POLVO DA NOTÍCIA: MEDIA:ALERTAS OU ALARMISMOS? - DN -DOENTES MORREM SEM CUIDADOS PALIATIVOS – NOTÍCIAS QUE SE REPETEM E INTERESSAM A QUEM? AOS UTENTES OU AOS GOLPISMOS?

A SAÚDE ENVOLVE ALTOS INTERESSES - E MUITOS DELES ESTÃO INSTALADOS NO SEIO DO PRÓPRIO SNS - E A MEDIA FAZ O JOGO DESSES INTERESSES COM NOTÍCIAS ALARMISTAS - MAIS DAS VEZES NÃO É EM DEFESA DAS POPULAÇÕES

PARA QUANDO UM JORNAL DE ESQUERDA DE EXPRESSÃO NACIONAL QUE DESMASCARE A POUCA VERGONHA - LUÍS MONTEZ, GENRO DE CAVACO SILVA (DONO DO GRUPO DE RÁDIOS LUSO- CANAL) CHEGOU A DIZER QUE "FAZ FALTA UM JORNAL DE ESQUERDA" - MAS OLHA QUEM! ..Prejuízo com retorno - SE É UM LEITOR ATENTO E CONSCIENTE NÃO DÊ UM CENTAVO AOS ABUTRES - APROVEITE-SE DA INTERNET.

QUEM PUBLICOU ESTA NOTICIA? ( NA PESQUISA QUE FIZEMOS SÓ A VIMOS NESTE SITE .-24 maio 2010) .....Jornal Médico de Família - Ministra aprova versão renovada de cuidados paleativos

A media contínua a privilegiar as noticias alarmantes. Não alerta mas alarma. Não informa mas gera a dúvida e manipula. . É um facto que a Saúde, em Portugal, está ainda longe de corresponder ao nível que os utentes desejam. Mesmo assim, sempre estaremos melhor de que na América, onde só agora, o Presidente Obama, conseguiu a aprovar a reforma de saúde, que permitirá que a saúde não esteja apenas ao alcance dos ricos. Na vizinha Espanha, poderá haver melhor assistência, mas também lá uma consulta, em qualquer posto médico, custa os olhos da cara.

Claro que as verdades, são para serem ditas - E não se pode dizer bem do que está mal! E, se algo está mal, deve ser denunciado - O problema é que, no nosso ponto de vista - e face à análise que fazemos da média(e também pela experiência que temos no sector) , a carga negativa imposta à esmagadora maioria das noticias, é de natureza despudorada e impoladamente política - Ou seja, de duvidosa credibilidade.

MEDIA CONTROLADA MANIPULA, DISTORCE E PROVOCA O ALARME SOCIAL - NOTICIAS QUE SE REPETEM – SE NÃO É NUM JORNAL É NOUTRO – E, O CURIOSO, DE CONTEÚDOS IGUAIS ÀS QUE SE PUBLICARAM HÁ UM OU MAIS ANOS. PARECE QUE NADA MUDOU – MAS SERÁ QUE NÃO HOUVE AVANÇOS?

28 maio 2010 ..Cortes na saúde põem em risco tratamento a cancro - Portugal - DN
29 maio 2010 ..."Doentes morrem sem acesso a cuidados paliativos - Portugal - DN.20-04-2010 .. CM:«Governo corta remédio para o cancro»..
.2010-04-19.. Prejuízos dos hospitais sobem para 295 milhões.
..5 Març. 2008- Cuidados paliativos: faltam unidades e formação

A media está toda sob o controlo da direita e usa-a como arma de terror - Instrumentaliza-a às descaradas. O que se passa com os folhetins da Face Oculta e do Freeport, também se verifica noutros domínios: a saúde é uma delas. Repetem as mesmas notícias, sem a menor vergonha. Num dos posts anteriores alertava para as notícias do computador Magalhães. O objectivo é claro: vender papel e desgastar.

PASSARAM CINCO DIAS SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO PROGRAMA NACIONAL DE CUIDADOS DE SAÚDE - A NOTICIA FOI COMPLETAMENTE IGNORADA PELOS MEDIA - Jornal Médico de Família - Ministra aprova versão renovada PELA ANÁLISE QUE FIZEMOS NA INTERNET, FOI DIVULGADA PRATICAMENTE A NÍVEL INTERNO - MAS AÍ ESTÃO JÁ OS MEDIA DA DIREITA A ATIRAREM-SE ÀS POLITICAS DE SAÚDE E A LANÇAR O ALARME SOCIAL NAS POPULAÇÕES.

O novo Programa Nacional de Cuidados Paliativos já é uma realidade. O documento estratégico traz avanços significativos, em domínios para os quais era urgente a existência de orientações precisas. Nomeadamente ao nível da formação dos profissionais, acesso a fármacos, organização e preparação das equipas

A ministra da Saúde aprovou, a 29 de Março, a proposta de revisão do Programa Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP), elaborada pelo Grupo de Trabalho de Cuidados Paliativos.

O grupo constituído por Alice Cardoso, Ana Bernardo, Carlos Carvalho, Emília Fradique, Ferraz Gonçalves, Margarida Pires e Óscar Vilão desenvolveu a proposta de forma a adequá-la "às exigências estabelecidas para o reconhecimento como Projecto Demonstrativo da Organização Mundial de Saúde (OMS) - WHO Demonstration Project", pode-se ler na nota prévia à proposta. A mesma nota sublinha que a proposta de revisão procurou "uma melhor adaptação à realidade do nosso actual sistema de saúde, especialmente após o desenvolvimento dos primeiros serviços de Cuidados Paliativos no País e a criação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), que também integra unidades e equipas de Cuidados Paliativos"

MAS AÍ ESTÃO OS TÍTULOS ALARMISTAS DA IMPRENSA DA DIREITA DE DENTE AFIADO, COM A CUMPLICIDADE DE QUEM ESTÁ MAIS INTERESSADO EM SEMEAR VENTOS E OBTER PROVENTOS

29 de Maio de 2010 "Nunca houve tanto tempo de espera para internamento. Em 2009 era de mês/mês e meio", frisa Alice Cardoso, que conseguiu resposta para 5 dos 60 doentes. "Dois deles recusaram. É natural que pessoas que sempre viveram em Lisboa não queiram ir para Tomar..."Doentes morrem sem acesso a cuidados paliativos - Portugal - DN..

