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Quem chegou a acreditar - como nós - que o fim do colonialismo ia proporcionar liberdade e bem-estar ao martirizado povo de Angola, enganou-se redondamente.. Pelos vistos, os actuais governantes, ainda estão a portar-se pior que nos tempos dos governadores coloniais. Além de receberem, de braços abertos, os capitalistas que mais exploraram as riquezas angolanas, não respeitam os reais interesses das populações. Não lhes asseguram o mínimo de condições de sobrevivência e, tão pouco, de assistência médica. Há toda uma elite que gravita em torno do Presidente Eduardo dos Santos , da sua família e ministros, que saca e serve-se do bem público, sem a menor vergonha.
A cidade de Luanda é uma das cidades mais caóticas de África. E também das mais caras. Milhares do seus habitantes vivem no limiar extremo da pobreza. O maior mercado a céu aberto - onde uma grande fatia dos luandenses, encontrava a sua última tábua de salvação, através de vendas e trocas de bens e produtos, vai ser destroçado e removido por possantes bulldozeres para a especulação imobiliária - Em detrimento de mais de 1/3 da população, que agora vai ser obrigada a deslocar-se 18 quilómetros da cidade, algures no mato, que é o local para onde autorizam a instalação do novo mercado.
Esperemos que os angolanos abram, de uma vez os olhos e não se deixem resignar a tamanhas ditaduras e afrontas, que servem-se e não servem o Povo Público - Fim do Roque Santeiro deixa milhares sem trabalho.
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Quem chegou a acreditar - como nós - que o fim do colonialismo ia proporcionar liberdade e bem-estar ao martirizado povo de Angola, enganou-se redondamente.. Pelos vistos, os actuais governantes, ainda estão a portar-se pior que nos tempos dos governadores coloniais. Além de receberem, de braços abertos, os capitalistas que mais exploraram as riquezas angolanas, não respeitam os reais interesses das populações. Não lhes asseguram o mínimo de condições de sobrevivência e, tão pouco, de assistência médica. Há toda uma elite que gravita em torno do Presidente Eduardo dos Santos , da sua família e ministros, que saca e serve-se do bem público, sem a menor vergonha.
A cidade de Luanda é uma das cidades mais caóticas de África. E também das mais caras. Milhares do seus habitantes vivem no limiar extremo da pobreza. O maior mercado a céu aberto - onde uma grande fatia dos luandenses, encontrava a sua última tábua de salvação, através de vendas e trocas de bens e produtos, vai ser destroçado e removido por possantes bulldozeres para a especulação imobiliária - Em detrimento de mais de 1/3 da população, que agora vai ser obrigada a deslocar-se 18 quilómetros da cidade, algures no mato, que é o local para onde autorizam a instalação do novo mercado.
Esperemos que os angolanos abram, de uma vez os olhos e não se deixem resignar a tamanhas ditaduras e afrontas, que servem-se e não servem o Povo Público - Fim do Roque Santeiro deixa milhares sem trabalho.
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