Prisa impone la 'ley del silencio' sobre recortes en As y sus trabajadores ya se temen lo peor 21.04.09 | 18:30.
Imagem e excertos retirados de PeriodistaDigital
Os protestos e a contestação ao Grupo Prisa, têm-se observado em todos os países onde se implantou. Mas, afinal, não passam apenas pela natureza do seus conteúdos informativos e perseguições políticas, mas também pela forma como lidam com os jornalistas e demais trabalhadores. E, a este respeito, os ecos que vêm agora do país vizinho são realmente preocupantes.
“O grupo espanhol Prisa, detentor da TVI através da Media Capital, planeia despedir até 2000 trabalhadores em todo o mundo até ao final do ano e vai concentrar todos os meios espanhóis no mesmo edifício, afirmou à Lusa uma fonte da empresa”
Todavia, a gravidade da noticia não é propriamente apenas esta – porque, tal situação, infelizmente, é mais um reflexo da crise internacional . A gravidade passa pelo facto da Prisa impor um regime de silêncio e de terror aos seus trabalhadores, a que não prestam explicações - Estão preocupados com o seu futuro e acusam os seus responsáveis de lhes mentir.
Senão leiam-se as últimas notícias: http://blogs.periodistadigital.com/24por7.php/2009/04/21/prisa-recortes-trabajadores-as-el-pais-9999
Los trabajadores de Prisa están desconcertados. El grupo se desangra lentamente y apenas reciben explicaciones por parte de la empresa mientras se quitan los móviles a los empleados y recorta las colaboraciones y los corresponsales. En la plantilla son conscientes de que los despidos son inminentes.
Hay mucha confusión en torno a la situación económica del grupo. No se han anunciado recortes pero los trabajadores saben que antes o después tendrán que llegar. Tan sólo se ha prescindido de algún trabajador de las ETT y en las próximas semanas se espera que otros compañeros contratados mediante empresas de trabajo temporal le sigan.
Excerto da Notícia, publicada em PeriodistaDigital
Aqui está mais um exemplo de que a concessão ao Grupo Prisa - não de um canal de televisão - mas de dois e de uma cadeia de rádios - acabará , mais tarde ou mais cedo, por revelar-se como um dos maiores erros históricos a nível dos midia em Portugal - Tome o curso que tomar, julgo que a credibilidade poderá ficar inevitavelmente abalada - Pelo menos enquanto tiver à frente da informação e da sua programação ( e ainda na área do audiovisual, que o mesmo dizer comercial) uma personalidade, tão arrogante e sectária, controversa e detestada, como é Eduardo Moniz - e também sua mulher, Manuela Moura Guedes. Vejam-se os géneros de "mimos" que se lhes são disparados em muitíssimos blogues e comentários da blogosfera!
Ou será que estas pessoas ainda não tiveram a humildade de se darem conta de que as perseguições movidas a Sócrates poderão atingir também os milhões de cidadãos que lhe confiaram o seu voto e continuam a confiar nele?! - Aliás, hoje atacam Sócrates, mas amanhã a vitima poderá ser até de outra área política. Porque, esta gente, é demasiado ambiciosa e sem escrúpulos! A sua ideologia , pelo que se denota, visa apenas servir os interesses dos patrões - a cor do capital! - E o grande capital internacional (com seus senhores e lacaios) já deu sobejas mostras de sobrepor aos governos e às leis dos seus próprios países - Claro que não me estou a referir a jornalistas em particular - porque, como em todas as profissões, há bons e maus jornalistas. Mas às chefias da confiança editorial e empresarial, àqueles que respondem directamente pelos patrões. Mais voltados para os interesses comerciais do que sensibilizados para a verdade informativa.Embora, como diz Ignácio Ramonet, o futuro dos jornalistas, esteja " em vias de indistinção. O sistema já não os quer. Podia funcionar sem eles. Ou,digamos antes, que aceita funcionar com eles, mas atribuindo-lhes um papel menos decisivo: o de operários numa produção em cadeia"
Imagem e excertos retirados de PeriodistaDigital
Os protestos e a contestação ao Grupo Prisa, têm-se observado em todos os países onde se implantou. Mas, afinal, não passam apenas pela natureza do seus conteúdos informativos e perseguições políticas, mas também pela forma como lidam com os jornalistas e demais trabalhadores. E, a este respeito, os ecos que vêm agora do país vizinho são realmente preocupantes.
