o parlamentar, a programação deve ser definida pela «direcção de programas, que inclusivamente tem uma tradição europeia de independência perante a respectiva administração».

Arons de Carvalho lembrou ainda que antigamente só em países da Europa de Leste ou nas ex-ditaduras é que uma televisão é controlada pelo Governo.

Opinião semelhante tem o presidente do Sindicato dos Jornalistas, que conclui que as declarações de Morais Sarmento indicam que o Governo tem uma «visão instrumental» da comunicação social.
«Ofende claramente o princípio constitucional da independência dos órgãos de informação do Estado e põe em causa o direito de participação dos jornalistas na orientação dos órgãos que está protegido na Constituição e nas leis que regem o sector», explicou Alfredo Maia à TSF.

As declarações de Morais Sarmento fazem ainda o sindicalista espera uma «nova ofensiva do Governo em relação a direitos fundamentais dos jornalistas e em relação à independência dos órgãos geridos pelo Estado».

Alfredo Maia entende ainda que o ministro se contradiz com o discurso que consta do «site» do Ministério da Presidência, pois por um lado defende a existência de uma entidade reguladora independente e «depois por estas palavras quem define tudo é o Governo».
MEMÓRIA

......Trabalhadores da RTP e RDP unidos contra alienação de canais.....Trabalhadores da RTP querem manter dois canais e publicidade......PSD está a entrar no "telenegócio", acusa José Sócrates....Director de informação da Lusa demite-se...Trabalhadores da RTP saíram à rua em protesto....Nova administração é "incompatível" com Rangel.....Dirigente sindical dos jornalistas rejeita cargo por discordar de posição sobre RTP.....Governo muda Lei da Televisão e mantém administração escolhida para a RTP....Governo antecipou decisão do Conselho de Opinião da RTP.

..PS defende proibição de participações do Estado na - PÚBLICO.PT.......Jornalismo e Comunicação: Outubro 2004.......Granadeiro acusa Morais Sarmento de pressões - Renascenç

Miguel Poiares Maduro, ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, garante que vai incluir alguns contributos da discussão pública na proposta final do contrato de concessão da RTP. Poiares Maduro garante que contrato de concessão da RTP vai 


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