29 de maio de 2009 - Em Lisboa, as pessoas esperam três meses e no Porto, em Maio, passou-se de uma semana para um mês

A maior parte das pessoas que necessitam de ser internadas em unidades de cuidados paliativos morrem antes de ter vaga. A denúncia é feita pela especialista do Centro Hospitalar de Lisboa Central, Alice Cardoso."

(...)."Nunca houve tanto tempo de espera para internamento. Em 2009 era de mês/mês e meio", frisa Alice Cardoso, que conseguiu resposta para 5 dos 60 doentes. "Dois deles recusaram. É natural que pessoas que sempre viveram em Lisboa não queiram ir para Tomar.."Doentes morrem sem acesso a cuidados paliativos - Portugal - DN.

5 de Março de 2008 - De acordo com Alice Cardoso, até final do mês estavam em funcionamento oito unidades de cuidados paliativos, uma das quais privada, sendo que apenas cinco destas funcionam na Rede de Cuidados Continuados Integrados, o que representa uma capacidade de internamento de 70 camas em todo o país - Cuidados paliativos: faltam unidades e formação.

A Noticia publicada pelo DN - "Doentes morrem sem acesso a cuidados paliativos - Portugal - DN..é assinada pela jornalista Diana Mendes --.Experiência Profissional Estágio profissional de Jornalismo numa revista anexada ao Jornal Público, jornalista, relações públicas e media account, gestora de clientes, interface entre a entidade laboral e o cliente, assessoria de imprensa .Área de Comunicação Social, Jornalismo, Assessoria de Imprensa .Trabalho de equipa - Opinião - DN...A estratégia de conquista que triplica resultados”...

Tal como já tivemos oportunidade de referir, de volta e meia os gastos com a saúde vêm à berra – E, quando estas noticias vêm a lume, não surgem por acaso – CM:«Governo corta remédio para o cancro» São alarmistas e geralmente concertadas com a agenda da direita, que defende menos Estado e mais intervenção privada. E há profissionais de saúde nos SNS desejosos de ter a fatia de leão por sua conta.

MANCHETES EM DIAS SEGUIDOS - .JORNAL CORREIO DA MANHÃ - SEMPRE COM OS SEUS FANTASMAS E NOTICIAS ALARMANTES - MANIPULAÇÃO AO SERVIÇO DO GRANDE CAPITAL.CM: «"Big Brother" da Saúde controla receitas»..Governo corta remédio para o cancro»..CM:«Governo corta remédio para o cancro..

PSD FALA DE UMA “FORTE IRRACIONALIDADE NA FORMA DE FAZER ESSA

Noticia publicada no JN, no passado dia 19 de Março Prejuízos dos hospitais sobem para 295 milhões - Referia a dita noticia que, no ano passado, os prejuízos dos hospitais públicos com gestão empresarial dispararam 40%, para os 295 milhões de euros. Em 40 hospitais de todo o país, apenas 13 apresentam resultados positivos. - Obviamente, na óptica mercantil capitalista, a saúde também é negócio e deve dar lucros
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PSD - QUER ENGORDAR OS RICOS À CUSTA DO SNS

SISTEMA JUSTO PARA O PSD É A NEGOCIATA PRIVADA - “ALTERAR A SITUAÇÃO PARA QUE “PORTUGAL TENHA RESULTADOS TÃO BONS COMO OS PAÍSES QUE GASTAM TANTO COMO NÓS” - CLARO QUE, POR TRÁS DESTAS PALAVRAS HIPÓCRITAS, HÁ OUTRAS INTENÇÕES

No ponto de vista dos tais conceitos extrapolados no “Fórum Portugal de Verdade”,considera-se que “um sistema justo implicará quase seguramente a interligação entre os diferentes sistemas de apoio à saúde: o sistema público, o sistema privado e o sistema social, por via das misericórdias"...

PS E PSD VISÕES OPOSTAS NA ÁREA DA SAÚDE – E DEPOIS AINDA QUE HÁ QUEM DIGA QUE SÃO PARTIDOS IGUAIS.

O financiamento do Serviço Nacional de Saúde divide os principais partidos parlamentares e o PS, PSD e CDS-PP a defendem a liberdade de escolha dos utentes, enquanto o PCP e BE exigem a separação do sector público e privado.

Para o PS, o crescimento dos recursos colocados à disposição do Serviço Nacional de Saúde (SNS) deve ser realizado mantendo o financiamento através do Orçamento do Estado, tendo em conta as principais razões que conduzem ao crescimento dos gastos em saúde (envelhecimento, novas tecnologias).

Como forma de promover “maior equidade”, o PS defende no programa eleitoral que os subsistemas públicos de saúde devem ”evoluir para modelos de auto-suficiência”.

O PSD pretende reavaliar a possibilidade de celebrar novamente acordos de gestão de serviços de saúde com entidades do sector social ou do sector privado, bem como de retomar outras parcerias público-privadas”..Modos de financiamento do Serviço Nacional de Saúde dividem partidos ..
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