“O grupo espanhol Prisa, detentor da TVI através da Media Capital, planeia despedir até 2000 trabalhadores em todo o mundo até ao final do ano e vai concentrar todos os meios espanhóis no mesmo edifício, afirmou à Lusa uma fonte da empresa”
Todavia, a gravidade da noticia não é propriamente apenas esta – porque, tal situação, infelizmente, é mais um reflexo da crise internacional . A gravidade passa pelo facto da Prisa impor um regime de silêncio e de terror aos seus trabalhadores, a que não prestam explicações - Estão preocupados com o seu futuro e acusam os seus responsáveis de lhes mentir.
Senão leiam-se as últimas notícias: http://blogs.periodistadigital.com/24por7.php/2009/04/21/prisa-recortes-trabajadores-as-el-pais-9999
Los trabajadores de Prisa están desconcertados. El grupo se desangra lentamente y apenas reciben explicaciones por parte de la empresa mientras se quitan los móviles a los empleados y recorta las colaboraciones y los corresponsales. En la plantilla son conscientes de que los despidos son inminentes.
Hay mucha confusión en torno a la situación económica del grupo. No se han anunciado recortes pero los trabajadores saben que antes o después tendrán que llegar. Tan sólo se ha prescindido de algún trabajador de las ETT y en las próximas semanas se espera que otros compañeros contratados mediante empresas de trabajo temporal le sigan.
Excerto da Notícia, publicada em PeriodistaDigital
Aqui está mais um exemplo de que a concessão ao Grupo Prisa - não de um canal de televisão - mas de dois e de uma cadeia de rádios - acabará , mais tarde ou mais cedo, por revelar-se como um dos maiores erros históricos a nível dos midia em Portugal - Tome o curso que tomar, julgo que a credibilidade poderá ficar inevitavelmente abalada - Pelo menos enquanto tiver à frente da informação e da sua programação ( e ainda na área do audiovisual, que o mesmo dizer comercial) uma personalidade, tão arrogante e sectária, controversa e detestada, como é Eduardo Moniz - e também sua mulher, Manuela Moura Guedes. Vejam-se os géneros de "mimos" que se lhes são disparados em muitíssimos blogues e comentários da blogosfera!
Ou será que estas pessoas ainda não tiveram a humildade de se darem conta de que as perseguições movidas a Sócrates poderão atingir também os milhões de cidadãos que lhe confiaram o seu voto e continuam a confiar nele?! - Aliás, hoje atacam Sócrates, mas amanhã a vitima poderá ser até de outra área política. Porque, esta gente, é demasiado ambiciosa e sem escrúpulos! A sua ideologia , pelo que se denota, visa apenas servir os interesses dos patrões - a cor do capital! - E o grande capital internacional (com seus senhores e lacaios) já deu sobejas mostras de sobrepor aos governos e às leis dos seus próprios países - Claro que não me estou a referir a jornalistas em particular - porque, como em todas as profissões, há bons e maus jornalistas. Mas às chefias da confiança editorial e empresarial, àqueles que respondem directamente pelos patrões. Mais voltados para os interesses comerciais do que sensibilizados para a verdade informativa.Embora, como diz Ignácio Ramonet, o futuro dos jornalistas, esteja " em vias de indistinção. O sistema já não os quer. Podia funcionar sem eles. Ou,digamos antes, que aceita funcionar com eles, mas atribuindo-lhes um papel menos decisivo: o de operários numa produção em cadeia"
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